Semente que costuma ir para o lixo pode evitar problemas nos rins

Você sabia que as sementes de melancia, frequentemente jogadas fora, são verdadeiros aliados da saúde?

Pequenas, mas cheias de nutrientes, essas sementes são ricas em substâncias que ajudam a cuidar do sistema cardiovascular e a prevenir problemas renais. Mas como elas podem auxiliar na saúde dos rins?

Um dos principais benefícios das sementes de melancia é seu efeito protetor sobre os rins. Elas ajudam na limpeza renal, diminuem o risco de infecções urinárias e podem reduzir a formação de pedras nos rins. Isso acontece, em parte, devido ao seu efeito diurético, que favorece a eliminação de toxinas do corpo e ajuda a manter o equilíbrio dos fluidos corporais.

OUTROS BENEFÍCIOS

Especialistas afirmam que as sementes de melancia possuem uma combinação valiosa de ômega-6, vitaminas do complexo B, aminoácidos e antioxidantes. Esses compostos são essenciais para neutralizar radicais livres, protegendo as células de danos.

Quando consumidas regularmente, essas sementes podem fortalecer o sistema imunológico, diminuir o inchaço causado pela retenção de líquidos, reforçar os ossos e equilibrar a pressão arterial, o que é crucial para prevenir problemas cardíacos. Além disso, seu consumo regular pode melhorar a saúde da pele, fortalecer os cabelos, prevenir anemia e otimizar a digestão.

É importante ressaltar que, por si só, as sementes não são uma solução milagrosa. Seus benefícios são potencializados quando fazem parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável.

COMO CONSUMIR?

Para aproveitar todos os benefícios, recomenda-se consumir as sementes tostadas ou em forma de chá. Isso é necessário porque as sementes cruas contêm inibidores de proteínas que podem dificultar a digestão em algumas pessoas.

Para fazer o chá:

Adicione duas colheres de chá de sementes secas a meio litro de água fervente. Deixe em infusão por cerca de 10 minutos, coe e consuma ao longo do dia em pequenas quantidades.

Para comer tostadas:

Uma forma deliciosa de consumi-las é assando-as no forno a 180ºC por cerca de 12 minutos. Tostadas, elas podem ser saboreadas como um lanche ou adicionadas a saladas, iogurtes e sopas, tornando seu consumo prático e saboroso.

Fonte: catracalivre.com

Preços de hortaliças e frutas continuam a cair nos mercados brasileiros

Pelo segundo mês consecutivo, a maioria das hortaliças e frutas vendidas nos principais mercados atacadistas do Brasil viu uma queda nos preços. O último boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta sexta-feira (16) revela que a cenoura teve uma redução média de até 47,69% e o tomate, 43,96% em comparação com junho.

A redução nos preços da cenoura é atribuída ao aumento da oferta nos atacados. Em julho, a quantidade de cenouras nos centros de distribuição aumentou em 8,9% e não está concentrada apenas em Minas Gerais. Já a queda no preço do tomate é resultado de uma oferta 13% superior à de junho, o maior volume registrado em 2024.

No caso da batata, a entrada da safra de inverno provocou uma estabilização nos preços, que haviam subido nos meses anteriores. Apesar disso, os preços permaneceram elevados, com uma alta de 68% em relação ao ano passado, passando de R$ 3,46 para R$ 5,82 por quilo na Ceagesp de São Paulo. A cebola, por outro lado, viu uma redução de 11,14% nos preços devido ao aumento da oferta.

A alface teve uma variação mínima de preço, com uma alta de 1% em relação ao mês anterior, mas observou-se uma queda significativa em alguns mercados. Entre as frutas, bananas, maçãs, mamões e melancias apresentaram quedas de preços em julho. A redução nos preços do mamão foi particularmente acentuada, com uma queda de 19,57%, devido ao aumento da colheita e ao clima favorável.

A diminuição na demanda, influenciada pelas férias escolares, também contribuiu para a queda nos preços das frutas. No entanto, a laranja apresentou uma tendência oposta, com um aumento médio de 6,91% nos preços. Esse aumento é atribuído à alta demanda para a moagem da fruta e aos baixos estoques de suco, refletindo nas cotações no atacado e varejo.