Ator de Ribeirão Preto participa da série “Senna”, da Netflix

Felipe Prioli, ator natural de Ribeirão Preto, está no elenco da série Senna, lançada nesta sexta-feira (29) na plataforma de streaming Netflix. Na produção, ele interpreta Riccardo Patrese, piloto italiano que foi rival do icônico Ayrton Senna na Fórmula 1.

O processo seletivo para o papel de Patrese foi descrito por Felipe como uma “doideira boa”. Ele revelou que, desde que foi anunciada a parceria entre a produtora Gullane e a Netflix para a série Senna, já sonhava em fazer parte do projeto.

O convite para interpretar Patrese surgiu de maneira inusitada, enquanto Felipe estava em viagem à Itália com sua família, conhecendo o autódromo de Monza — local histórico para o automobilismo e início da carreira de Patrese. Para se preparar, o ator precisou deixar o cabelo crescer, já que estava com o visual diferente no momento da seleção. Ele manteve a notícia em segredo até o contrato ser assinado, sem revelar até mesmo à sua família.

A série, que tem seis episódios, conta a história de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, que faleceu tragicamente em 1994, no circuito de Ímola. A produção foi filmada no Brasil, na Argentina, no Uruguai e na Irlanda do Norte, e será transmitida em mais de 190 países.

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Série da Netflix causa interdições no trânsito de Ribeirão Preto; entenda

A série “DNA do Crime”, da Netflix, começou a ser filmada em Ribeirão Preto nesta terça-feira (16), e está causando algumas mudanças no trânsito local. A produção gerou a interdição de um trecho da avenida Maurílio Biagi e, em breve, bloqueará também a marginal de outra importante avenida da cidade.

De acordo com a RP Mobi, os agentes de trânsito monitoraram a área da Maurílio Biagi durante as filmagens desta terça-feira. A empresa que administra o trânsito local informou que uma nova interdição está prevista para o início da noite desta quarta-feira (17) na marginal da avenida Bandeirantes, na pista no sentido bairro-Centro.

A Prefeitura de Ribeirão Preto afirmou que todas as suas secretarias e autarquias foram informadas sobre as gravações que estão ocorrendo na cidade.

SOBRE A SÉRIE

A série, criada por Heitor Dhalia e lançada em 2023, é ambientada em Foz do Iguaçu, no estado do Paraná. Baseada em um assalto milionário real, que aconteceu no Paraguai em 2017, “DNA do Crime” é estrelada por Maeve Jinkings, Thomás Aquino e Rômulo Braga. A série teve uma recepção positiva e se destacou como uma das séries mais assistidas da Netflix no Brasil.

“Usamos um assalto transnacional, que se passa no Paraguai, como nossa referência e inspiração para o início da série, que vai se desenrolando na disputa de duas forças antagônicas, altamente sofisticadas, em um tabuleiro sul-americano com desdobramentos em outros crimes organizados”, explicou Heitor Dhalia, criador e diretor geral da série.

Matthew Perry, o Chandler de Friends, deixa fortuna de R$ 600 milhões

Matthew Perry, conhecido por interpretar o icônico Chandler Bing na popular série “Friends”, faleceu aos 54 anos no último sábado (28), deixando um patrimônio estimado em US$ 120 milhões (cerca de R$ 600 milhões), segundo o site Celebrity Net Worth. A causa da morte ainda não foi divulgada oficialmente pelo Los Angeles County Medical Examiner’s Office, porém, informações revelam que o ator foi encontrado em sua hidromassagem, mas a causa permanece em investigação.

Perry, que jamais se casou ou teve filhos, deixa seus pais, Suzanne Morrison e John Bennett Perry, e cinco irmãos como familiares mais próximos. Em caso de ausência de um testamento, de acordo com leis americanas, seus pais poderiam herdar sua fortuna.

Reconhecido por sua presença em todos os 236 episódios de “Friends” de 1994 a 2004, Perry e os demais integrantes do elenco lucraram consideravelmente com a série, recebendo US$ 90 milhões cada em salário base, somando-se aos bônus de participação nos lucros e aos royalties contínuos. As negociações contratuais possibilitaram que o elenco recebesse royalties dos lucros do programa, gerando anualmente mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em royalties, com cada membro ganhando entre US$ 10 e US$ 20 milhões (entre R$ 50 e R$ 100 milhões) anualmente. Além disso, Perry fez investimentos significativos no mercado imobiliário, com propriedades na Califórnia que incluem casas em Malibu e Los Angeles. No momento de seu falecimento, ele possuía uma residência localizada nas colinas de Hollywood.