Estudos apontam vitamina que pode reduzir o risco de câncer de intestino

Pesquisas recentes indicam que a vitamina B9, também conhecida como folato, pode desempenhar um papel importante na prevenção do câncer de intestino. Um estudo publicado na revista The American Journal of Clinical Nutrition revela que o consumo adequado de folato está associado a uma menor probabilidade de desenvolver câncer colorretal.

A análise, que incluiu dados de mais de 70 mil pessoas, destaca a importância do folato para a saúde intestinal. Segundo os pesquisadores, cada 260 microgramas adicionais de folato consumidos diariamente podem reduzir o risco de câncer em 7%, evidenciando o impacto positivo desse nutriente.

FONTES ALIMENTARES RICAS EM FOLATO:

  • Vegetais de folhas verdes, como espinafre, couve e brócolis;
  • Sementes de girassol;
  • Grãos integrais;
  • Leguminosas.

Além das fontes naturais, o ácido fólico, uma forma suplementar do folato, também está disponível para apoiar a prevenção.

Essas descobertas reforçam a importância de incluir folato na dieta como uma estratégia promissora para reduzir o risco de câncer de intestino, sublinhando a conexão vital entre nutrição adequada e saúde a longo prazo.

Deficiência de vitamina B12: Consequências e soluções

A vitamina B12, também conhecida como cianocobalamina, desempenha um papel crucial na saúde humana, influenciando a formação das células sanguíneas, as funções do sistema nervoso central e o metabolismo de proteínas e carboidratos. Sua deficiência pode desencadear uma série de sintomas, desde anemia megaloblástica até demência, afetando pessoas de todas as idades, não apenas vegetarianos e veganos.

Os sinais de deficiência de vitamina B12 incluem fadiga, tontura, problemas de visão, alterações intestinais e mudanças de humor. A reposição adequada é essencial, sendo encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite, carnes e peixes. Para vegetarianos e veganos, suplementos podem ser necessários.

O tratamento para deficiência de vitamina B12 geralmente envolve reposição oral ou intramuscular, com acompanhamento médico para monitorar os níveis da vitamina. No entanto, é importante evitar a automedicação, pois o excesso de vitamina pode ter efeitos adversos. Consultar um profissional de saúde é fundamental para uma abordagem personalizada e segura.

Descubra os surpreendentes benefícios da pera para a saúde

Mesmo sendo cultivada no Brasil desde o período colonial, os incríveis benefícios da pera para a saúde ainda são desconhecidos por muitas pessoas. Rica em nutrientes essenciais, como vitaminas A, E, C, fibras, potássio, magnésio e cálcio, a pera é uma verdadeira aliada para a manutenção do bem-estar.

A ingestão regular dessa fruta pode trazer diversos benefícios, incluindo a regulação do intestino. As peras, especialmente quando consumidas com casca, são uma excelente fonte de fibras que estimulam os movimentos peristálticos, auxiliando na regularização do hábito intestinal e proporcionando alívio à constipação.

Além disso, a pera apresenta propriedades protetoras contra doenças cardíacas, contribuindo para a redução do colesterol LDL. Suas fibras atuam na diminuição dos níveis de colesterol ruim, enquanto o potássio exerce um efeito vasodilatador, favorecendo o controle da pressão arterial. Dessa forma, a inclusão da pera na dieta pode ser benéfica para a saúde do coração.

Para os diabéticos, a pera se destaca como uma aliada valiosa. A presença de pectina na fruta auxilia no controle da glicemia, tornando-a indicada para quem precisa gerenciar os níveis de açúcar no sangue. Apesar disso, é fundamental manter o consumo moderado.

Um estudo realizado pela Universidade Federal da Amazonas (UFAM), com a participação de 49 mulheres, revelou que aquelas que consumiram 3 peras por dia ao longo de 10 semanas experimentaram perda de peso. A explicação reside na elevada quantidade de fibras e água na pera, que aumentam a sensação de saciedade, levando a uma redução natural na ingestão de alimentos.