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Cansaço e fraqueza podem ser sintomas de excesso de gordura no fígado

Foto:  Heena/DepositPhotos
Foto: Heena/DepositPhotos

O excesso de gordura no fígado, conhecido como esteatose hepática, pode se desenvolver de forma silenciosa e só se manifestar com sintomas em estágios mais avançados. Essa condição, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, geralmente não causa sinais imediatos, mas ao longo do tempo, pode comprometer a função hepática e levar ao surgimento de sintomas.

Conforme o Ministério da Saúde, é normal ter alguma quantidade de gordura no fígado. No entanto, quando esse nível atinge 5% ou mais, é crucial iniciar o tratamento o quanto antes. Caso não seja tratado adequadamente, a esteatose hepática pode evoluir para inflamações graves, como hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer no fígado.

ESTEATOSE HEPÁTICA

A esteatose hepática ocorre quando há um acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado e pode ser classificada em dois tipos principais:

  • Esteatose Hepática Não Alcoólica (EHNA): Relacionada a fatores como estilo de vida, dieta e condições metabólicas, como obesidade e diabetes.
  • Esteatose Hepática Alcoólica: Causada pelo consumo excessivo de álcool.

PRINCIPAIS SINTOMAS

Os sintomas podem variar e incluem:

  • Dor abdominal
  • Abdômen inchado
  • Aumento do fígado
  • Dor de cabeça frequente
  • Cansaço e fraqueza
  • Perda de apetite

Em casos mais avançados, podem ocorrer icterícia, inchaço nas pernas e pés e hemorragias.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da esteatose hepática pode envolver exames de sangue, ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) e biópsia hepática. Esses exames ajudam a determinar a quantidade de gordura acumulada e a extensão do dano ao fígado.

TRATAMENTO

O tratamento da gordura no fígado envolve mudanças no estilo de vida, ajustes na dieta e, em alguns casos, medicação.

Uma dieta equilibrada e nutritiva é essencial. Deve-se consumir uma variedade de alimentos saudáveis, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, e evitar alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e carboidratos simples.

Reduzir o consumo de álcool também é crucial, pois o álcool pode agravar a condição. A prática regular de exercícios físicos, como caminhada, corrida, ciclismo ou natação, é fundamental para reduzir a gordura corporal total, incluindo a gordura no fígado.

Perder peso de forma gradual e sustentável é outra parte importante do tratamento. Estudos mostram que perder de 5% a 10% do peso corporal pode trazer melhorias significativas para a saúde do fígado.

Além disso, algumas pessoas podem precisar de medicação para tratar condições associadas à esteatose hepática, como diabetes tipo 2, hipertensão e colesterol elevado.

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O excesso de gordura no fígado, conhecido como esteatose hepática, pode se desenvolver de forma silenciosa e só se manifestar com sintomas em estágios mais avançados. Essa condição, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, geralmente não causa sinais imediatos, mas ao longo do tempo, pode comprometer a função hepática e levar ao surgimento de sintomas.

Conforme o Ministério da Saúde, é normal ter alguma quantidade de gordura no fígado. No entanto, quando esse nível atinge 5% ou mais, é crucial iniciar o tratamento o quanto antes. Caso não seja tratado adequadamente, a esteatose hepática pode evoluir para inflamações graves, como hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer no fígado.

ESTEATOSE HEPÁTICA

A esteatose hepática ocorre quando há um acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado e pode ser classificada em dois tipos principais:

  • Esteatose Hepática Não Alcoólica (EHNA): Relacionada a fatores como estilo de vida, dieta e condições metabólicas, como obesidade e diabetes.
  • Esteatose Hepática Alcoólica: Causada pelo consumo excessivo de álcool.

PRINCIPAIS SINTOMAS

Os sintomas podem variar e incluem:

  • Dor abdominal
  • Abdômen inchado
  • Aumento do fígado
  • Dor de cabeça frequente
  • Cansaço e fraqueza
  • Perda de apetite

Em casos mais avançados, podem ocorrer icterícia, inchaço nas pernas e pés e hemorragias.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da esteatose hepática pode envolver exames de sangue, ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) e biópsia hepática. Esses exames ajudam a determinar a quantidade de gordura acumulada e a extensão do dano ao fígado.

TRATAMENTO

O tratamento da gordura no fígado envolve mudanças no estilo de vida, ajustes na dieta e, em alguns casos, medicação.

Uma dieta equilibrada e nutritiva é essencial. Deve-se consumir uma variedade de alimentos saudáveis, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, e evitar alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e carboidratos simples.

Reduzir o consumo de álcool também é crucial, pois o álcool pode agravar a condição. A prática regular de exercícios físicos, como caminhada, corrida, ciclismo ou natação, é fundamental para reduzir a gordura corporal total, incluindo a gordura no fígado.

Perder peso de forma gradual e sustentável é outra parte importante do tratamento. Estudos mostram que perder de 5% a 10% do peso corporal pode trazer melhorias significativas para a saúde do fígado.

Além disso, algumas pessoas podem precisar de medicação para tratar condições associadas à esteatose hepática, como diabetes tipo 2, hipertensão e colesterol elevado.

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