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Ribeirão Preto está entre as cidades mais expostas aos efeitos de ilhas de calor no estado

Ribeirão Preto (Foto: Guilherme Sircili/CCS Ribeirão Preto)
Ribeirão Preto (Foto: Guilherme Sircili/CCS Ribeirão Preto)

Ilhas de calor são regiões urbanas que apresentam temperaturas médias mais elevadas do que as áreas ao redor; coeficiente de Ribeirão Preto é de 80,3.

Ribeirão Preto está entre as cidades paulistas mais vulneráveis aos efeitos das ilhas de calor, conforme revela a plataforma UrbVerde, em dados divulgados pelo Estadão. O fenômeno, que ocorre em áreas urbanizadas com temperaturas médias mais altas em comparação aos arredores, intensifica os impactos das ondas de calor, afetando principalmente as populações mais sensíveis, como idosos e crianças.

Um dos parâmetros analisados pela plataforma é o “coeficiente de ilha de calor”, que mensura a intensidade desse fenômeno nas cidades, levando em consideração a vulnerabilidade da população. Quanto maior o coeficiente, maior a porcentagem de habitantes expostos a condições extremas de calor. Em Ribeirão Preto, esse índice é de 80,3, o que indica uma exposição significativa de sua população ao calor excessivo.

A ferramenta ajuda a identificar áreas de risco dentro dos municípios, permitindo ações mais eficazes de mitigação. Isso é especialmente importante para que as autoridades possam adotar medidas direcionadas a proteger os grupos mais vulneráveis durante períodos de altas temperaturas.

Em relação à vegetação urbana, Ribeirão Preto possui uma cobertura vegetal de apenas 13%, um indicador preocupante considerando a relação direta entre áreas verdes e a qualidade de vida nas cidades. A quantidade de vegetação disponível por habitante é um fator crucial para o planejamento urbano, principalmente para reduzir os efeitos das ilhas de calor.

Veja o ranking das cidades mais vulneráveis a ilhas de calor no estado de São Paulo:

  1. São Paulo (2021) – 100/100
  2. São Bernardo do Campo (2021) – 86,8
  3. Guarulhos (2021) – 86,4
  4. Campinas (2021) – 84,8
  5. Carapicuíba (2021) – 83,8
  6. Santo André (2021) – 83,5
  7. Santos (2021) – 83,3
  8. São José dos Campos (2021) – 82,7
  9. Cotia (2021) – 82,5
  10. Mogi das Cruzes (2021) – 82,4
  11. Osasco (2021) – 82,2
  12. Mauá (2021) – 80,6
  13. Embu das Artes (2021) – 80,4
  14. Ribeirão Preto (2021) – 80,3
  15. Suzano (2021) – 79,8

Esses dados, fornecidos pela plataforma UrbVerde, são resultado de um trabalho conjunto de várias universidades, incluindo a USP São Carlos, UFSCar, UFBA e Universidade Lusófona, em parceria com prefeituras e outras entidades, com o objetivo de auxiliar na formulação de políticas públicas mais sustentáveis e eficientes para as cidades.

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Ribeirão Preto está entre as cidades mais expostas aos efeitos de ilhas de calor no estado

Ribeirão Preto (Foto: Guilherme Sircili/CCS Ribeirão Preto)
Ribeirão Preto (Foto: Guilherme Sircili/CCS Ribeirão Preto)

Ilhas de calor são regiões urbanas que apresentam temperaturas médias mais elevadas do que as áreas ao redor; coeficiente de Ribeirão Preto é de 80,3.

Ribeirão Preto está entre as cidades paulistas mais vulneráveis aos efeitos das ilhas de calor, conforme revela a plataforma UrbVerde, em dados divulgados pelo Estadão. O fenômeno, que ocorre em áreas urbanizadas com temperaturas médias mais altas em comparação aos arredores, intensifica os impactos das ondas de calor, afetando principalmente as populações mais sensíveis, como idosos e crianças.

Um dos parâmetros analisados pela plataforma é o “coeficiente de ilha de calor”, que mensura a intensidade desse fenômeno nas cidades, levando em consideração a vulnerabilidade da população. Quanto maior o coeficiente, maior a porcentagem de habitantes expostos a condições extremas de calor. Em Ribeirão Preto, esse índice é de 80,3, o que indica uma exposição significativa de sua população ao calor excessivo.

A ferramenta ajuda a identificar áreas de risco dentro dos municípios, permitindo ações mais eficazes de mitigação. Isso é especialmente importante para que as autoridades possam adotar medidas direcionadas a proteger os grupos mais vulneráveis durante períodos de altas temperaturas.

Em relação à vegetação urbana, Ribeirão Preto possui uma cobertura vegetal de apenas 13%, um indicador preocupante considerando a relação direta entre áreas verdes e a qualidade de vida nas cidades. A quantidade de vegetação disponível por habitante é um fator crucial para o planejamento urbano, principalmente para reduzir os efeitos das ilhas de calor.

Veja o ranking das cidades mais vulneráveis a ilhas de calor no estado de São Paulo:

  1. São Paulo (2021) – 100/100
  2. São Bernardo do Campo (2021) – 86,8
  3. Guarulhos (2021) – 86,4
  4. Campinas (2021) – 84,8
  5. Carapicuíba (2021) – 83,8
  6. Santo André (2021) – 83,5
  7. Santos (2021) – 83,3
  8. São José dos Campos (2021) – 82,7
  9. Cotia (2021) – 82,5
  10. Mogi das Cruzes (2021) – 82,4
  11. Osasco (2021) – 82,2
  12. Mauá (2021) – 80,6
  13. Embu das Artes (2021) – 80,4
  14. Ribeirão Preto (2021) – 80,3
  15. Suzano (2021) – 79,8

Esses dados, fornecidos pela plataforma UrbVerde, são resultado de um trabalho conjunto de várias universidades, incluindo a USP São Carlos, UFSCar, UFBA e Universidade Lusófona, em parceria com prefeituras e outras entidades, com o objetivo de auxiliar na formulação de políticas públicas mais sustentáveis e eficientes para as cidades.

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