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Ribeirão Preto se mantém em alerta com incêndios e onda de calor

Foto: Alfredo Risk

A região de Ribeirão Preto segue em estado de alerta devido ao aumento do risco de incêndios florestais. A combinação da estiagem prolongada, com duração de cinco meses, altas temperaturas e baixa umidade do ar agrava a situação. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de onda de calor, indicando que as temperaturas podem ficar até 5°C acima da média até 20 de setembro.

O Mapa de Risco, ferramenta usada pela Defesa Civil para monitorar queimadas, destaca as áreas de Ribeirão Preto, Franca e Barretos como de alto risco para novos incêndios. No fim de semana, queimadas foram registradas em Pedregulho, Ituverava e Santa Cruz da Esperança.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que seis das dez cidades com mais focos de incêndio em São Paulo estão na região de Ribeirão Preto, com Altinópolis liderando as ocorrências. Até o momento, 15 pessoas foram presas no estado por suspeita de causar queimadas, sendo nove delas na macrorregião de Ribeirão Preto.

A situação climática agrava o problema, com as regiões norte, noroeste e oeste de São Paulo enfrentando temperaturas elevadas e umidade do ar abaixo de 35%. Em Ribeirão Preto, Franca e Barretos, a máxima pode chegar a 37°C, com umidade abaixo de 20%, o que aumenta a sensação de calor e risco de incêndios.

A Fundação Florestal decidiu fechar 81 unidades de conservação no estado devido ao risco elevado de queimadas. As equipes da fundação estão em alerta, focadas na prevenção e combate aos incêndios, além de apoiar as comunidades vizinhas.

Desde 23 de agosto, o governo de São Paulo ativou um Gabinete de Crise para combater os incêndios, que aumentaram 386% entre janeiro e agosto de 2024. As queimadas já afetaram mais de 8 mil propriedades rurais em 317 municípios, com prejuízos estimados em mais de R$ 1 bilhão.

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O Mapa de Risco, ferramenta usada pela Defesa Civil para monitorar queimadas, destaca as áreas de Ribeirão Preto, Franca e Barretos como de alto risco para novos incêndios. No fim de semana, queimadas foram registradas em Pedregulho, Ituverava e Santa Cruz da Esperança.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que seis das dez cidades com mais focos de incêndio em São Paulo estão na região de Ribeirão Preto, com Altinópolis liderando as ocorrências. Até o momento, 15 pessoas foram presas no estado por suspeita de causar queimadas, sendo nove delas na macrorregião de Ribeirão Preto.

A situação climática agrava o problema, com as regiões norte, noroeste e oeste de São Paulo enfrentando temperaturas elevadas e umidade do ar abaixo de 35%. Em Ribeirão Preto, Franca e Barretos, a máxima pode chegar a 37°C, com umidade abaixo de 20%, o que aumenta a sensação de calor e risco de incêndios.

A Fundação Florestal decidiu fechar 81 unidades de conservação no estado devido ao risco elevado de queimadas. As equipes da fundação estão em alerta, focadas na prevenção e combate aos incêndios, além de apoiar as comunidades vizinhas.

Desde 23 de agosto, o governo de São Paulo ativou um Gabinete de Crise para combater os incêndios, que aumentaram 386% entre janeiro e agosto de 2024. As queimadas já afetaram mais de 8 mil propriedades rurais em 317 municípios, com prejuízos estimados em mais de R$ 1 bilhão.

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