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Inflação sobe 0,26% em maio, puxada pela energia elétrica, que avança 3,62%

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IPCA vem abaixo do esperado pelo mercado; alimentos e combustíveis ajudam a conter alta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26% em maio, conforme divulgado pelo IBGE nesta terça-feira (10). O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que projetavam uma alta de 0,37%, e representa desaceleração frente aos 0,43% registrados em abril. No acumulado de 2025, o índice soma 2,75%, enquanto a taxa anual caiu de 5,53% para 5,32%.

O principal fator de pressão foi o grupo Habitação, com alta de 1,19%, influenciado pelo aumento de 3,62% na energia elétrica residencial. A aplicação da bandeira amarela nas contas de luz adicionou R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos, além de reajustes em capitais como Salvador, Recife e Fortaleza. Medicamentos (+0,69%) e planos de saúde (+0,57%) também impactaram o índice.

Em contrapartida, os grupos Transportes (-0,37%) e Alimentação e bebidas (+0,17%) ajudaram a conter a inflação. Passagens aéreas tiveram forte queda de 11,31%, e os combustíveis recuaram no geral, com destaque para a gasolina (-0,66%) e o etanol (-0,91%). Na alimentação, os preços do tomate (-13,52%), arroz (-4,00%) e frutas (-1,67%) contribuíram para o alívio.

Apesar disso, alguns alimentos seguiram em alta, como a batata-inglesa (+10,34%), cebola (+10,28%) e café moído (+4,59%). Ainda assim, a alimentação no domicílio ficou praticamente estável, variando apenas 0,02%, o que colaborou para um IPCA mais controlado.

O INPC, índice que mede a inflação das famílias de renda mais baixa e serve de referência para o salário mínimo, teve alta de 0,35% em maio, contra 0,48% em abril. No acumulado de 12 meses, o INPC registra avanço de 5,20%.

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O principal fator de pressão foi o grupo Habitação, com alta de 1,19%, influenciado pelo aumento de 3,62% na energia elétrica residencial. A aplicação da bandeira amarela nas contas de luz adicionou R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos, além de reajustes em capitais como Salvador, Recife e Fortaleza. Medicamentos (+0,69%) e planos de saúde (+0,57%) também impactaram o índice.

Em contrapartida, os grupos Transportes (-0,37%) e Alimentação e bebidas (+0,17%) ajudaram a conter a inflação. Passagens aéreas tiveram forte queda de 11,31%, e os combustíveis recuaram no geral, com destaque para a gasolina (-0,66%) e o etanol (-0,91%). Na alimentação, os preços do tomate (-13,52%), arroz (-4,00%) e frutas (-1,67%) contribuíram para o alívio.

Apesar disso, alguns alimentos seguiram em alta, como a batata-inglesa (+10,34%), cebola (+10,28%) e café moído (+4,59%). Ainda assim, a alimentação no domicílio ficou praticamente estável, variando apenas 0,02%, o que colaborou para um IPCA mais controlado.

O INPC, índice que mede a inflação das famílias de renda mais baixa e serve de referência para o salário mínimo, teve alta de 0,35% em maio, contra 0,48% em abril. No acumulado de 12 meses, o INPC registra avanço de 5,20%.

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