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Volta do horário de verão é possibilidade real, diz ministro

Foto: Arquivo/Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou em São Paulo, na quinta-feira (12), que a volta do horário de verão no Brasil é uma possibilidade real. A justificativa seria o maior aproveitamento da luz natural em comparação à luz artificial, resultando em economia de energia elétrica.

“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconhece o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira.

O ministro afirmou que determinou, no início da semana, que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e a Secretaria Nacional de Energia Elétrica (MME) se reunissem com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para discutir um plano de contingência para o verão de 2024/2025, além do planejamento energético para o próximo ano.

Silveira também destacou que pesquisas mostram benefícios do horário de verão para diversos setores econômicos, como o turismo e a indústria de bares e restaurantes, durante os meses de primavera e verão.

O que é o horário de verão?

O horário brasileiro de verão foi instituído pela primeira vez pelo, então, presidente Getúlio Vargas, de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932. 

No Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo federal passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.

Antes da extinção, o período de vigência do horário de verão entre os meses de outubro e fevereiro era definido, de acordo com critérios técnicos, para aproveitar as diferenças de luminosidade entre os períodos de verão e do restante do ano.

A medida impactava na redução da concentração de consumo elétrico entre 18 horas e 21 horas.

Antes de sua extinção, o horário de verão era definido tecnicamente para ocorrer entre outubro e fevereiro, aproveitando as diferenças de luminosidade dessa estação em comparação ao restante do ano, ajudando a reduzir a demanda de energia elétrica nos horários de maior consumo.

Fonte: Agência Brasil

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Foto: Arquivo/Agência Brasil

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“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconhece o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira.

O ministro afirmou que determinou, no início da semana, que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e a Secretaria Nacional de Energia Elétrica (MME) se reunissem com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para discutir um plano de contingência para o verão de 2024/2025, além do planejamento energético para o próximo ano.

Silveira também destacou que pesquisas mostram benefícios do horário de verão para diversos setores econômicos, como o turismo e a indústria de bares e restaurantes, durante os meses de primavera e verão.

O que é o horário de verão?

O horário brasileiro de verão foi instituído pela primeira vez pelo, então, presidente Getúlio Vargas, de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932. 

No Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo federal passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.

Antes da extinção, o período de vigência do horário de verão entre os meses de outubro e fevereiro era definido, de acordo com critérios técnicos, para aproveitar as diferenças de luminosidade entre os períodos de verão e do restante do ano.

A medida impactava na redução da concentração de consumo elétrico entre 18 horas e 21 horas.

Antes de sua extinção, o horário de verão era definido tecnicamente para ocorrer entre outubro e fevereiro, aproveitando as diferenças de luminosidade dessa estação em comparação ao restante do ano, ajudando a reduzir a demanda de energia elétrica nos horários de maior consumo.

Fonte: Agência Brasil

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