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Brasil e China fortalecem parceria estratégica na saúde para a construção do primeiro hospital inteligente do país

Foto: Rafael Nascimento/MS
Foto: Rafael Nascimento/MS

Projeto prevê modernização do SUS, desenvolvimento conjunto de vacinas e produção nacional de medicamentos a partir de 2025

O Governo Federal deu mais um passo para fortalecer a cooperação estratégica com a China nas áreas de saúde e tecnologia. Em reunião realizada na última quarta-feira (16), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu o embaixador chinês Zhu Qingqiao para discutir ações conjuntas voltadas à inovação no Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos principais projetos debatidos foi a construção do primeiro hospital digital do Brasil, que será instalado em São Paulo e contará com mais de 800 leitos.

A proposta é transformar a infraestrutura da saúde pública com o uso de inteligência artificial e soluções digitais. O hospital será financiado com apoio do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos BRICS, e funcionará como modelo de gestão hospitalar moderna e eficiente. Além disso, Padilha destacou que a digitalização do SUS deve gerar impactos sociais amplos, como o combate à fome e à pobreza.

A parceria sino-brasileira também prevê a produção nacional de 20 milhões de frascos de insulina Glargina até 2025, em colaboração com empresas como Biomanguinhos (Fiocruz), Biomm e Gan&Lee. A insulina será destinada a pacientes com diabetes tipo 2, que representam a maioria dos casos da doença no Brasil. Segundo o ministro, essa produção interna reforça a soberania do país no acesso a medicamentos essenciais.

Outro destaque do encontro foi a cooperação para o desenvolvimento de vacinas, incluindo uma nova vacina contra a dengue, produzida pelo Instituto Butantã em parceria com a empresa chinesa Uchi Biologics. A ampliação da escala de produção deve acelerar o fornecimento do imunizante para a população brasileira.

Ao final da reunião, o embaixador Zhu Qingqiao destacou que a relação entre Brasil e China está sendo consolidada como uma base estratégica para os próximos 50 anos, com foco em desenvolvimento sustentável, inovação e justiça social. Para o ministro Padilha, “essa aliança é fundamental para garantir um futuro mais justo, sustentável e com saúde de qualidade para todos”.

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O Governo Federal deu mais um passo para fortalecer a cooperação estratégica com a China nas áreas de saúde e tecnologia. Em reunião realizada na última quarta-feira (16), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu o embaixador chinês Zhu Qingqiao para discutir ações conjuntas voltadas à inovação no Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos principais projetos debatidos foi a construção do primeiro hospital digital do Brasil, que será instalado em São Paulo e contará com mais de 800 leitos.

A proposta é transformar a infraestrutura da saúde pública com o uso de inteligência artificial e soluções digitais. O hospital será financiado com apoio do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco dos BRICS, e funcionará como modelo de gestão hospitalar moderna e eficiente. Além disso, Padilha destacou que a digitalização do SUS deve gerar impactos sociais amplos, como o combate à fome e à pobreza.

A parceria sino-brasileira também prevê a produção nacional de 20 milhões de frascos de insulina Glargina até 2025, em colaboração com empresas como Biomanguinhos (Fiocruz), Biomm e Gan&Lee. A insulina será destinada a pacientes com diabetes tipo 2, que representam a maioria dos casos da doença no Brasil. Segundo o ministro, essa produção interna reforça a soberania do país no acesso a medicamentos essenciais.

Outro destaque do encontro foi a cooperação para o desenvolvimento de vacinas, incluindo uma nova vacina contra a dengue, produzida pelo Instituto Butantã em parceria com a empresa chinesa Uchi Biologics. A ampliação da escala de produção deve acelerar o fornecimento do imunizante para a população brasileira.

Ao final da reunião, o embaixador Zhu Qingqiao destacou que a relação entre Brasil e China está sendo consolidada como uma base estratégica para os próximos 50 anos, com foco em desenvolvimento sustentável, inovação e justiça social. Para o ministro Padilha, “essa aliança é fundamental para garantir um futuro mais justo, sustentável e com saúde de qualidade para todos”.

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