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Casos de dengue caem quase 50% em Ribeirão Preto em 2025

Foto: F L Piton
Foto: F L Piton

Redução é atribuída a mutirões, atendimento exclusivo e ações de prevenção

Ribeirão Preto registrou uma expressiva queda nos casos de dengue neste ano. Entre 1º de janeiro e 11 de junho de 2025, foram confirmados 19.643 casos, o que representa uma redução de 48% em relação ao mesmo período de 2024, quando a cidade contabilizou 38.124 infecções. O número de mortes também caiu: foram 6 óbitos confirmados, contra 21 no ano passado — outros 6 seguem em investigação.

A Secretaria Municipal da Saúde credita a melhora ao reforço das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. As medidas incluem mutirões semanais, nebulização em áreas críticas, campanhas educativas e a implantação de um novo protocolo de atendimento exclusivo para suspeitas da doença nas unidades de saúde. Com isso, o diagnóstico ficou mais ágil e o atendimento, mais eficiente.

Desde o início do ano, a cidade recolheu 71,5 toneladas de materiais inservíveis e 6.642 pneus, todos considerados potenciais criadouros do mosquito. Segundo o secretário de Saúde, Maurício Godinho, a integração entre setores como Vigilância em Saúde, Atenção Primária e hospitais foi essencial para evitar a progressão de casos graves e mortes.

Mesmo com a queda nos números, a Prefeitura reforça que a população deve continuar vigilante, mantendo os cuidados em casa e buscando atendimento ao surgirem os primeiros sintomas, como febre, dores no corpo e manchas na pele.

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Ribeirão Preto registrou uma expressiva queda nos casos de dengue neste ano. Entre 1º de janeiro e 11 de junho de 2025, foram confirmados 19.643 casos, o que representa uma redução de 48% em relação ao mesmo período de 2024, quando a cidade contabilizou 38.124 infecções. O número de mortes também caiu: foram 6 óbitos confirmados, contra 21 no ano passado — outros 6 seguem em investigação.

A Secretaria Municipal da Saúde credita a melhora ao reforço das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. As medidas incluem mutirões semanais, nebulização em áreas críticas, campanhas educativas e a implantação de um novo protocolo de atendimento exclusivo para suspeitas da doença nas unidades de saúde. Com isso, o diagnóstico ficou mais ágil e o atendimento, mais eficiente.

Desde o início do ano, a cidade recolheu 71,5 toneladas de materiais inservíveis e 6.642 pneus, todos considerados potenciais criadouros do mosquito. Segundo o secretário de Saúde, Maurício Godinho, a integração entre setores como Vigilância em Saúde, Atenção Primária e hospitais foi essencial para evitar a progressão de casos graves e mortes.

Mesmo com a queda nos números, a Prefeitura reforça que a população deve continuar vigilante, mantendo os cuidados em casa e buscando atendimento ao surgirem os primeiros sintomas, como febre, dores no corpo e manchas na pele.

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