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Nova pílula para perda de peso com GLP-1 da Eli Lilly avança em testes clínicos

remdio

Versão oral pode ser alternativa às injeções como Ozempic e Wegovy

A farmacêutica Eli Lilly anunciou um avanço significativo no desenvolvimento da primeira pílula com ação semelhante ao GLP-1, substância usada em medicamentos como Ozempic e Wegovy, famosos pelo auxílio na perda de peso e controle do diabetes tipo 2. Segundo a empresa, o novo comprimido experimental atingiu os objetivos de um estudo crucial, demonstrando eficácia na redução dos níveis de açúcar no sangue e na perda de peso entre os participantes.

A grande expectativa agora gira em torno da conveniência que essa nova formulação pode oferecer. Atualmente, os medicamentos com GLP-1 disponíveis no mercado são todos injetáveis, o que representa um obstáculo para muitos pacientes. A versão em comprimido, chamada orforglipron, promete ser uma alternativa mais acessível e prática, tanto para os usuários quanto para os sistemas de saúde que enfrentam desafios logísticos com o armazenamento refrigerado dos injetáveis.

Jeffrey Emmick, vice-presidente sênior de desenvolvimento de produtos da Lilly, destacou que a possibilidade de um medicamento oral amplia o alcance do tratamento. “Isso realmente nos dá a oportunidade de alcançar muito mais pacientes do que se consegue com um injetável”, afirmou. Ele também ressaltou que muitos pacientes demonstram resistência ao uso de medicamentos aplicáveis por injeção, o que limita a adesão ao tratamento.

A fabricação da nova pílula também deve ser mais escalável. Segundo a empresa, a produção de comprimidos de pequenas moléculas é mais simples e ampla do que a de medicamentos injetáveis. A Lilly enfrentou problemas de escassez após o lançamento de seu GLP-1 injetável, e a nova formulação oral pode ajudar a suprir uma demanda crescente por tratamentos para obesidade e diabetes.

Os testes com o orforglipron ainda estão em andamento, e os resultados divulgados são apenas os primeiros de uma série de estudos clínicos. A expectativa da Eli Lilly é que o medicamento possa ser aprovado e lançado nos próximos anos, oferecendo uma nova opção de tratamento diário para pacientes com diabetes tipo 2 e também para quem busca emagrecimento com suporte médico.

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A grande expectativa agora gira em torno da conveniência que essa nova formulação pode oferecer. Atualmente, os medicamentos com GLP-1 disponíveis no mercado são todos injetáveis, o que representa um obstáculo para muitos pacientes. A versão em comprimido, chamada orforglipron, promete ser uma alternativa mais acessível e prática, tanto para os usuários quanto para os sistemas de saúde que enfrentam desafios logísticos com o armazenamento refrigerado dos injetáveis.

Jeffrey Emmick, vice-presidente sênior de desenvolvimento de produtos da Lilly, destacou que a possibilidade de um medicamento oral amplia o alcance do tratamento. “Isso realmente nos dá a oportunidade de alcançar muito mais pacientes do que se consegue com um injetável”, afirmou. Ele também ressaltou que muitos pacientes demonstram resistência ao uso de medicamentos aplicáveis por injeção, o que limita a adesão ao tratamento.

A fabricação da nova pílula também deve ser mais escalável. Segundo a empresa, a produção de comprimidos de pequenas moléculas é mais simples e ampla do que a de medicamentos injetáveis. A Lilly enfrentou problemas de escassez após o lançamento de seu GLP-1 injetável, e a nova formulação oral pode ajudar a suprir uma demanda crescente por tratamentos para obesidade e diabetes.

Os testes com o orforglipron ainda estão em andamento, e os resultados divulgados são apenas os primeiros de uma série de estudos clínicos. A expectativa da Eli Lilly é que o medicamento possa ser aprovado e lançado nos próximos anos, oferecendo uma nova opção de tratamento diário para pacientes com diabetes tipo 2 e também para quem busca emagrecimento com suporte médico.

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