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Ribeirão Preto inicia combate ao Aedes aegypti com tecnologia apoiada pela Fiocruz

Imagem: Guilherme Sircili
Imagem: Guilherme Sircili

Mais de 3 mil armadilhas serão instaladas em duas etapas para reduzir a proliferação do mosquito transmissor da dengue

Ribeirão Preto começou a adotar uma nova estratégia para combater o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, Zika e Chikungunya. A ação conta com o suporte da Fiocruz Amazônia e inclui a implantação de três mil Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs), equipamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde.

A implantação ocorrerá em duas etapas. A primeira fase, já em andamento, contempla a instalação de 1.200 armadilhas em residências de bairros como Vila Virgínia, Parque Ribeirão, Jardim Piratininga e Vila Guiomar. A escolha dessas regiões foi feita com base em critérios técnicos, como o número de casos registrados, o histórico de infestação e a concentração populacional.

Já a segunda etapa da operação está prevista para o mês de julho e será voltada a áreas classificadas como pontos estratégicos da cidade. Esses locais ainda serão definidos por meio de análises epidemiológicas, considerando a evolução dos dados sobre a circulação do vetor.

As EDLs funcionam como armadilhas que utilizam um recipiente com água, uma tela e um larvicida em pó. Quando o mosquito entra em contato com o larvicida dentro do pote, carrega o produto ao sair, espalhando-o por outros criadouros. Esse processo ajuda a eliminar as larvas em diferentes locais, mesmo onde não há armadilhas instaladas.

Para garantir a eficácia da ação, agentes de endemias farão visitas regulares aos imóveis participantes, com o objetivo de acompanhar o desempenho das EDLs e realizar ajustes, se necessário. A expectativa é que a tecnologia contribua significativamente para a redução dos focos do mosquito na cidade.

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A implantação ocorrerá em duas etapas. A primeira fase, já em andamento, contempla a instalação de 1.200 armadilhas em residências de bairros como Vila Virgínia, Parque Ribeirão, Jardim Piratininga e Vila Guiomar. A escolha dessas regiões foi feita com base em critérios técnicos, como o número de casos registrados, o histórico de infestação e a concentração populacional.

Já a segunda etapa da operação está prevista para o mês de julho e será voltada a áreas classificadas como pontos estratégicos da cidade. Esses locais ainda serão definidos por meio de análises epidemiológicas, considerando a evolução dos dados sobre a circulação do vetor.

As EDLs funcionam como armadilhas que utilizam um recipiente com água, uma tela e um larvicida em pó. Quando o mosquito entra em contato com o larvicida dentro do pote, carrega o produto ao sair, espalhando-o por outros criadouros. Esse processo ajuda a eliminar as larvas em diferentes locais, mesmo onde não há armadilhas instaladas.

Para garantir a eficácia da ação, agentes de endemias farão visitas regulares aos imóveis participantes, com o objetivo de acompanhar o desempenho das EDLs e realizar ajustes, se necessário. A expectativa é que a tecnologia contribua significativamente para a redução dos focos do mosquito na cidade.

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