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Renato Peixe critica arbitragem e condições do gramado após empate nas oitavas da Copa Paulista

Foto: Reprodução/TV Leão
Foto: Reprodução/TV Leão

O técnico Renato Peixe expressou descontentamento com a arbitragem e as condições do campo após o empate em 1 a 1 do Comercial com o Primavera na primeira partida das oitavas de final da Copa Paulista.

Peixe argumentou que houve um pênalti claro a favor do Comercial no segundo tempo, quando a bola atingiu a mão de um jogador do Primavera dentro da área. Naquele momento, o Comercial vencia por 1 a 0, com o gol inicial marcado por Macena logo aos quatro minutos do primeiro tempo. Após a não marcação do pênalti, Luciano foi expulso por uma falta em Wagninho, decisão que Peixe também considerou equivocada.

O treinador criticou a atuação do árbitro, afirmando que houve inconsistências e decisões equivocadas durante o jogo.

“Tecnicamente o árbitro foi muito mal, desde o início do jogo. Eu sempre analiso o jogo depois para fazer correção do meu time, mas acho que ele foi muito mal (…) No meu modo de ver, estava próximo, foi pênalti e vejo falha do bandeirinha. A bola ficou agarrada na mão. (…) A expulsão acho que ele foi muito severo em cima do Luciano. Cinco minutos antes tiveram duas faltas seguidas em que o cara de uma cotovelada no Carlinhos e derrubou o João, era o último homem e ele não expulso. Por isso acho que tecnicamente ele foi mal. Isso vai deixando nossos jogadores nervosos”, comentou Renato Peixe.

“A expulsão fez a diferença, porque a gente estava com o jogo controlado. O Primavera só chegava de bola parada ou bolas alçadas do meio campo. E você perde um dos melhores jogadores nossos na bola aérea, tanto é que onde o cara desviou para o gol era onde o Luciano fica posicionado. Então, a expulsão foi determinante sim.”

Peixe também comentou sobre a necessidade de adaptação do time às condições do gramado e à iluminação do Estádio Palma Travassos. Segundo ele, a estratégia de manter a posse de bola foi prejudicada pela condição do campo, que não estava ideal para essa abordagem.

“Eu acho que nos adaptamos ao jogo. O jogo pediu isso, até pelas condições do gramado. O forte da nossa equipe era roubar a bola e trabalhar um pouco mais a bola, mas infelizmente nosso gramado não está em condições de ficar com a posse de bola com nível muito alto e, por isso, até falei para eles por conta do gramado e da iluminação, para jogarmos com segurança e transferindo o problema para o adversário, até por isso essa visão de não ficarmos com a bola. Foi mais para poder botar a bola mais próxima do gol deles do que ficar com ela e tornar-se um perigo para nós”, explicou o técnico.

Para avançar para as quartas de final, o Comercial precisará vencer o Primavera em Indaiatuba no domingo, às 10h. Se houver novo empate, a vaga será decidida nos pênaltis.

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Peixe argumentou que houve um pênalti claro a favor do Comercial no segundo tempo, quando a bola atingiu a mão de um jogador do Primavera dentro da área. Naquele momento, o Comercial vencia por 1 a 0, com o gol inicial marcado por Macena logo aos quatro minutos do primeiro tempo. Após a não marcação do pênalti, Luciano foi expulso por uma falta em Wagninho, decisão que Peixe também considerou equivocada.

O treinador criticou a atuação do árbitro, afirmando que houve inconsistências e decisões equivocadas durante o jogo.

“Tecnicamente o árbitro foi muito mal, desde o início do jogo. Eu sempre analiso o jogo depois para fazer correção do meu time, mas acho que ele foi muito mal (…) No meu modo de ver, estava próximo, foi pênalti e vejo falha do bandeirinha. A bola ficou agarrada na mão. (…) A expulsão acho que ele foi muito severo em cima do Luciano. Cinco minutos antes tiveram duas faltas seguidas em que o cara de uma cotovelada no Carlinhos e derrubou o João, era o último homem e ele não expulso. Por isso acho que tecnicamente ele foi mal. Isso vai deixando nossos jogadores nervosos”, comentou Renato Peixe.

“A expulsão fez a diferença, porque a gente estava com o jogo controlado. O Primavera só chegava de bola parada ou bolas alçadas do meio campo. E você perde um dos melhores jogadores nossos na bola aérea, tanto é que onde o cara desviou para o gol era onde o Luciano fica posicionado. Então, a expulsão foi determinante sim.”

Peixe também comentou sobre a necessidade de adaptação do time às condições do gramado e à iluminação do Estádio Palma Travassos. Segundo ele, a estratégia de manter a posse de bola foi prejudicada pela condição do campo, que não estava ideal para essa abordagem.

“Eu acho que nos adaptamos ao jogo. O jogo pediu isso, até pelas condições do gramado. O forte da nossa equipe era roubar a bola e trabalhar um pouco mais a bola, mas infelizmente nosso gramado não está em condições de ficar com a posse de bola com nível muito alto e, por isso, até falei para eles por conta do gramado e da iluminação, para jogarmos com segurança e transferindo o problema para o adversário, até por isso essa visão de não ficarmos com a bola. Foi mais para poder botar a bola mais próxima do gol deles do que ficar com ela e tornar-se um perigo para nós”, explicou o técnico.

Para avançar para as quartas de final, o Comercial precisará vencer o Primavera em Indaiatuba no domingo, às 10h. Se houver novo empate, a vaga será decidida nos pênaltis.

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