Morre o professor e comunicador Sérgio Degrande Junior

Morreu nesta quinta feira(12), aos 64 Sergio De Grande Junior. Ele era professor e lecionava em cursos pré-vestibulares há décadas. Atualmente era editor-chefe do portal THMais do Grupo Thathi, e atuava também como apresentador de programas na televisão do grupo.

De Grande, estava afastado desde abril por problemas de saúde. Na tarde desta quinta não resistiu a um quadro grave de anemia e veio a falecer.

Wilson Rocha, Rochinha, CEO do Grupo WMais, lamentou profundamente a morte do colega de profissão. ” Além de muito inteligente, De Grande era dono de uma grande generosidade e companheirismo. Sua generosidade e simplicidade eram de sua mãe, que também tive o prazer de conhecer quando cheguei em Ribeirão. Trabalhamos juntos na TV Thathi, Rádio Globo e Rádio CBN. Ribeirão perde um professor de cursinho histórico e um comunicador brilhante. A última vez que nos vimos foi quando fui convidado para participar do seu programa. Vai fazer muita falta”. Disse, Rochinha.

Ainda não há informação sobre seu velório. Ele deixa esposa, filhos e netos.

José Luiz Felício, fundador da Passaredo, morre aos 81 anos

José Luiz Felício, o fundador da Passaredo Transportes Aéreos, que hoje é conhecida como Voepass, faleceu nesta quarta-feira, 25, aos 81 anos. O empresário, natural de Mococa, São Paulo, deixou sua marca na aviação regional do Brasil. A causa da morte não foi divulgada pela família.

José Luiz Felício iniciou sua carreira no transporte aos 13 anos, ajudando seu pai a desenvolver linhas de ônibus ligando o interior de São Paulo à capital do estado. Sua carreira como empresário começou em 1978, com a fundação da Viação Passaredo no Vale do Paraíba. Ele também era um entusiasta da aviação e fundou a Passaredo Transportes Aéreos em 1995, atuando como presidente até 2002, quando passou o comando para seu filho, José Luiz Felício Filho. A equipe da Voepass destacou o orgulho de José Luiz Felício pela expansão da empresa e sua visão de transporte aéreo regional, que segue sendo o legado da companhia. O velório do empresário será realizado na Igreja Caminho da Vida em Ribeirão Preto, das 19h até as 10h da manhã seguinte, e continuará em Cajuru às 11h, onde ocorrerá o sepultamento às 13h.

A morte de José Luiz Felício representa uma perda significativa para o setor da aviação regional do Brasil e para a comunidade empresarial. Sua trajetória empreendedora e visão contribuíram para o desenvolvimento desse setor no país.

Morre, aos 90 anos, a atriz Léa Garcia

A atriz Léa Garcia, de 90 anos, morreu nesta terça-feira (15), na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, onde seria homenageada hoje com o troféu Oscarito, a mais tradicional honraria concedida, desde 1990, pelo Festival de Cinema da cidade. A morte foi divulgada na conta oficial da atriz no Instagram, que não informou a causa da morte.

Léa Garcia tem uma história antiga com Gramado, conquistando Kikitos com Filhas do VentoHoje tem Ragu e Acalanto. A artista tinha no currículo mais de 100 produções, incluindo cinema, teatro e televisão.

Ao lado de nomes como Ruth de Souza e Zezé Motta, Léa Garcia foi uma das primeiras atrizes negras da televisão brasileira. 

Premiações

- Morre em Gramado (RS) a atriz Léo Garcia, aos 90 anos. - Léa Garcia em Paris (1960). Foto: Wikipedia/Arquivo Nacional

– Morre em Gramado (RS) a atriz Léo Garcia, aos 90 anos. – Léa Garcia em Paris (1960). Foto: Wikipedia/Arquivo Nacional – Wikipedia/Arquivo Nacional

Com uma célebre trajetória nas artes, foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes em 1957 por sua atuação no filme Orfeu Negro que, em 1960, ganharia o Oscar de melhor filme estrangeiro, representando a França.

No teatro, uma das peças de destaque que fez no início de sua trajetória foi Orfeu da Conceição (1956), de Vinicius de Moraes. 

A estreia em televisão se deu no Grande Teatro da TV Tupi, na década de 1950. Na mesma emissora, participou também do programa Vendem-se Terrenos no Céu, em 1963. O convite para trabalhar na Rede Globo ocorreu em 1970, quando ela integrou o elenco de Assim na Terra como no Céu, de Dias Gomes. O maior sucesso da carreira ocorreu na novela Escrava Isaura (1976), um fenômeno de audiência no Brasil e no exterior.

Edição: Kleber Sampaio

Foto Instagram Léa Garcia