SBT oferece bilhões por transmissão exclusiva da Liga Forte e Botafogo de Ribeirão está nessa

O SBT apresentou uma proposta de R$ 520 milhões por ano para garantir a transmissão de 38 jogos exclusivos da Liga Forte União (LFU), totalizando R$ 2,6 bilhões para um contrato de cinco anos, de 2025 a 2029, conforme informou o jornalista Gabriel Vaquer, da coluna F5.

Nesta nova fase, a grande atração do SBT será Cléber Machado, que atuará como principal narrador dos jogos. Após uma longa carreira na Globo, Cléber foi demitido em 2023, e seu retorno à tela agora será no SBT. A oferta do canal de Silvio Santos ganha ainda mais relevância com a adesão do Corinthians à LFU. Considerado o time mais popular de São Paulo, o Corinthians deve aumentar significativamente a audiência das transmissões, visto que São Paulo é o maior mercado televisivo do país.

Enquanto isso, a Globo já tem um acordo com a Libra e não demonstrou interesse na LFU, deixando a Record como uma possível concorrente. Além da LFU, o SBT também transmite a Liga dos Campeões da Europa e a Copa Sul-Americana, solidificando sua posição como um dos principais players no mercado de esportes na TV.

O Botafogo de Ribeirão Preto está na Liga Forte desde o dia 26 de Abril, conforme informa nota oficial postada em Abril. O anúncio foi feito pela própria Liga Forte União, que também confirmou a adesão de outros quatro clubes paulistas – Ponte Preta, Grêmio Novorizontino, Ituano e Mirassol.

Entenda o motivo do congelamento nas contas e qual o impacto no dólar

O governo enfrenta desafios significativos em suas contas, com previsão de um déficit de R$ 28,8 bilhões em 2024, conforme divulgado nesta segunda-feira (22). Para cumprir a meta estabelecida pelo arcabouço fiscal, que limita os gastos públicos, a administração do presidente Lula adotou uma medida de congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento.

Embora bem recebido pelo mercado financeiro, o congelamento não parece ser suficiente para acalmar as preocupações em relação às finanças públicas. Especialistas consultados pelo veículo de notícias g1 acreditam que novos cortes serão necessários ao longo do ano. A movimentação do governo em direção ao controle de gastos ocorre em um contexto de turbulência para a equipe econômica de Lula, que tem visto o dólar se valorizar sempre que há manifestações do presidente sobre política fiscal.

Embora o dólar tenha subido globalmente, a desvalorização acentuada do real no Brasil reflete especialmente a preocupação do mercado quanto ao compromisso fiscal do governo. A lógica é simples: gastos descontrolados levam os investidores a duvidar da capacidade do país em honrar suas dívidas, reduzindo assim os investimentos e aumentando a saída de recursos do país.

Como resultado, o dólar se torna mais escasso e, consequentemente, mais caro no Brasil. O congelamento no Orçamento teve impacto positivo nos mercados nesta segunda-feira (22), com o dólar recuando 0,61%, cotado a R$ 5,5695, enquanto o Ibovespa registrou alta.

No entanto, a expectativa é que o dólar não retorne tão cedo aos níveis observados ao longo de grande parte de 2023, permanecendo em torno de R$ 5,30 até o final de 2024, de acordo com projeções do Boletim Focus.

Ainda há a perspectiva de um novo contingenciamento de cerca de R$ 15 bilhões em outubro, após o período crítico das eleições municipais. Este cenário ressalta a necessidade do governo não apenas de aumentar a arrecadação, mas também de demonstrar um compromisso consistente com a redução dos gastos públicos.

O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) do 3º bimestre indicou uma revisão nas projeções, com redução nas receitas líquidas estimadas para 2024 e aumento nas despesas primárias totais, incluindo gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Previdência.

Essas dinâmicas evidenciam os desafios contínuos do governo para equilibrar suas contas e manter a estabilidade econômica, crucial para reduzir a incerteza e atrair investimentos.

Shopee e Shein antecipam cobrança da ‘taxa das blusinhas’; veja novas datas e como ficam os preços

A partir de 27 de julho, a Shopee implementará a nova “taxa das blusinhas”, que aumentará o custo das compras feitas na plataforma. Encomendas de até US$ 50 (R$ 278, em conversão direta) serão taxadas em 20% de imposto de importação mais ICMS, totalizando aproximadamente 40,4% de tributação.

Por outro lado, a Shein começará a cobrar o imposto de importação a partir da meia-noite de 1º de agosto, embora compras feitas anteriormente possam também ser tributadas.

Recentemente aprovado pelo Senado Federal, o Projeto de Lei (PL) 914/24 foi encaminhado para sanção do presidente Lula (PT) após críticas. A nova norma estabelece que produtos com valores entre US$ 50,01 e US$ 3.000 serão taxados em 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no valor final.

Por exemplo, em uma compra de US$ 50, serão aplicados US$ 10 (20% de imposto de importação federal) e US$ 8,50 (17% de ICMS), totalizando US$ 68,50 (~R$ 382).

Para encomendas mais caras, o cálculo será de 60% de imposto de importação sobre o valor do produto, além do ICMS de 17%. Por exemplo, uma compra de US$ 100 resultará em US$ 60 de imposto de importação federal e US$ 17 de ICMS, totalizando US$ 177 (~R$ 987,25).

As remessas postais continuam sujeitas a 60% de imposto de importação, enquanto medicamentos até US$ 10.000 são isentos, desde que atendam aos requisitos administrativos estabelecidos.

Banco Central divulga novas regras para o PIX; veja as mudanças

O Banco Central anunciou nesta segunda-feira (22) novas regras para transações via PIX, que afetam especificamente dispositivos não cadastrados para esse tipo de operação. A partir de 1º de novembro, novos aparelhos, que nunca foram utilizados para realizar PIX, terão limites de transferência definidos em:

  • R$ 200 por transação;
  • R$ 1.000 por dia, somando todas as transações realizadas.

Esses limites vigorarão até que o usuário confirme junto ao banco que o dispositivo pode ser autorizado para realizar transações sem restrições. Para os usuários que já utilizam o PIX em seus dispositivos atuais, não haverá impacto, a menos que troquem de aparelho ou desejem utilizar outra chave.

Segundo o Banco Central, essa medida visa reduzir a possibilidade de fraudes, garantindo que fraudadores não possam usar dispositivos não autorizados pelo cliente para realizar transações PIX significativas. Mesmo com acesso ao login e senha, um fraudador não conseguirá realizar transferências acima de R$ 1.000 por dia a partir de um novo celular ou computador.

Além dos limites impostos, os bancos serão responsáveis por gerenciar os riscos de fraude, monitorando transações PIX que sejam atípicas ou que não condizam com o perfil do cliente. Também deverão fornecer orientações a seus clientes sobre como evitar fraudes e verificar, pelo menos a cada seis meses, se há registros de seus clientes como fraudadores junto ao BC.

Para clientes que possuam histórico de fraudes, os bancos deverão considerar a possibilidade de encerrar o relacionamento ou aplicar limites diferenciados para autorizar transações, além de bloquear transações recebidas.

Essas medidas visam fortalecer a segurança das operações via PIX e aumentar a proteção dos usuários contra atividades fraudulentas no sistema de pagamentos instantâneos.

Mercado aumenta previsão da inflação de 4% para 4,05% em 2024

O mercado revisou para cima suas estimativas de inflação para 2024, prevendo que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) alcançará 4,05%, um aumento em relação à previsão anterior de 4%. Esses dados foram divulgados pelo Banco Central, no Boletim Focus desta segunda-feira (22).

Essa estimativa para 2024 está acima da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Isso significa que a inflação projetada ainda está dentro do intervalo tolerável pelo CMN, cujo limite superior é de 4,5%.

A política monetária para controlar a inflação tem como principal instrumento a taxa básica de juros, conhecida como Selic, atualmente fixada em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A decisão de manter essa taxa está relacionada ao aumento recente do dólar e às incertezas econômicas globais, que levaram o BC a interromper os cortes de juros iniciados anteriormente.

Além da inflação, as instituições financeiras também ajustaram suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2024, elevando a expectativa de 2,11% para 2,15%. Para os anos seguintes, a previsão é de expansão de 1,93% em 2025, seguida por um crescimento de 2% em 2026 e 2027.

Em relação ao mercado cambial, espera-se que o dólar encerre o ano de 2024 cotado a R$ 5,30, com uma leve queda prevista para R$ 5,23 até o fim de 2025. Essas projeções refletem as expectativas das instituições financeiras diante das condições econômicas atuais e das perspectivas para os próximos anos.

Informações: Agência Brasil

Prepare seu bolso, preço médio da gasolina sobe após aumento da Petrobras

O preço médio do litro da gasolina nos postos subiu R$ 0,12 na última semana, um aumento de 2,05% em relação ao período anterior, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O ajuste ocorreu após a Petrobras elevar o preço de venda do combustível para as distribuidoras.

De acordo com o levantamento da ANP divulgado nesta quarta-feira, 17 de julho, que cobre a semana de 7 a 13 de julho, o preço médio da gasolina foi de R$ 5,97. O valor máximo encontrado foi de R$ 7,99.

Os preços dos outros combustíveis também registraram alta:

  • Etanol: O preço médio subiu para R$ 3,96, marcando um aumento de 2,59% em relação aos R$ 3,86 da semana anterior. O valor mais alto encontrado foi de R$ 5,99.
  • Diesel: O litro do diesel passou a ser vendido, em média, a R$ 5,94, o que representa uma alta de 0,68% comparado aos R$ 5,90 da semana passada. O preço máximo identificado foi de R$ 7,82.

MUDANÇAS NA POLÍTICA DE PREÇOS

Em maio de 2023, a Petrobras alterou sua política de preços e deixou de seguir a paridade internacional (PPI), que ajustava os preços com base nas flutuações do dólar e nas cotações internacionais do petróleo. A nova estratégia da estatal é definir preços que estejam entre o valor máximo que um comprador está disposto a pagar e o mínimo necessário para manter a rentabilidade.

Vale destacar que os preços nos postos de combustíveis são influenciados por impostos e pela margem de lucro das distribuidoras e revendedoras. Desde março de 2021 até fevereiro de 2024, foram realizados pelo menos 13 importantes ajustes nos tributos sobre gasolina, diesel, etanol e gás natural veicular (GNV), com sete desses ajustes ocorrendo apenas em 2023.

Bolsa Família: pagamentos de julho começam nesta quinta-feira (18); veja calendário do NIS

O pagamento do Bolsa Família referente ao mês de julho de 2024 terá início nesta quinta-feira, dia 18. Os primeiros beneficiários a receber serão aqueles com o Número de Identificação Social (NIS) que termina em 1. Cada família poderá receber um valor mínimo de R$ 600, além de possíveis adicionais. Os depósitos serão feitos de forma escalonada ao longo do mês. A Caixa Econômica Federal, responsável pelos pagamentos, fará a liberação dos valores conforme o cronograma abaixo.

Confira o calendário de pagamento para julho de 2024:

  • NIS final 1: pagamento em 18/7
  • NIS final 2: pagamento em 19/7
  • NIS final 3: pagamento em 22/7
  • NIS final 4: pagamento em 23/7
  • NIS final 5: pagamento em 24/7
  • NIS final 6: pagamento em 25/7
  • NIS final 7: pagamento em 26/7
  • NIS final 8: pagamento em 29/7
  • NIS final 9: pagamento em 30/7
  • NIS final 0: pagamento em 31/7

Os próximos períodos de pagamento ao longo do ano são:

  • Agosto: de 19/8 a 30/8
  • Setembro: de 17/9 a 30/9
  • Outubro: de 18/10 a 31/10
  • Novembro: de 18/11 a 29/11
  • Dezembro: de 10/12 a 23/12

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), os pagamentos do benefício ocorrem nos últimos 10 dias úteis de cada mês, com exceção de dezembro, quando o calendário é antecipado.

O Bolsa Família oferece um pagamento base de pelo menos R$ 600 por família, com adicionais conforme as seguintes condições:

  • R$ 150 por criança de até 6 anos;
  • R$ 50 para gestantes e para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos;
  • R$ 50 por bebê de até seis meses.

QUEM TEM DIREITO AO BOLSA FAMÍLIA?

Para ser elegível ao Bolsa Família, a renda mensal familiar deve ser de até R$ 218 por pessoa. A renda total da família deve ser dividida pelo número de membros; se o valor obtido for inferior a R$ 218, a família pode ser beneficiária do programa.

Além disso, os beneficiários devem cumprir algumas condições, como:

  • Garantir que crianças e adolescentes estejam frequentando a escola;
  • Realizar acompanhamento pré-natal para gestantes;
  • Manter as carteiras de vacinação em dia.

COMO SE CADASTRAR?

Os interessados devem se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico), que é a principal ferramenta do governo federal para a inclusão de famílias de baixa renda em programas sociais. Após o cadastro, a análise para inclusão no Bolsa Família será feita.

COMO SACAR O BOLSA FAMÍLIA?

Os valores podem ser acessados através do aplicativo Caixa TEM e do internet banking. Não é necessário ir até uma agência da Caixa Econômica Federal para fazer o saque. Também é possível usar o cartão do programa para compras via débito, além de realizar saques em terminais de autoatendimento, casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui, e nas agências da Caixa.

Haddad afirma que estimativa para o PIB este ano pode ser revista para cima: ‘Economia não parou de crescer’

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que é provável que o ministério revise para cima sua estimativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2024. Atualmente, a previsão oficial do governo é de uma alta de 2,5%. Em 2023, o PIB cresceu 2,9%.

Haddad fez essas declarações durante uma reunião com empresários do setor alimentício no Palácio do Planalto, que contou também com a presença do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin, dos ministros da Casa Civil, Agricultura e Desenvolvimento Agrário, e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O Aloizio [Mercadante] falava agora há pouco que a Fazenda talvez tenha que rever a projeção do PIB deste ano. O que é provável que aconteça”, disse Haddad.

Apesar dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, um estado responsável por quase 8% do PIB brasileiro, Haddad ressaltou que a economia do país continua se expandindo. “Tudo indica que mesmo com a calamidade no Rio Grande do Sul, a economia não parou de crescer, mesmo com a trava externa, as preocupações com o FED, a repercussão no nosso Banco Central aqui, a economia continua crescendo”, afirmou o ministro.

O ministro explicou que a equipe econômica adota uma abordagem prudente ao fazer previsões para evitar surpresas desfavoráveis. “Nós sempre somos parcimoniosos porque a gente não quer também sofrer revés”, comentou.

No entanto, Haddad acredita que o PIB superará a previsão atual, destacando que a expansão do crédito e o dinamismo do setor empresarial são fatores que impulsionam o crescimento econômico. Ele também destacou o entusiasmo do setor produtivo e a confiança no Brasil.

“A economia continua crescendo e isso se deve ao espírito empreendedor. Ao espírito empreendedor do empresário do setor produtivo. Eu tenho certeza do que eu vou dizer, o setor produtivo está creditando no Brasil e para que essa profecia que vocês estão fazendo nos seus próprios negócios se realize socialmente, nós temos que verbalizar mais o que está acontecendo”, completou o ministro.

Primeiras notas do real vão sair de circulação; saiba como identificar

As cédulas da “primeira família do real” serão gradualmente retiradas de circulação conforme uma nova diretriz do Banco Central do Brasil (BC). Esta medida, anunciada na semana passada, estabelece que as instituições financeiras devem recolher essas cédulas antigas para substituí-las por novas, mas não afeta a validade das notas antigas, que continuarão sendo aceitas normalmente.

O Banco Central esclareceu que o recolhimento das notas antigas é necessário devido às dificuldades que cédulas desgastadas podem causar. Isso inclui problemas logísticos para a operação de caixas eletrônicos, máquinas contadoras e outros equipamentos. Além disso, cédulas em mau estado podem dificultar a identificação dos elementos de segurança por parte dos usuários.

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação”, justificou o BC.

Atualmente, as notas da primeira família do real, que foram emitidas em 1994, representam cerca de 3% do total de dinheiro em circulação.

A “segunda família do real” começou a ser emitida em 2010 com as cédulas de R$ 50 e R$ 100. Em 2012, foram introduzidas as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, seguidas pelas de R$ 2 e R$ 5 em 2013. A cédula mais recente é a de R$ 200, lançada em 2020, que não fazia parte da primeira família do real.

Fotos: Arte g1/Reprodução/BC

Nota Fiscal Paulista: governo libera R$ 46,5 milhões em créditos; saiba como resgatar

Nesta terça-feira (16), a Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP) anunciou a liberação de R$ 46,5 milhões em créditos para os participantes do programa Nota Fiscal Paulista referentes às compras realizadas em março de 2024.

Dentre o total liberado, R$ 25 milhões foram direcionados a instituições filantrópicas para apoio a seus projetos. Para as pessoas físicas que solicitaram CPF nas notas fiscais, estão disponíveis R$ 20 milhões.

COMO RESGATAR

Os consumidores podem verificar e resgatar seus créditos através do site ou aplicativo da Nota Fiscal Paulista, transferindo os valores para uma conta corrente ou poupança. A transferência será efetivada na conta indicada em até 20 dias, com um valor mínimo de R$ 0,99 para resgate.

COMO PARTICIPAR

Para participar do programa e receber os créditos, o consumidor deve pedir que o comerciante inclua o CPF na nota fiscal. Entidades beneficentes podem consultar as regras aqui, enquanto empresas interessadas devem acessar as orientações nesta página.

Os créditos da Nota Fiscal Paulista ficam disponíveis por um ano após a liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse prazo. É importante que os participantes estejam atentos ao prazo de resgate, pois os valores liberados em julho do ano passado irão expirar neste mês, e assim sucessivamente.

Até o momento em 2024, foram liberados mais de R$ 254 milhões em créditos.

SOBRE O PROGRAMA

Criado em outubro de 2007, a Nota Fiscal Paulista faz parte do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Governo do Estado de São Paulo e visa reduzir a carga tributária individual. O programa distribui até 30% do ICMS recolhido pelos estabelecimentos comerciais aos consumidores que pedem o documento fiscal com CPF ou CNPJ, proporcional ao valor da nota. Esses créditos são disponibilizados mensalmente e podem ser acompanhados online, sendo utilizáveis para o pagamento do IPVA ou resgatados em dinheiro.

Desde o início do programa, cerca de R$ 18,7 bilhões foram devolvidos aos participantes, sendo R$ 16,6 bilhões em créditos e mais de R$ 2,1 bilhões em sorteios, que já totalizaram 188 edições.

Para conferir créditos, participar dos sorteios ou obter mais informações sobre a Nota Fiscal Paulista, acesse o site oficial. O aplicativo do programa está disponível nas lojas de aplicativos para smartphones e tablets.