Pesquisadores britânicos descobrem novo grupo sanguíneo

Pesquisadores britânicos divulgaram nesta semana a descoberta de um novo grupo sanguíneo, denominado MAL, em artigo publicado na revista acadêmica Blood, da Sociedade Americana de Hematologia.

O grupo sanguíneo MAL possibilita a identificação e o tratamento das pessoas que não têm um antígeno pouco conhecido, mas já mapeado há décadas, denominado AnWj, em homenagem às duas primeiras pessoas de que se teve conhecimento que eram AnWj negativas (Anton e Wj). 

Os grupos sanguíneos são complexos. Os dois sistemas de grupos sanguíneos mais conhecidos são ABO e Rh. Dentro de cada grupo sanguíneo, as hemácias podem carregar marcadores de superfície chamados antígenos (por exemplo, no sistema ABO, as pessoas de podem ter o antígeno A, o B, o A e o B ou ausência de antígeno, chamada de O). Atualmente, há 47 sistemas de grupos sanguíneos e 360 ​​antígenos reconhecidos.

O estudo publicado online como pré-impressão identifica o MAL como o 47º sistema de grupo sanguíneo, ao qual pertence o antígeno AnWj. O grupo sanguíneo é identificado pela proteína Mal, que se encontra na superfície dos glóbulos vermelhos do sangue.

As pessoas que são AnWj negativas apresentam essa proteína de forma incompleta, o que pode ser hereditário (e aparecer em pessoas saudáveis) ou motivado por distúrbios hematológicos ou alguns tipos de câncer.

Foram estudados cinco indivíduos AnWj negativos, inclusive uma senhora que tinha participado da pesquisa que identificou o AnWj negativo publicada em 1972. A forma herdada foi identificada em uma família árabe-israelense. Ainda não foram analisadas as etnias de todos os casos, nem se há alguma etnia em que esse tipo sanguíneo seja mais comum. 

Se pessoas que são AnWj-negativas receberem sangue AnWj-positivo, podem ter uma reação na transfusão. Segundo nota da Universidade de Bristol, “essa pesquisa permite o desenvolvimento de novos testes de genotipagem para detectar tais indivíduos raros e reduzir o risco de complicações associadas à transfusão”.

Fonte: Agência Brasil

Horário de verão tem apoio de 54,9% da população, diz estudo

Levantamento feito pelo portal Reclame Aqui e pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que o horário de verão é bem-visto pela maioria das pessoas. De acordo com a pesquisa, feita com três mil pessoas, 54,9% dos entrevistados são favoráveis à mudança nos relógios ainda este ano.

Deste total, 41,8% dizem ser totalmente favoráveis ao retorno do horário de verão, e 13,1% se revelam parcialmente favoráveis. Ainda segundo o estudo, 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação; 17% veem com indiferença a mudança; e 2,2% são parcialmente contrários.

Os maiores índices de apoio foram observados nas regiões onde o horário era adotado: Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Sudeste, 56,1% são a favor da mudança, sendo 43,1% favoráveis e 13% parcialmente favoráveis.

No Sul, 60,6% são favoráveis, 52,3% totalmente favoráveis e 8,3% parcialmente favoráveis; e, no Centro-Oeste, 40,9% aprovariam a mudança – com 29,1% se dizendo totalmente favoráveis e 11,8% parcialmente a favor. Nas três regiões somadas, 55,74% são favoráveis ao adiantamento dos relógios em uma hora.

Para 43,6% dos entrevistados, a mudança no horário ajuda a economizar energia elétrica e outros recursos. Para 39,9%, a medida não traz economia e 16,4% disseram que não sabem ou não têm certeza.

POR REGIÕES

Segundo a pesquisa da Abrasel, a Região Sul é a que apresenta maior parcela da população (47,7%) que acredita que o adiantamento do relógio resulta em economia de recursos. Para 51,8%, a mudança do horário é benéfica para o comércio e serviços, como lojas, bares e restaurantes. Já 32,7% dizem não ver vantagem; e 15,5% afirmam não ter opinião formada.

A pesquisa revela, ainda, que, para 41,7%, a cidade onde moram fica mais atrativa para o turismo quando o horário de verão está vigorando. “Apenas 9,4% disseram que fica [a cidade] menos atrativa, enquanto 43,6% não sentem diferença”, diz o levantamento.

O estudo mostra também que as pessoas se sentem mais seguras durante os períodos em que o horário de verão é adotado, em especial com relação ao horário de saída para o trabalho. Segundo a pesquisa, 35,2% se sentem mais seguros com a mudança, enquanto 19,5% se dizem menos seguros. Para 41,9% a mudança não traz influência.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos, considerando um nível de confiança de 95%.

GOVERNO

Na última semana, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou que a volta do horário brasileiro de verão é uma possibilidade real para melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial e a consequente redução de consumo de energia elétrica no país.

“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconheceu o ministro.

Fonte: Agência Brasil

Pesquisa aponta clubes com maiores torcidas do Brasil; veja ranking completo

O Instituto Atlas/Intel, em colaboração com o Estadão, publicou na última segunda-feira (19) um ranking das maiores torcidas do Brasil. A pesquisa utilizou o método aleatório digital desenvolvido pelo instituto, recrutando entrevistados de forma orgânica durante a navegação na internet.

O Flamengo lidera a lista com 20,1% de preferência. O Corinthians e o São Paulo completam os três primeiros lugares, com 14,5% e 7,6% respectivamente. O Cruzeiro surge como o clube mais destacado fora do eixo Rio-São Paulo, ocupando a sexta posição com 5,4%. Logo atrás estão o Grêmio, com 4,6%, e o Atlético-MG, com 4%.

No Nordeste, o Bahia é o clube mais popular, com 2,8% de preferência entre os entrevistados. A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 5 de agosto de 2024 e contou com a participação de 7.374 pessoas. A margem de erro é de um ponto percentual, com um nível de confiança de 95%.

RANKING COMPLETO:

  • Flamengo – 20,1%
  • Corinthians – 14,5%
  • São Paulo – 7,6%
  • Palmeiras – 7%
  • Vasco – 6,6%
  • Cruzeiro – 5,4%
  • Grêmio – 4,6%
  • Atlético-MG – 4%
  • Santos – 3,8%
  • Botafogo – 2,9%
  • Internacional – 2,9%
  • Bahia – 2,8%
  • Fluminense – 2,8%
  • Sport – 1,8%
  • Fortaleza – 1,7%

Informações: CNN Brasil

Nem Lindt nem Milka! Confira a lista dos melhores chocolates da Suíça segundo especialistas

A Suíça é reconhecida por seus Alpes majestosos, bancos e precisão nos relógios, mas também é famosa por seus deliciosos chocolates. Esta iguaria faz parte da cultura suíça e é um item obrigatório nos lares do país, com um consumo per capita anual impressionante de 11,6 kg, o maior do mundo segundo a Statista.

Recentemente, um importante site suíço de comunicação conduziu uma pesquisa para descobrir qual é o melhor chocolate ao leite disponível no mercado suíço. Seis especialistas foram convidados pelo canal SRF para avaliar às cegas 12 marcas populares, levando em conta critérios como cheiro, sabor, textura e aparência.

O grande vencedor foi uma surpresa: o Alprose Vollmilch, fabricado no cantão de Ticino, parte italiana da Suíça, recebeu uma nota final de 4,8. Os especialistas destacaram seu equilíbrio entre leite e chocolate, descrevendo seu sabor como “complexo, harmonioso e com toques de nozes”. Além de sua qualidade, o Alprose oferece um excelente custo-benefício, custando 2,25 CHF (cerca de R$ 13,50) por 100 gramas.

Em segundo lugar, houve um empate entre três marcas com nota 4,7, sendo que o critério de preço mais baixo por 100 gramas definiu a classificação final. A marca do supermercado Coop, Naturalplan, foi destacada pelos jurados por suas notas de caramelo, açúcar mascavo e baunilha, custando 1,95 CHF por 100 gramas.

A pesquisa também revelou que marcas famosas como Lindt e Milka estão entre as analisadas, mas muitos dos chocolates de alta qualidade são produzidos pelas grandes redes de supermercados suíças, oferecendo bom preço e qualidade.

A tabela abaixo mostra o resultado final da pesquisa:

MARCATIPOVALOR 100gNOTA
AlproseVollmilchCHF 2.254.8
NaturaplanLait Chocolat BioCHF 1.954.7
Migros BioAu lait – FairtradeCHF 2.204.7
LindtMilch ExtraCHF 2.604.7
VillarsLait SuisseCHF 3.704.5
Choba Choba41% Fine Milk ChocolateCHF 7.674.5
HalbaMilchCHF 1.704.4
MunzFeinste MilchschokoladeCHF 1.994.4
FreyLaitCHF 1.304.3
MilkaAlpenmilchCHF 1.854.3
DennerMilchCHF 0.704.2
CaillerAlpenmilchschokoladeCHF 2.904.0

Os chocolates suíços são mundialmente famosos pela sua qualidade e tradição. Desde a criação do chocolate ao leite em 1875 pelo confeiteiro suíço Daniel Peter, a Suíça continua a ser um destino obrigatório para os amantes de chocolate, com suas marcas icônicas e inovações constantes na fabricação deste doce irresistível.

Informações: www.melhoresdestinos.com.br

Os empregos que mais causam infelicidade, segundo Harvad

Um estudo recente conduzido pela Universidade Harvard trouxe à tona as profissões que mais causam infelicidade entre os trabalhadores. Realizado em 2017, o estudo revelou que mais de 40% das pessoas se sentem insatisfeitas com seus empregos, destacando áreas como técnico de farmácia, engenheiro de projetos, professor e assistente administrativo como as mais afetadas.

Além das descobertas de Harvard, o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, em seu livro “Sociedade do Cansaço”, discute os impactos do ritmo exaustivo de trabalho na saúde mental. Han enfatiza a importância de equilibrar o ritmo biológico com a produtividade e questiona até que ponto as relações laborais contribuem para esses problemas.

“Se a saúde mental realmente se tornou uma prioridade para as corporações, seria importante refletir até que ponto as relações com o trabalho não estão na origem do problema”, afirmou o psiquiatra Jairo Bouer, em coluna publicada no portal UOL. “Assim, repensar as condições do emprego [como a carga horária], além das proteções e benefícios ao colaborador, poderiam ter um papel central na prevenção dos transtornos mentais.”

Abaixo está a lista das profissões identificadas pela pesquisa de Harvard como as mais propensas a causar insatisfação:

  • Técnico de farmácia
  • Engenheiro de projetos
  • Professor
  • Assistente administrativo
  • Caixa
  • Diretor-geral
  • Analista de dados
  • Representante de atendimento ao cliente
  • Vendedor de varejo
  • Gerente de contas de vendas
  • Entregador
  • Caminhoneiro
  • Guarda de segurança
  • Trabalhador noturno

Os principais motivos citados incluem falta de oportunidades de crescimento, salários baixos, tarefas repetitivas, jornadas longas, pressão constante, isolamento social e exposição a condições climáticas adversas, entre outros desafios enfrentados por esses profissionais no ambiente de trabalho.

Tragédias climáticas: 94% das cidades brasileiras pecam na prevenção

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira, 29, pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) expõe uma preocupante realidade: 94% dos municípios brasileiros não possuem estratégias suficientes para prevenir tragédias climáticas. A pesquisa avaliou a implementação de 25 medidas específicas, incluindo planos diretores, leis de uso e ocupação do solo, e planos municipais de redução de riscos, entre outros.

O estudo utilizou dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) de 2020, coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essas informações foram complementadas pela análise do ICS, que criou um mapa ilustrando a situação dos municípios: em vermelho, as cidades com menos de 20% das estratégias implementadas; em laranja, aquelas com 20% a 49%; em amarelo, de 50% a 79%; e em verde, as que têm mais de 80%.

Situação no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul foi destacado pela pesquisa devido ao impacto devastador das chuvas desde o mês passado, que causaram a morte de mais de 160 pessoas e deixaram mais de 600 mil desabrigadas. No estado, 304 dos 497 municípios têm menos de 20% das estratégias de prevenção implementadas. Porto Alegre, a capital, possui 44% das medidas, enquanto Itatiba do Sul é a única cidade com mais de 80%.

Percepção da População

Em parceria com o instituto Ipec, o ICS também avaliou a percepção dos brasileiros sobre problemas ambientais e ações climáticas. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 130 municípios entre 2 e 9 de maio de 2024. A pesquisa revelou que 79% acreditam que as prefeituras podem ajudar no combate às mudanças climáticas. As principais ações sugeridas incluem o aumento e conservação de áreas verdes (41%), controle do desmatamento e ocupação de mananciais (36%), e a redução do uso de combustíveis fósseis (26%).

Principais Problemas Ambientais

Os entrevistados identificaram o calor e o aumento da temperatura (30%), poluição do ar (29%), poluição de rios e mares (25%), e enchentes (24%) como os principais problemas. Nas capitais, enchentes e poluição do ar foram os mais citados, ambos com 37% das menções. Nas periferias metropolitanas, as enchentes também foram destacadas como a maior preocupação (37%).

Variações Regionais

A pesquisa destacou variações regionais nos principais problemas ambientais. No Sul e Sudeste, a poluição do ar foi mais mencionada, enquanto no Nordeste, Norte e Centro-Oeste, o calor e o aumento da temperatura foram as maiores preocupações. Nessas regiões, a coleta e tratamento de esgoto, desmatamento e falta de coleta de lixo também foram citados acima da média nacional.

*Com informações de Agência Brasil

Pesquisa revela crescente preocupação dos brasileiros com as mudanças climáticas

Um estudo inédito realizado pela PwC Brasil em parceria com o Instituto Locomotiva revelou que nove em cada dez brasileiros reconhecem o impacto crescente das mudanças climáticas sobre a vida humana. Essa preocupação é justificada: metade da população enfrentou alagamentos em suas ruas nos últimos cinco anos. Além disso, 89% dos entrevistados acreditam que as empresas devem adotar iniciativas para combater as mudanças climáticas.

A pesquisa, realizada entre 26 de março e 10 de abril, antes do desastre no Rio Grande do Sul, ouviu 1.500 pessoas e tem uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, ressaltou que tragédias como a enfrentada pelos gaúchos aumentam o temor em relação aos riscos de enchentes e a necessidade de ações efetivas para enfrentar o cenário adverso.

Os dados mostram que 18% dos brasileiros já tiveram suas casas invadidas por enchentes, enquanto 63% temem que isso aconteça. Além disso, 74% temem alagamentos nas ruas onde moram ou trabalham, e 38% ficaram presos em casa ou em algum estabelecimento devido a enchentes nos últimos cinco anos. As desigualdades são evidentes: 50% dos moradores das classes D e E e 52% dos negros enfrentaram alagamentos, comparados a 46% das classes A e B e dos brancos.

Meirelles destacou a importância de enfrentar as desigualdades nas cidades, especialmente em vilas, favelas e periferias, para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Ele observou que os consumidores estão atentos às ações do setor privado nesse combate. A percepção das mudanças climáticas é generalizada: 80% notaram chuvas mais fortes nos últimos anos, e 81% associam esse fenômeno às ações humanas. Além disso, 76% observaram o aumento de pontos de alagamento em suas cidades e 95% acreditam que atividades humanas são a causa.

Maurício Colombari, sócio responsável pela área de sustentabilidade da PwC Brasil, afirmou que os recentes eventos demonstram a necessidade de planos climáticos robustos. “A mitigação das mudanças climáticas falhou em nível global. Já passou da hora dos governos se concentrarem na adaptação, focando nos riscos e nos planos de contingência. Os investimentos necessários para a adaptação representam um enorme desafio para os governos em todos os níveis”, concluiu.

Estudos analisam a tolerância térmica de animais

Um estudo recente liderado por Agustín Camacho, da Universidade de Madri, revela as conexões vitais entre a tolerância térmica e a migração de animais em todo o mundo, em meio às preocupações crescentes sobre as mudanças climáticas. A pesquisa, que contou com a participação de pesquisadores do Instituto de Biociências da USP, identificou uma variável crucial, denominada Temperatura Voluntária Máxima (Tmáx), que indica os níveis de calor suportáveis pelos animais. Essas descobertas têm implicações significativas para a compreensão do impacto das mudanças climáticas na sobrevivência das espécies.

Ao analisar dados sobre a distribuição geográfica das espécies e suas tolerâncias térmicas, os pesquisadores encontraram uma forte correlação entre a Tmáx e os limites geográficos das espécies. O estudo destacou a importância da adaptação das espécies às mudanças climáticas e ressaltou a necessidade de medidas de conservação para proteger as populações vulneráveis. Os resultados foram publicados na revista Science of the Total Environment e oferecem insights valiosos para a preservação da biodiversidade em face das alterações climáticas iminentes.

*Com informações de Jornal da USP

Cloro é eficaz no combate à dengue, aponta estudo

Com mais de dois milhões de casos de dengue registrados e diversas capitais em estado de emergência, a busca por soluções para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti tornou-se urgente. Uma pesquisa conduzida pelo professor Valter Arthur, do Laboratório de Radiobiologia e Ambiente do Cena-USP, encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), testou a eficácia do cloro no combate às larvas do mosquito.

A pesquisa, que reavaliou a efetividade do cloro após estudos anteriores realizados em 2008 e 2012, buscou determinar a concentração adequada do produto para eliminar as larvas. Após testes realizados em laboratório, concluiu-se que a aplicação de 10 miligramas de cloro por litro de água parada é capaz de prevenir a proliferação das larvas, oferecendo uma alternativa viável no combate à doença.

Além do cloro, outros métodos de combate ao mosquito estão sendo desenvolvidos no Cena-USP, incluindo abordagens biológicas que visam reduzir a população do Aedes aegypti sem prejudicar o meio ambiente. No entanto, o professor Arthur destaca a importância de investimentos contínuos e abrangentes para a implementação efetiva desses métodos em todo o país.

*Com informações de Jornal da USP

USP-RP busca voluntários para pesquisa sobre percepção temporal

A Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto está em busca de voluntários para participarem de uma pesquisa sobre percepção temporal, realizada no Laboratório de Processos Associativos, Controle Temporal e Memória, coordenado pelo professor José Lino Oliveira Bueno.

A pesquisa, conduzida pela doutoranda Tatiana Cristina Ferreira, consiste na exposição dos participantes a estímulos sonoros de uma peça musical, visando entender a percepção da sua duração temporal.

Para se inscrever, os interessados devem ter entre 18 e 65 anos, não devem ser fluentes em alemão e precisam possuir boa audição. O experimento tem duração de 30 a 60 minutos, e será realizado no Departamento de Psicologia da Pós-Graduação em Psicobiologia da USP-RP, com horários disponíveis das 8h às 17h.

As inscrições podem ser feitas através do WhatsApp (16) 99637-4777, e mais informações estão disponíveis pelo e-mail: tatyferreira@usp.br. A pesquisa conta com o apoio da cantina da Filô.