Quatro cidades “mais italianas” para visitar no Brasil

O Brasil é uma nação rica em diversidade cultural, e a influência dos imigrantes italianos deixou marcas profundas em várias regiões do país. Aqui estão quatro destinos encantadores que preservam a arquitetura, a culinária e as tradições típicas da Itália.

Nova Veneza (SC): Localizada no sul de Santa Catarina, Nova Veneza abriga uma população onde 95% são descendentes diretos de italianos. A cidade foi fundada por imigrantes da região do Veneto em 1891 e mantém viva a cultura italiana através do idioma, da arquitetura e da gastronomia. Um destaque é a praça Humberto Bortoluzzi, onde uma gôndola doada pelo governo italiano simboliza o vínculo entre Nova Veneza e Veneza.

Antônio Prado (RS): No coração da Serra Gaúcha, Antônio Prado é famosa por sua arquitetura histórica e pela preservação das tradições italianas desde sua fundação em 1886. A cidade possui 48 edifícios tombados como patrimônio histórico, com detalhes em lambrequins, que são típicos da Itália. Além disso, é possível visitar o Moinho Francescatto e a Ferraria do Marsílio, marcos da imigração italiana na região.

Flores da Cunha (RS): Também na Serra Gaúcha, Flores da Cunha é conhecida como o maior produtor de vinhos do Brasil. Desde a chegada dos imigrantes italianos em 1877, a cidade preserva o dialeto vêneto, a arquitetura italiana e uma rica cultura enológica.

Pedrinhas Paulista (SP): Apelidada de “Roma Brasileira”, Pedrinhas Paulista, no interior de São Paulo, foi colonizada por italianos por volta de 1949, refletindo-se em sua arquitetura marcada por colunas e estátuas, reminiscentes do estilo romano. A cidade celebra anualmente a Macarronada de São Donato, uma festa popular que inclui gastronomia italiana e apresentações de danças típicas.

Essas cidades não apenas recriam a atmosfera italiana, mas também celebram as contribuições culturais e históricas dos imigrantes italianos no Brasil.

Informações: www.tempo.com/noticias/actualidade

Nestlé transforma chocolate Garoto em “Guri” para apoiar o Rio Grande do Sul

A Nestlé anunciou uma iniciativa inovadora envolvendo o tradicional chocolate ao leite Garoto, que temporariamente será renomeado para “Guri”. Essa mudança, inspirada nas tradições do Rio Grande do Sul durante a Semana Farroupilha, não apenas celebra a cultura gaúcha, mas também visa apoiar as vítimas das recentes enchentes no estado.

Durante este período especial, uma parte das vendas do chocolate Guri será destinada para auxiliar a reconstrução, em parceria com a ONG Habitat para a Humanidade. A escolha do nome “Guri” não é apenas simbólica, mas também representa um gesto de respeito e reconhecimento às tradições locais, refletindo o compromisso da Nestlé em fortalecer laços com a comunidade.

Mariana Marcussi, diretora de Marketing de Chocolates da Nestlé, destacou que a edição especial vai além de uma estratégia de marketing: “É uma forma de retribuir ao povo gaúcho o carinho recebido ao longo dos anos e uma chance de ajudar concretamente a comunidade, especialmente aqueles que foram severamente afetados pelas enchentes recentes”.

O chocolate Guri estará disponível a partir de julho exclusivamente no Rio Grande do Sul, em supermercados e lojas especializadas, enquanto durarem os estoques. Esta iniciativa não só promove uma corrida entre os amantes de chocolate e colecionadores de edições especiais, mas também exemplifica como marcas podem contribuir de maneira significativa para causas sociais enquanto fortalecem a identidade cultural regional.

Começa consulta a segundo lote de restituição do Imposto de Renda 2024

A partir das 10h desta sexta-feira (21), cerca de 5,75 milhões de contribuintes que entregaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física saberão se acertaram as contas com o Leão. Nesse horário, a Receita Federal libera a consulta ao segundo dos cinco lotes de restituição de 2024, com a inclusão de cerca de 250 mil contribuintes do Rio Grande do Sul com direito a receber. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.

Ao todo, 5.755.667 contribuintes receberão R$ 8,5 bilhões. Todo o valor, informou o Fisco, irá para contribuintes com prioridade no reembolso. Por causa das enchentes no Rio Grande do Sul, neste ano, os contribuintes gaúchos foram incluídos na lista de prioridades.

Os residentes no Rio Grande do Sul que declararam na última semana de maio ou regularizaram a declaração em junho entraram na lista de prioridades. No mês passado, 886.260 contribuintes gaúchos receberam mais de R$ 1 bilhão, inclusive de exercícios anteriores.

Em relação à lista de prioridades, a maior parte – 3.812.767 contribuintes – informou a chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na declaração do Imposto de Renda ou usou a declaração pré-preenchida. Desde o ano passado, a informação da chave Pix dá prioridade no recebimento.

Em seguida, há 1.024.071 contribuintes entre 60 e 79 anos. Em terceiro, vêm 459.444 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Em quarto lugar, estão 140.360 contribuintes idosos acima de 80 anos. O restante dos contribuintes é formado por 252.738 residentes no Rio Grande do Sul e 66.287 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

A consulta poderá ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito em 28 de junho, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar pendência, pode enviar declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, como no caso de conta desativada, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessar o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.

*Texto de Agência Brasil

Aumenta no Rio Grande do Sul risco de doenças infecciosas

Pesquisadores do Observatório de Clima e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fiocruz (Icict/Fiocruz) alertam, em nota técnica, para o aumento da incidência de doenças respiratórias (covid-19, gripes e resfriados e tuberculose), doenças gastrointestinais (hepatite A e diarreia infecciosa), doenças transmitidas por vetores (principalmente a dengue) e leptospirose entre a população do Rio Grande do Sul.

Outro perigo deste momento pós-enchentes é o maior número de acidentes com animais peçonhentos, que podem aparecer dentro das casas com a baixa das águas.

“Historicamente, as regiões dos vales (incluindo a região metropolitana de Porto Alegre), a depressão central e litoral norte do estado têm maior incidência de acidentes com animais peçonhentos. Com a subida do nível das águas podem ocorrer mais acidentes com aranhas e serpentes, assim como aumenta o risco da transmissão de doenças transmitidas por água contaminada e vetores, como leptospirose, diarreias e dengue. Essas doenças estão mais concentradas no verão, mas podem se estender nos próximos meses devido às alterações do ambiente original causadas pelas chuvas intensas e enchentes”, explica o pesquisador do Observatório de Clima e Saúde, Diego Xavier.

“A sobreposição desses riscos, nas mesmas áreas e no mesmo período, exige do sistema de saúde maior capacidade de realizar diagnósticos diferenciais e de identificar os casos mais graves, que precisarão de internação hospitalar ou tratamento especializado”, complementa Christovam Barcellos, também pesquisador do Observatório.

Os pesquisadores chamam a atenção para outra questão importante nessa etapa da tragédia: a saúde mental dos desabrigados, dos profissionais e dos voluntários que estão trabalhando na emergência. As perdas materiais e/ou de parentes e amigos podem causar aumento de casos de transtorno de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade.  

De acordo com estudo divulgado pelo Observatório de Clima e Saúde, as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e transtornos mentais podem se descompensar devido à interrupção do acesso a medicamentos e cuidados médicos contínuos.   

A aglomeração de pessoas nos abrigos, as obras de recuperação das cidades atingidas e o contato com água contaminada estão entre os motivos que podem causar o aumento da maioria dos problemas relacionados à saúde. Neste momento em que as ruas estão cheias de lixo e entulho à espera de coleta, lesões físicas, como cortes, fraturas, contusões e até queimaduras, também se tornam frequentes.  

A nota técnica ressalta ainda que existem 1.518 estabelecimentos potencialmente poluidores dentro da área que foi inundada. São indústrias, terminais de transporte, obras civis, estabelecimentos comerciais e depósitos que, invadidos pelas enchentes, podem expor a população a substâncias tóxicas nos meses posteriores ao desastre.  

“Sabemos que o momento é difícil e que muitos serviços ainda precisam ser restabelecidos, mas, para diminuir os riscos para a população, é importante que o sistema de saúde implemente iniciativas de cuidado coletivas, como campanhas de vacinação, fornecimento de água potável e de instalações sanitárias adequadas nos abrigos, o controle de vetores, o acesso contínuo a medicamentos e cuidados médicos para os doentes crônicos, além de serviços de apoio à saúde mental da população e das pessoas que estão trabalhando na emergência”, afirma Diego Xavier.

Tragédias climáticas: 94% das cidades brasileiras pecam na prevenção

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira, 29, pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) expõe uma preocupante realidade: 94% dos municípios brasileiros não possuem estratégias suficientes para prevenir tragédias climáticas. A pesquisa avaliou a implementação de 25 medidas específicas, incluindo planos diretores, leis de uso e ocupação do solo, e planos municipais de redução de riscos, entre outros.

O estudo utilizou dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) de 2020, coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essas informações foram complementadas pela análise do ICS, que criou um mapa ilustrando a situação dos municípios: em vermelho, as cidades com menos de 20% das estratégias implementadas; em laranja, aquelas com 20% a 49%; em amarelo, de 50% a 79%; e em verde, as que têm mais de 80%.

Situação no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul foi destacado pela pesquisa devido ao impacto devastador das chuvas desde o mês passado, que causaram a morte de mais de 160 pessoas e deixaram mais de 600 mil desabrigadas. No estado, 304 dos 497 municípios têm menos de 20% das estratégias de prevenção implementadas. Porto Alegre, a capital, possui 44% das medidas, enquanto Itatiba do Sul é a única cidade com mais de 80%.

Percepção da População

Em parceria com o instituto Ipec, o ICS também avaliou a percepção dos brasileiros sobre problemas ambientais e ações climáticas. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em 130 municípios entre 2 e 9 de maio de 2024. A pesquisa revelou que 79% acreditam que as prefeituras podem ajudar no combate às mudanças climáticas. As principais ações sugeridas incluem o aumento e conservação de áreas verdes (41%), controle do desmatamento e ocupação de mananciais (36%), e a redução do uso de combustíveis fósseis (26%).

Principais Problemas Ambientais

Os entrevistados identificaram o calor e o aumento da temperatura (30%), poluição do ar (29%), poluição de rios e mares (25%), e enchentes (24%) como os principais problemas. Nas capitais, enchentes e poluição do ar foram os mais citados, ambos com 37% das menções. Nas periferias metropolitanas, as enchentes também foram destacadas como a maior preocupação (37%).

Variações Regionais

A pesquisa destacou variações regionais nos principais problemas ambientais. No Sul e Sudeste, a poluição do ar foi mais mencionada, enquanto no Nordeste, Norte e Centro-Oeste, o calor e o aumento da temperatura foram as maiores preocupações. Nessas regiões, a coleta e tratamento de esgoto, desmatamento e falta de coleta de lixo também foram citados acima da média nacional.

*Com informações de Agência Brasil

Mirage Circus entra em sua última semana de apresentação em Ribeirão Preto

O Mirage Circus, dirigido pelo ator Marcos Frota e inspirado nos cassinos de Las Vegas, se despede de Ribeirão Preto neste domingo, 2 de junho. Segundo a assessoria de imprensa do circo, os últimos espetáculos contarão com a presença confirmada de Marcos Frota, trazendo uma dose extra de entusiasmo para as apresentações.

A programação inclui performances de artistas nacionais e internacionais, com números de malabarismo, trapézio, mágica e motocross freestyle, prometendo entreter o público durante aproximadamente 1h45.

O circo, instalado na rodovia Antônio Duarte Nogueira, próximo ao Novo Shopping, na zona Leste de Ribeirão Preto, está na cidade desde o dia 5 de abril. As apresentações ocorrem de terça a domingo, seguindo os seguintes horários:

  • Terça-feira (28) – 20h30
  • Quarta-feira (29) – 20h30
  • Quinta-feira (30) – 16h e 19h (feriado)
  • Sexta-feira (31) – 20h30
  • Sábado (1) – 15h, 18h e 21h
  • Domingo (2) – 11h, 16h e 19h

Ingressos

Os ingressos podem ser adquiridos online ou nas bilheterias do circo, com preços variando entre R$ 25 (meia-entrada) e R$ 445 (camarote família). O estacionamento custa R$ 40 para carros e R$ 20 para motos. Confira os valores:

  • Lateral Prata: R$ 25 (meia), R$ 50 (inteira)
  • Lateral Ouro: R$ 40 (meia), R$ 80 (inteira)
  • Central Prata: R$ 60 (meia), R$ 120 (inteira)
  • Central Ouro: R$ 70 (meia), R$ 140 (inteira)
  • VIP Prata: R$ 90 (meia), R$ 180 (inteira)
  • VIP Ouro: R$ 100 (meia), R$ 200 (inteira)
  • VIP Premium: R$ 130 (meia), R$ 260 (inteira)
  • Camarote Família: R$ 445 (entrada solidária S.O.S RS), R$ 890 (inteira)
  • Setor Cadeirante: R$ 50

Desde o dia 14 de maio, o Mirage Circus está promovendo uma campanha de ingressos solidários. Parte das vendas é destinada à arrecadação de alimentos não perecíveis (exceto sal e fubá), produtos de limpeza, higiene pessoal e água mineral para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Defesa Civil alerta para volumes altos de chuva no RS

Na noite de terça-feira (21), a Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um novo alerta para chuvas intensas que devem atingir o estado nos próximos dois dias. A previsão é de precipitação acumulada entre 120 mm e 150 mm na metade sul do estado.

Além disso, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertou para a chegada de uma nova massa de ar polar e a formação de um ciclone extratropical no oceano. Este fenômeno pode trazer ventos de até 100 km/h na costa gaúcha e possíveis episódios de granizo.

Com o aumento das chuvas, é esperado que o nível de rios e arroios suba, particularmente no Canal de São Gonçalo, em Pelotas, que já está acima da cota de inundação. As cidades de São Lourenço do Sul, Pelotas, Arambaré, Rio Grande e São José do Norte estão em estado de alerta máximo.

Segundo a Defesa Civil, “modelos e previsões meteorológicas indicam picos de cheias de terça-feira (21) até quinta-feira (23), devido à mudança na direção dos ventos e à grande quantidade de chuvas”.

Outro fator preocupante é o deslocamento da massa d’água do segundo pico de cheia do Lago Guaíba em direção à Laguna dos Patos. Tamara Beskow, professora de Hidrologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), afirmou que “o avanço das águas na Lagoa dos Patos está sendo monitorado e espera-se que o volume do segundo pico do Guaíba passe por Pelotas até quarta-feira (22)”.

Henrique Repinaldo, meteorologista do Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas da UFPel, destacou que “a combinação da água do Guaíba chegando à Lagoa dos Patos, junto com o vento e a chuva intensa, é motivo de preocupação”.

Recentemente, a retirada das águas do Guaíba revelou um cenário devastador em Porto Alegre, com toneladas de lixo e lama nas ruas.

Formação de ciclone extratropical

De acordo com o Inmet, o ciclone extratropical que se desenvolverá no oceano, na altura da costa gaúcha, acentuará o contraste térmico entre o vento quente e úmido do norte e o ar frio do sul, intensificando as tempestades e aumentando os volumes de chuva previstos.

Dayse Moraes, meteorologista do Inmet, prevê que “essas instabilidades ganharão força durante a quarta-feira, especialmente na quinta-feira, quando uma nova frente fria se formará”.

Até sexta-feira (24), o mau tempo deverá se deslocar para o norte do estado. “A formação do ciclone no oceano, associada a uma frente fria, trará chuvas intensas para o Rio Grande do Sul e intensificará os ventos na costa”, completou Dayse Moraes.

*Com informações de Agência Brasil

Teatro de Arena será palco de show solidário em prol do Rio Grande do Sul

Representantes da cultura e entidades da cidade se juntaram para promover a inédita ação cultural “Harmonia Solidária-União pelo RS”. O evento, em prol do Rio Grande do Sul, acontece nesta quarta-feira, 22 de maio, das 18h30 às 21h, no Teatro de Arena.

A entrada é gratuita mediante doações de água mineral, material de limpeza e de higiene pessoal, atendendo orientações das autoridades da Força Aérea Brasileira – FAB, que vem realizando o transporte dos donativos para enviar ao povo gaúcho.

Na programação do espetáculo, apresentação da Grupo Musical Afinidades, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e cantores, palhaço Rosalino da Cia. Circo de UnnO, Banda Pitoresco, André Romeiro, Camila Kerr, Marcel Rivoiro, Gustavo Crispim, Mamute- malabarista e comediante e os poetas Psiul, Zaby, Peregrino, Luh do click. Na praça de alimentação food truck com cerveja, água, refrigerante, suco, hambúrguer, lanche de pernil, hot dog e batata frita.

Essa ação artística conta com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo, Fundo Social de Solidariedade da Prefeitura de Ribeirão Preto, Conselho Municipal de Políticas Culturais e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. “Toda ajuda humanitária para o Rio Grande do Sul é extremamente necessária nesse momento. Os artistas, profissionais, fazedores e conselheiros de Cultura são os agentes solidários somados a toda população de Ribeirão Preto que participará do evento tornando o Teatro de Arena o palco da solidariedade”, aponta o secretário da Cultura e Turismo, Pedro Leão.

Serviço:

“Harmonia Solidária-União pelo RS”

Data: quarta-feira, dia 22 de maio

Horário: das 18h30 às 21h

Local: Teatro de Arena

Endereço: Via São Bento, s/nº

Entrada gratuita mediante doação de água mineral e/ou material de limpeza e/ou produtos de higiene pessoal

Facilitadores: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto – Conselho Municipal de Políticas Culturais – Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto – Fundo de Solidariedade de Ribeirão Preto

Realizadores e Apoio: Artistas e produtores de Ribeirão Preto e Secretaria Municipal da Cultura e Turismo.

Programação artística:

18h30 às 19 horas – Grupo Musical Afinidades

19 horas – Jorge Nascimento interage com Orquestra

19 horas – Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e solistas

20 horas – Interação da Orquestra com o palhaço Rosalino da Cia. Circo de UnnO

20h10– 21 horas-Apresentação da Banda Pitoresco, com: André Romeiro, Camila Kerr, Marcel Rivoiro e Gustavo Crispim.

*Mamute, malabarista e comediante encerra a noite com apresentação de malabares.

Intervenção dos poetas Psiu, Zaby, Peregrino, Luh do click no decorrer do espetáculo.

Sinais de internet e telefonia foram restabelecidos no Rio Grande do Sul

Na terça-feira (14), o secretário de Telecomunicações do governo federal, Hermano Barros, anunciou a restauração dos sinais de telefonia e internet em todos os municípios do Rio Grande do Sul. Embora ainda existam problemas de comunicação em algumas localidades, todas já possuem algum nível de conectividade. A medida faz parte dos esforços do governo para restabelecer os serviços essenciais nas regiões afetadas pelas enchentes, conforme discutido na 10ª reunião da Sala de Situação, coordenada pela Casa Civil da Presidência.

Barros informou que o número de municípios parcialmente afetados caiu de 150 para 125, enquanto 372 cidades estão livres de problemas de sinal. As operadoras Vivo, Tim e Claro facilitaram a comunicação nas áreas afetadas ao liberar o uso do sinal entre suas redes e fornecer pacotes de internet móvel gratuitos. Além disso, a partir desta quarta-feira (15), o Ministério das Comunicações e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional começaram a instalar Wi-Fi gratuito nos abrigos, começando pelo campus da Ulbra em Canoas, que abriga cerca de 7 mil pessoas. O Ministério da Saúde também apresentou dados iniciais sobre a infraestrutura pública danificada, com 121 municípios solicitando reformas ou reconstruções de unidades de saúde e hospitais.

Serra Gaúcha registra tremores após chuvas no Rio Grande do Sul

A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) emitiu um comunicado nesta segunda-feira, 13, relatando uma série de tremores de terra registrados durante a madrugada no Rio Grande do Sul. Os tremores, com magnitudes de 2.3 e 2.4 na escala mR (Richter), atingiram os municípios de Caxias do Sul, Pinto Bandeira e Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Embora parte da população tenha sentido os tremores, não houve relatos de feridos ou danos materiais.

Os registros dos tremores foram realizados pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) e pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP). Esses tremores, considerados pequenos, não representam riscos significativos, já que não costumam causar danos estruturais. A chuva, que continua sendo uma preocupação no estado, não está diretamente relacionada aos tremores, embora seja necessário um estudo mais aprofundado para entender completamente as causas desses eventos.