A adoção responsável é importante para a conscientização dos novos tutores, evitando novos abandonos, maus tratos e controle e prevenção de doenças dos animais. A iniciativa é incentivada pela Divisão de Bem-Estar Animal, que realiza neste sábado, dia 15, das 9h às 14h, um evento para a adoção de 90 animais, entre cães e gatos. Os animais filhotes, de porte pequeno, médio e grande, já estão vacinados e vermifugados. Já os animais adultos também estão castrados e microchipados.
Para a adoção, é necessário apresentação de documento com foto e comprovante de residência. Também é orientado aos adotantes levarem guias, para quem tem interesse por um cãozinho, e caixa de transporte, para quem quer aumentar a família com um gatinho. A DBEA está localizada na avenida Eduardo Andrea Matarazzo (Via Norte), nº4255. Para mais informações, o telefone é (16) 3628-2778.
Dados – Segundo pesquisa do Instituto Pet Brasil, o país encerrou o ano de 2021 com 149,6 milhões de animais de estimação, um aumento de 3,7% sobre os 144,3 milhões do ano anterior. Os cães lideram o ranking, com 58,1 milhões de indivíduos. Os gatos figuram em terceiro lugar, com 27,1 milhões.
Com o aumento de adoções no país, é importante que os interessados em adotar um animal entendam sobre a guarda planejada. A chefe da Divisão de Bem-Estar Animal (DBEA), Viviane Alexandre, ressalta alguns pontos necessários para uma adoção responsável. “Conversar com toda a família e ter o consentimento para essa adoção, evitando assim, maus-tratos ou abandono; verificar se existem condições financeiras e tempo disponível para os cuidados desse animal; se a casa dos tutores é segura, com portões e muros adequados evitando a fuga do pet, além de espaço coberto protegendo de chuva e sol. Um animal vive em média 15 anos e é preciso entender que nesse período ele estará sob os cuidados do seu tutor, que deve prestar todo o apoio necessário, garantindo o bem-estar desse pet”, explica.
A chefe da DBEA afirma, ainda, que no momento da adoção os interessados passam por uma entrevista para avaliar as condições de guarda do cachorro ou gato e assinam um termo de responsabilidade sobre o animal. “Essa é uma medida que contribui para que os tutores estejam cientes sobre suas responsabilidades e também para que esse animal tenha a chance de uma nova vida junto à nova família”, finaliza a chefe da Divisão.
VIA PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO
Foto – Guilherme Sircili