Pelo segundo ano consecutivo, o planeta atingirá o recorde de ano mais quente da história em 2024. Pela primeira vez, a temperatura média global ultrapassou o aumento de 1,5 graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais, segundo a agência climática europeia Copernicus.
Carlo Buontempo, diretor da Copernicus, expressou preocupação com a “natureza implacável” do aquecimento global, afirmando que os dados confirmam que esse aumento contínuo de temperaturas recordes só é possível devido ao elevado nível de gases de efeito estufa na atmosfera, responsáveis por impulsionar o aquecimento planetário.
Embora fatores como o fenômeno El Niño – um aquecimento temporário de partes do Pacífico que afeta o clima global – e erupções vulcânicas, que liberam grandes quantidades de vapor d’água na atmosfera, possam contribuir para anos excepcionalmente quentes, Buontempo destacou que o aumento de longo prazo das temperaturas é o maior sinal de alerta.
O cientista Zeke Hausfather, da organização sem fins lucrativos Berkeley Earth, também ressaltou que eventos como um El Niño extremamente forte não são mais anomalias isoladas, mas sim uma previsão do que será o “novo normal” nas próximas décadas.
“Um evento El Niño muito forte é uma prévia do que será o novo normal daqui a uma década”, afirmou Hausfather.
A semana começou com temperaturas recordes em Ribeirão Preto, onde o termômetro atingiu 40°C nesta terça-feira (08). A sensação térmica chegou a 43ºC, com a umidade do ar caindo para apenas 13%, levando a cidade a um estado de alerta. Nesta quarta-feira (09), as temperaturas devem se manter elevadas, podendo novamente chegar aos 40ºC.
Esse novo recorde supera os 39ºC registrados nos dias 25 e 26 de setembro, conforme medição da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet). A umidade mínima até agora foi de 10%. A expectativa é que a situação melhore com a chegada de chuvas previstas para entre quinta-feira (10) e sábado (12).
De acordo com a Climatempo, são esperados 7,8 milímetros de chuva na quinta-feira, 9,4 mm na sexta-feira e 4,6 mm no sábado. No entanto, a chuva pode ser isolada, atingindo apenas algumas áreas da cidade.
A média de chuvas esperadas para setembro era de 69 mm, mas a cidade recebeu apenas 5 mm, representando apenas 7% do esperado. Em outubro, a média histórica é de 122 mm. Até que a chuva chegue, a oitava onda de calor do ano continua a elevar as temperaturas, que são superiores à média de 32ºC para este mês.
A umidade relativa do ar segue abaixo do mínimo saudável de 40%. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e a Defesa Civil emitiram alerta laranja para a região. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera um estado de alerta quando a umidade fica abaixo de 20%, e de emergência quando cai para menos de 12%, situação que agrava os riscos de queimadas.
Além do calor, a qualidade do ar tem se deteriorado devido à fumaça de incêndios florestais. Na terça-feira, a qualidade foi classificada como “ruim”. A última chuva significativa na cidade ocorreu em abril, quando choveu cerca de 100 mm. As temperaturas devem diminuir a partir de quinta-feira, com a previsão de uma frente fria, trazendo um alívio nas condições climáticas.
Em apenas seis meses de 2024, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) abriu 72 novos mercados para produtos agrícolas brasileiros no comércio mundial, beneficiando 30 países. O número supera recordes anteriores e é maior do que o registrado durante todo o ano de 2019 e 2022, que tiveram 35 e 53 novas aberturas, respectivamente.
Junho foi o mês que mais contribuiu para tornar este o melhor semestre da história para o comércio exterior da agropecuária brasileira. Ao longo do mês, foram abertos 26 mercados em 13 países, correspondendo a 32% de todas as aberturas realizadas no ano.
“O Brasil é a bola da vez para produtos de qualidade. Batemos todos os recordes de abertura de mercados – 18 meses, um ano e meio de governo Lula -, 150 mercados abertos para produtos da agropecuária brasileira”, ressalta o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
As aberturas de 2024 já contemplam todos os continentes: África (6) – África do Sul, Botsuana, Lesoto, Nigéria, Zâmbia e Egito; Ásia (13) – Arábia Saudita, Armênia, Butão, Cazaquistão, China e Hong Kong, Coreia do Sul, Filipinas, Índia, Omã, Paquistão, Quirguistão, Singapura e Turquia; Europa (3) – Belarus, Rússia e Grã-Bretanha; Oceania (1) – Austrália; e Américas (7) – Canadá, México, Estados Unidos, El Salvador, Costa Rica, Colômbia e Peru.
PRODUTOS
Entre os principais produtos que tiveram acordos nos requisitos sanitários e fitossanitários estão pescados de cultivo e derivados, sementes de hortaliças, suínos vivos e seus derivados, carne suína, pescados, gelatina e colágeno de várias origens, proteínas processadas de aves, produtos à base de camarões, embriões bovinos, sêmen bovino, alevinos de tilápia, peixes ornamentais, carne e produtos cárneos de ovinos, extrato de carne bovina, café verde, ovos e milho não transgênico.
NÚMEROS
A expansão de mercados internacionais também tem impulsionado as exportações brasileiras, com o agronegócio representando 49,6% do total nos primeiros cinco meses do ano, gerando US$ 67,17 bilhões em receita.
“Atendendo ao pedido do presidente Lula e do ministro Fávaro, temos trabalhado incansavelmente e dialogado com diversos países para oferecer ainda mais oportunidades aos produtores rurais, facilitando a exportação e aumentando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global”, destacou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.
Evolução dos Mercados e Países Atendidos (2019-2024)
O número de divórcios no Brasil atingiu um novo recorde em 2022, com 420 mil casos registrados, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este número representa um aumento de 8,6% em comparação ao ano anterior, quando foram contabilizados 386 mil divórcios. Do total, 340.459 foram realizados judicialmente e 79.580 extrajudicialmente, com a maioria dos divórcios judiciais concedidos em primeira instância (81,1%).
No Brasil, o divórcio é a forma legal de encerrar o vínculo matrimonial. A união estável, embora similar em termos de direitos e deveres, não possui a mesma natureza jurídica do casamento e, portanto, não permite o divórcio. Recentemente, o processo de divórcio tornou-se mais acessível graças à possibilidade de realizar o procedimento diretamente em cartório, sem a necessidade de um processo judicial, desde que haja consenso entre as partes e não existam filhos menores ou incapazes envolvidos.
Vantagens do Divórcio Extrajudicial
Camilo Zufelato, professor titular da Faculdade de Direito da USP de Ribeirão Preto, explica que o divórcio extrajudicial exige consenso entre as partes. “Se houver conflito, o divórcio deve ser judicial. O divórcio extrajudicial é permitido apenas se ambos concordarem e não houver filhos menores ou incapazes”, detalha Zufelato. Esta modalidade de divórcio é apreciada por sua rapidez, podendo ser concluída em poucas semanas ou meses, e por ter um custo base de aproximadamente R$ 560, além da necessidade de um advogado para conduzir o processo.
Fatores Sociais e Legais
Os dados do IBGE indicam que o número de separações é o maior desde o início do registro em 2007. Heloísa Buarque de Almeida, professora de Antropologia da USP, observa que a crescente proporção de mulheres chefes de família no Brasil, mesmo aquelas com companheiros, contribui para este aumento. “Quanto mais informadas as mulheres ficam, mais propensas são a romper relações insatisfatórias. A maioria dos divórcios é iniciada por mulheres”, comenta Heloísa.
Ela também destaca que as mulheres estão menos dispostas a tolerar certos tipos de violência, amparadas por leis que lhes oferecem proteção. “Há mudanças geracionais na percepção do amor. Estamos vivendo uma crise do ideal de amor romântico e monogâmico, com jovens explorando outras formas de relacionamento. Isso reflete uma realidade onde os casais não são necessariamente monogâmicos e há desigualdade dentro das famílias”, analisa a professora.
A combinação de fatores legais que facilitam o processo de divórcio e as mudanças sociais e culturais em torno do casamento e do papel da mulher na família está moldando o cenário atual dos divórcios no Brasil.
A atleta de Ribeirão Preto, apoiada pela Secretaria de Esportes, Zileide Cassiano, estabeleceu novo recorde continental no último dia do Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo. Foi o último dos 13 recordes estabelecidos na pista e no campo do Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, desde a quinta-feira, 18, primeiro dia de evento. Deste total de recordes, oito foram brasileiros e cinco das Américas.
A competição reuniu 161 atletas de 15 unidades federativas do Brasil (AL, AP, CE, DF, ES, GO, MS, PB, PE, MG, PR, RJ, RS, SC e SP), além dos Estados Unidos, Uruguai e Argentina desde quinta-feira, 18. Esta é a penúltima competição no Centro de Treinamento Paralímpico antes do Campeonato Mundial de Kobe, no Japão, de 17 a 25 de maio. No domingo, 28 de abril, será realizada a terceira etapa do Desafio CPB/CBAt, na pista e no campo do CT Paralímpico, em São Paulo.
No final da manhã deste sábado, 20, Zileide Cassiano atingiu a nova melhor marca do continente no salto em distância da classe T20, para atletas com deficiência intelectual. Em sua terceira tentativa, ela alcançou 6,19m e superou os 5,97m de julho do ano passado, durante o Mundial de atletismo de Paris, ocasião em que ficou com a medalha de prata na competição.
“É um orgulho imenso termos Zileide como atleta representando a Secretaria de Esportes e nossa cidade, superar um recorde continental é um feito extraordinário que enche nossa cidade de alegria e nos enche de esperança para o futuro do esporte paralímpico. Estamos especialmente impressionados com o fato de que a atleta ficou a apenas 2 cm do recorde mundial. Que esse sucesso inspire outros atletas e que possamos apoiá-la ainda mais em sua jornada”, destacou o Secretário de Esportes, Erik Ávila.
Ela se isola ainda mais na condição de melhor do ranking mundial na temporada 2024, posição que ocupa desde 3 de março, quando saltou 5,90m, durante o Desafio CPB/CBAt, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. A segunda colocada no ranking mundial também é brasileira: a acreana Débora de Lima, do clube IEMA-SP, saltou 5,88m neste sábado e superou seus 5,85m do final de março, também em São Paulo, até então sua melhor performance na temporada.
O resultado da competidora de Ribeirão Preto neste sábado a colocou a apenas dois centímetros do recorde mundial nesta classe. No Mundial de atletismo de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em 2019, a polonesa Karolina Kucharczyk saltou 6,21m.
“Ficou com gostinho de quero mais. Dá para chegar neste recorde mundial, com certeza. Mas eu saio feliz, eu venho treinando bem e queria colocar em prática”, afirmou Zileide, 26, cuja deficiência intelectual foi diagnosticada aos seis anos de idade. Ela descobriu o esporte paralímpico por incentivo de um treinador da sua cidade. Após o dia 10 de maio, ela comporá a seleção brasileira que disputará o Mundial de Kobe.
Zileide Cassiano teve início no Atletismo com idade de 9 anos, junto ao Núcleo de Iniciação em Atletismo da Cava do Bosque do Projeto Atletismo e Cidadania da Associação dos Amigos do Atletismo de Ribeirão Preto em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes de Ribeirão Preto.
Março de 2024 teve média de 14,14ºC, superando o recorde anterior de 2016 por 0,1ºC, segundo a Copernicus. Além disso, esteve 1,68ºC mais quente do que no fim dos anos 1800, a base usada para temperaturas antes do início do rápido aumento da queima de combustíveis fósseis, com a Revolução Industrial. Desde o último mês de junho, o planeta quebrou recordes de calor a cada mês, com contribuição de ondas de calor marinhas por grandes áreas dos oceanos.
Cientistas dizem que o calor recorde no período não foi totalmente surpreendente por causa do forte El Niño, fenômeno climático que aquece a área central do Pacífico e muda os padrões climáticos globais.
Combinação
“Mas sua combinação com as ondas de calor marinhas não naturais tornou esses recordes muito impressionantes,” disse a cientista Jennifer Francis, do Woodwell Climate Research Center. Com o El Niño diminuindo, as margens pelas quais as temperaturas médias globais são superadas a cada mês devem entrar em queda, afirmou ela.
A previsão é de que ele dê lugar, a partir do segundo semestre, ao fenômeno inverso, La Niña, que costumar baixar o calor global Cientistas, porém, atribuem a maior parte do calor recorde à ação do homem, com emissões de dióxido de carbono e metano produzidas pela queima de carvão, petróleo e gás natural.
“A trajetória não mudará até que as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera parem de subir”, disse Francis, “o que significa que devemos parar de queimar combustíveis fósseis, parar o desmatamento e cultivar nossa comida de forma mais sustentável o mais rápido possível.”
Sob o Acordo de Paris, de 2015, foi estabelecida a meta de manter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC na comparação com os níveis pré-industriais. Os dados da Copernicus são mensais e usam um sistema de medição diferente do limiar de Paris, calculado em duas ou três décadas.
Margens maiores
Segundo Samantha Burgess, diretora adjunta da Copernicus, a temperatura recorde de março não foi tão excepcional quanto as de alguns outros meses do último ano, que tiveram recordes por margens maiores. Ela cita os meses de fevereiro de 2024 e setembro de 2023. Mas a “trajetória não está na direção certa”, afirmou.
O globo agora experimentou 12 meses com temperaturas médias mensais 1,58ºC acima do limiar de Paris, ainda de acordo com os dados da Copernicus.
Em março, a temperatura média da superfície do mar global foi de 21,07ºC, o valor mensal mais alto já registrado e ligeiramente superior ao relatado durante o mês de fevereiro. “Precisamos de ação global mais ambiciosa para garantir que possamos chegar a zero emissões líquidas o mais rápido possível”, disse Burgess.
O atual elenco do Comercial enfrenta uma situação desafiadora, sendo rotulado pela própria torcida como ‘o pior time da história’. Se não conseguir vencer o último jogo, o clube poderá atingir um recorde negativo, algo que não acontece há 18 anos na história do Campeonato Paulista da Série A2.
O Leão do Norte disputou 14 jogos nesta temporada de 2024 sem conquistar nenhuma vitória até o momento. A última chance de evitar esse recorde desfavorável será enfrentar o Monte Azul, mesmo que seja apenas para cumprimento de tabela. O histórico mostra que desde 2006, quando o Araçatuba foi rebaixado para a Série A3 com apenas 3 pontos, todas as equipes que caíram conseguiram pelo menos uma vitória durante a competição.
Mesmo com seu trailer vazando antecipadamente, o aguardado Grand Theft Auto (GTA) 6 conseguiu estabelecer novos marcos de visualizações no YouTube. A prévia do jogo alcançou incríveis 94 milhões de visualizações em apenas 24 horas, tornando-se o vídeo não musical mais assistido no primeiro dia na plataforma.
O novo trailer do sexto capítulo da icônica franquia GTA superou o recorde anteriormente detido pelo youtuber Mr. Beast com o vídeo “$1 vs $100,000,000”, que havia acumulado 59,4 milhões de visualizações nas primeiras 24 horas. Surpreendentemente, o trailer de GTA 6 não apenas ultrapassou a marca dos 90 milhões inicialmente reportada, mas já alcançou incríveis 108 milhões de visualizações em menos de dois dias no YouTube. O próprio Mr. Beast reconheceu a conquista, compartilhando a notícia e demonstrando sua surpresa com a quebra de seu recorde pelo tão aguardado lançamento da Rockstar.
Além de dominar as visualizações, GTA 6 estabeleceu um novo recorde de likes para trailers no YouTube, acumulando impressionantes 9,3 milhões de curtidas. Este feito superou o trailer de “Vingadores: Guerra Infinita”, que anteriormente detinha o recorde com 4,1 milhões de likes. Apesar dessas conquistas, GTA 6 não conseguiu superar o recorde geral de vídeo mais assistido em suas primeiras 24 horas, incluindo conteúdo musical, que pertence ao videoclipe “Butter” da banda sul-coreana BTS com 108 milhões de visualizações. A comunidade gamer agora aguarda ansiosamente o lançamento do aguardado título em 2025 para PS5 e Xbox Series X e S, ambientado na fictícia Vice City e apresentando os protagonistas Lucia e Jason em uma trama inspirada na famosa história de Bonnie e Clyde.
O mercado das distribuidoras de energia elétrica no Brasil está enfrentando uma demanda surpreendente nas duas primeiras semanas de setembro, com um pico de 41.442 megawatts médios, representando um notável aumento de 4,2% em comparação com o mesmo período no ano anterior, revelam dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Este crescimento expressivo, o segundo maior do ano para o setor, é amplamente atribuído à onda de calor que assola o país, levando ao aumento significativo do uso de dispositivos de refrigeração, como ventiladores e aparelhos de ar-condicionado. O estado do Acre liderou o ranking, registrando uma taxa de aumento de 19,7%, seguido de perto pelo Rio de Janeiro, com 16,8%, e o Amazonas, com 14,6%.
As altas temperaturas também tiveram um impacto notável na produção de energia solar, com fazendas solares entregando impressionantes 2.657 MW médios à rede, um aumento impressionante de 42,5% em relação ao ano anterior. Os maiores produtores foram Minas Gerais, com 1.108 MW médios, seguido pela Bahia, com 522 MW médios, e o Piauí, com 277 MW médios.
Esse aumento na demanda de energia elétrica e a notável produção de energia solar destacam a importância da adaptação e do investimento em fontes de energia alternativas para atender às necessidades crescentes de eletricidade, especialmente em períodos de condições climáticas extremas como a onda de calor que o Brasil está enfrentando. A eficiência energética e a diversificação das fontes de energia são fundamentais para garantir o fornecimento de energia confiável para residências e empresas em todo o país.
Flamengo e São Paulo protagonizaram, nesse último domingo, 17, o primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil. O jogo, que aconteceu no Maracanã, quebrou recorde de renda bruta entre clubes brasileiros, totalizando R$ 26.343.300 milhões. Os 60.390 pagantes (67.350 presentes) tiveram que desembolsar um dinheiro alto para assistir à vitória do São Paulo, por 1 a 0, no Maracanã. Os ingressos foram vendidos com preços variando entre R$ 400 e R$ 4.500 para o público em geral, o que virou motivo de reclamações e protestos.
Com a vitória dos são-paulinos, o time fica a um empate de conquistar o título inédito da competição. Já o Flamengo, luta para ter bons resultados sob a gestão de Sampaoli, que parece estar cada vez mais perto de sair do clube.
O Jogo
No Maracanã, o São Paulo parecia estar jogando em casa e deu um passo crucial em direção ao inédito título da Copa do Brasil. O time paulista brilhou, derrotando o Flamengo por 1 a 0, com Jonathan Calleri marcando o gol decisivo. A vitória poderia ter sido ainda mais ampla dadas as performances, deixando o Morumbi com uma impressão positiva. Por outro lado, o Flamengo teve uma atuação ruim, gerando protestos da torcida, uma possível lesão de Gabigol, críticas à diretoria e evidente frustração para o técnico Jorge Sampaoli, que fica cada vez mais no gelo fino.