Servidores municipais terão reajuste e aumento no vale refeição em Ribeirão Preto

Após reuniões com a Comissão de Política Salarial e uma assembleia realizada na noite de quarta-feira, 27 de março, na sede do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, Guatapará e Pradópolis, a categoria aprovou a proposta de reajuste salarial de 4,5% e um aumento de 10% no vale alimentação para o dissídio deste ano.

A Comissão de Política Salarial, estabelecida pelo Decreto Municipal nº 28, realizou duas reuniões com representantes do Governo Municipal após a entrega das reivindicações dos trabalhadores no final de fevereiro.

A pauta aprovada será agora protocolada junto à Administração, que encaminhará o Projeto de Lei ao Legislativo para a aprovação dos vereadores. Após essa etapa, o prefeito municipal sancionará a Lei que concede o reajuste aos servidores. O valor será creditado no salário do mês de maio, retroativo a março e abril. O novo valor do vale alimentação será creditado no final do mês de abril, também retroativo.

Servidores municipais de Ribeirão Preto pedem reajuste salarial de 9.21%

Os servidores municipais de Ribeirão Preto estão em negociação com a Prefeitura em busca de melhorias em seus salários e benefícios. Entre as demandas, destacam-se o pedido de reajuste salarial de 9,21%, aumento no auxílio nutricional dos aposentados e pensionistas para R$ 350, além do aumento do teto para o pagamento do mesmo.

Valdir Avelino, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, enfatizou a importância da valorização dos funcionários públicos, ressaltando que a negociação é uma prática anual. Todas as reivindicações foram discutidas e aprovadas pelos trabalhadores em Assembleia Geral realizada no final de fevereiro deste ano.

No ano passado, os servidores receberam um aumento de 6%, além do reajuste do vale-refeição para 12%. A Prefeitura informou que está analisando a proposta do Sindicato e agendou uma reunião com a diretoria para discutir o assunto nesta semana. Quanto à possibilidade de greve, Avelino destacou que seria a última medida, adotada somente se não houver acordo para condições mínimas.