Pai de Neymar nega ajuda em fiança de Daniel Alves

Em uma declaração feita através de suas redes sociais, Neymar da Silva Santos, pai do atacante Neymar, negou ter fornecido ajuda financeira para pagar a fiança de Daniel Alves. Isso surge em meio a relatos dos jornais catalães La Vanguardia e El Periódico que sugerem seu envolvimento na tentativa de liberação provisória do lateral mediante o pagamento de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões).

“Como todos sabem, em um primeiro momento, ajudei Daniel Alves, sem qualquer vínculo com qualquer processo. Neste segundo momento, em uma situação diferente da anterior, onde a justiça espanhola já decidiu pela condenação, estão especulando e tentando associar meu nome e o de meu filho a um assunto que hoje não nos compete mais”, expressou o pai de Neymar.

“Espero que Daniel encontre junto à sua própria família todas as respostas que ele procura. Para nós, para minha família, o assunto terminou. AGORA, PONTO FINAL”, acrescentou o empresário, através das redes sociais.

Daniel Alves segue detido por não ter depositado o valor da fiança. O jogador está com as contas bloqueadas no Brasil devido a uma disputa judicial com a ex-esposa, Dinorah Santana. Na Espanha, houve bloqueio de valores desde a acusação de agressão sexual.

Segundo relatos dos jornais La Vanguardia, El Periódico e ABC, Daniel Alves tentou recorrer novamente a Neymar da Silva Santos.

Pai de Neymar pagará fiança de Daniel Alves

O jogador Daniel Alves está prestes a deixar a prisão após uma decisão do Tribunal de Justiça de Barcelona. Segundo informações veiculadas pelo jornal “La Vanguardia”, o pai de Neymar assumirá a responsabilidade pelo pagamento da fiança de 1 milhão de euros, aproximadamente R$ 5,4 milhões, para garantir a liberdade provisória do lateral.

Após enfrentar 14 meses de prisão preventiva por uma condenação relacionada a agressão sexual, Alves obteve o direito à liberdade provisória mediante o pagamento da fiança. Familiares e amigos do jogador estão se mobilizando para reunir o valor exigido o mais rápido possível, como mencionado pelo jornal “El Periódico”.

A decisão judicial estabeleceu condições rigorosas para a liberdade de Alves, incluindo a entrega de seus passaportes brasileiro e espanhol, distanciamento da vítima e apresentação periódica ao tribunal. A defesa do jogador tem um prazo de três dias para recorrer da decisão. O juiz Luis Belestá foi o único a votar contra a concessão da liberdade, argumentando que os riscos de fuga foram reforçados com a sentença condenatória.