Joelma é condenada por cruzeiro cancelado: entenda o veredito

A Justiça considerou procedente uma ação movida por um fã que comprou uma cabine no cruzeiro Isso é Calypso em Alto Mar — evento que havia sido promovido com a participação de Joelma, mas acabou cancelado antes da data prevista. Em decisão proferida no dia 11 de novembro de 2025, a cantora, sua empresa J Music e a produtora Sun7Live foram condenadas a reembolsar R$ 857 referentes ao valor pago pela cabine não usada.

Por outro lado, o pedido de indenização por danos morais — de aproximadamente R$ 45 mil — foi negado pela juíza, que entendeu que o autor da ação não comprovou prejuízo além do aborrecimento oriundo do cancelamento.

O fã que entrou com o processo, identificado como Eduardo dos Reis, havia adquirido a cabine com a expectativa de participar do evento entre 28 de novembro e 1º de dezembro de 2024. A desistência do cruzeiro foi anunciada em outubro daquele ano.

Na defesa, Joelma afirmou que nunca teve papel na organização ou comercialização do cruzeiro — seu vínculo seria apenas artístico — e alegou ser também uma vítima do episódio, visto que a empresa responsável pelo evento teria desaparecido ou deixado de cumprir com suas obrigações. Sua equipe jurídica assegurou que está identificando os responsáveis e que alguns fãs já foram ressarcidos administrativamente.

Embora a condenação tenha sido considerada parcial — limitada ao reembolso de valores já pagos e sem indenização por danos morais — a sentença pode servir como precedente para casos similares envolvendo outros fãs que ingressaram com ações semelhantes.

Maya Massafera revela fato inusitado após cirurgia estética e detalha preocupação com o rosto

A influenciadora Maya Massafera compartilhou com seus seguidores que está enfrentando uma infecção no rosto após se submeter recentemente a um procedimento estético para modelar o maxilar. O vídeo publicado nas redes sociais mostra Maya visivelmente abalada e em busca de acompanhamento médico.

Segundo relatos, a operação incluiu a remoção de parte dos ossos do maxilar — uma técnica conhecida como feminização facial — e Maya afirmou estar “desesperada” com o resultado inicial, especialmente após observar a pele em “carne viva”.

Especialistas ouvidos pela imprensa explicam que, apesar da crescente popularidade da feminização facial — principalmente entre mulheres trans ou pessoas que buscam traços mais delicados —, o procedimento envolve riscos significativos. Um deles é a infecção de pele ou sequelas estéticas, como assimetrias.

Maya destacou que está em tratamento e que o pós-operatório impôs restrições à sua rotina, como alimentação apenas de líquidos ou pastosos, além de curativos frequentes. A influenciadora também reforçou a importância de procurar profissionais qualificados e alertou sobre “mexer demais no rosto”.

O caso reacende o debate sobre intervenções estéticas de alto impacto: enquanto oferecem resultados transformadores, também exigem acompanhamento rigoroso e consciência dos riscos envolvidos.