Botafogo-SP 0 x 1 Santos – Peixe segue na vice-liderança da Série B

A paz está restabelecida de vez no Santos após triunfo apertado diante do Botafogo, em Ribeirão Preto, por 1 a 0, nesta quinta-feira. Apenas um ponto atrás do líder Novorizontino, a equipe pode assumir o topo da tabela da Série B no confronto direto de segunda-feira, na Vila Belmiro e, mais que isso, celebra abrir seis de vantagem sobre o Mirassol, quinto colocado, após a terceira vitória consecutiva.

Cada vez mais firme no G-4 da Série B, agora com 49 pontos e ainda na segunda colocação, o Santos já faz sua contagem regressiva para o retorno à elite nacional. Pela matemática das últimas edições, faltam 15, ou cinco vitórias. Fazer o papel bem-feito em casa será o suficiente e, desta forma, sem tempo a celebrar o resultado de Ribeirão Preto, as atenções se voltam ao embate com o Novorizontino.

São três vitórias seguidas na Série B. Se na rodada passada uma análise do VAR aos 53 minutos poderia gerar um pênalti e custar o triunfo por 2 a 1 diante do América-MG, desta vez a torcida viu o time se impondo desde o primeiro minuto, o que gera bastante expectativa no confronto de segunda-feira pela liderança.

Com a ausência do venezuelano Otero, suspenso, Fábio Carille não quis inventar e optou por Laquintana aberto na direita, mantendo o mesmo esquema com o qual o Santos voltou a crescer no segundo turno da Série B. De diferente apenas a vestimenta toda amarela, nova cor do terceiro uniforme utilizado pela primeira vez

No campo, uma ordem: repetir a grande atuação do duelo do primeiro turno, em Londrina, mas desta vez fechando com a vitória. Diante de um esquema com três zagueiros, investir pelas beiradas era uma arma para fugir da retranca e explorar o desesperado de um oponente com 10 desfalques.

Carille fez de tudo para amenizar o sentimento de vingança após aquele revés por 2 a 1 em Londrina do primeiro turno. Sabia, contudo, que a equipe não podia desperdiçar pontos novamente diante de um adversário na luta contra a queda.

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BRASILEIRÃO SÉRIE B – Santos apenas empata em casa; Ituano derrota Goiás e respira

Um dos favoritos para a conquista do acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, o Santos acabou ficando no empate sem gols, em casa, com o Amazonas, neste sábado (24). Ainda pela 23ª rodada, o Ituano derrotou o Goiás por 1 a 0 e ganhou um fôlego na luta contra o rebaixamento.

O Santos recebeu o Amazonas, mas não conseguiu fazer um grande jogo. O time paulista ainda perdeu o lateral Escobar, expulso, no segundo tempo. No entanto, chegou perto de marcar em uma cabeçada de Gil. O resultado, porém, ficou inalterado.

Com isso, o Santos conheceu o seu terceiro tropeço consecutivo e permaneceu no segundo lugar, com 39 pontos, um a menos do que o Novorizontino, atual líder da Série B. O Amazonas é o 11º, com 31.

No outro jogo da rodada, o Ituano derrotou o Goiás por 1 a 0, no Novelli Júnior, com gol de Bruno Xavier, aos sete minutos do primeiro tempo. O time paulista fez grande partida, conseguiu segurar a pressão do rival e confirmou os três pontos.

A vitória levou o Ituano aos 22 pontos, dois a menos do que o CRB, primeiro time fora da zona de rebaixamento. A equipe alagoana, no entanto, tem dois jogos a menos. O Goiás permaneceu no sétimo lugar, com 32. 

No momento, três paulistas estão no G4: Novorizontino (40), Santos (39), Mirassol (38). O  Vila Nova (36) completa a zona de acesso. Já os quatro últimos são: Ituano (22), Chapecoense (20), Brusque (19) e Guarani (18).

Santos deve levar jogo contra o Botafogo para fora do estado de São Paulo.

O presidente Marcelo Teixeira está próximo de levar o jogo contra o Botafogo de Ribeirão Preto, que acontece no próximo dia 1º de junho, para o Estádio do Café, em Londrina, no Paraná. A informação é do portal Bola Vip e da repórter Ana Canhedo.

Segundo a repórter Ana Canhedo, o Alvinegro está muito próximo de finalizar a transação. A diretoria santista já conversou com a diretoria da equipe de Ribeirão Preto, que aceitou a transferência do mando de jogo. O clube também consultou STJD e CBF, que aprovaram a mudança desde que o Santos respeite o público proporcional por causa da punição imposta pelo colegiado.

O peixe ainda terá torcida reduzida na partida contra o Pantera. Isso porque, Marcelo Teixeira conseguiu uma grande vitória nos bastidores. O Peixe foi multado com 6 jogos, mas o mandatário conseguiu reduzir a pena pela metade, porém teve que acatar a decisão do tribunal onde o Peixe jogará com um numero restrito de torcedores.

O time santista ainda receberá R$ 600.000,00 pela mudança do local da partida.

O Santos foi punido porque no ano passado torcedores quebraram parte da Vila quando o Peixe foi rebaixado para a Série B após a derrota para o Fortaleza por 2 a 1. O embate contra os campineiros será o penúltimo jogo sem a presença do público.

Crédito Conteúdo Bola Vip

Campanha “Pelé no Dicionário” conquista troféus em festival de marketing

A premiada campanha “Pelé no Dicionário” continua colecionando reconhecimentos. Desta vez, a ação recebeu dois troféus de ouro em categorias distintas no AMPRO Globes Awards, considerado o maior prêmio de live marketing do Brasil.

A campanha, que marcou oficialmente a inclusão do termo “Pelé” no dicionário da língua portuguesa, teve o apoio da Memorabília do Esporte, do Santos Futebol Clube e da Pelé Foundation, alcançando um impressionante número de mais de 100 mil assinaturas. Realizada em abril deste ano, a homenagem ao Rei do Futebol já acumulou diversos prêmios.

Em setembro, durante o Festival Internacional de Lisboa, a campanha recebeu oito prêmios, incluindo cinco ouros, uma prata e dois Grand Prix, um prêmio de destaque da cerimônia. Na ocasião, a End to End foi a agência com o maior número de conquistas, sendo a única a representar o Brasil e o segmento esportivo.

“Estamos muito contentes com todo o reconhecimento desta ação histórica que homenageia o melhor de todos os tempos. Eternizar o nome do Pelé no dicionário é algo muito significativo”, afirmou Bruno Brum, CMO da agência End to End, que também concorre ao prêmio de Melhor Executivo de Marketing no evento.

Pelé ganha pier em São Vicente no litoral paulista

A Estância Turística de São Vicente inaugurou parte de obra conveniada com recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos, o Dadetur, da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP).

Trata-se da reurbanização da orla do Gonzaguinha, ainda em execução, com investimento total de R$ 8,6 milhões em recursos da Setur-SP. A entrega parcial do convênio 310/2021 inclui a revitalização do píer “Edemir de Matos Fernandes – Nino Matos” – o Píer do Pelé.

Ícone da Baixada Santista, São Vicente é uma das mais antigas estâncias turísticas paulistas, com 330 mil habitantes, distante 72 km da capital. O visitante que vem à cidade é atraído por sua geografia e pontos turísticos, como a Ilha Porchat, a famosa Biquinha, o Gonzaguinha, a Praia do Itararé, a Ponte Pênsil, o Morro da Asa Delta e o Teleférico.

A história de São Vicente se confunde com a história do Brasil. Considerada a primeira vila oficial do Brasil, São Vicente era um local estratégico para as ambições lusitanas. Um dos marcos foi a chegada do comandante português Martim Afonso de Souza, em janeiro de 1532, data que marca o aniversário da cidade.

A fundação da Vila de São Vicente é encenada em uma peça de teatro que todos os anos atrai mais de 60 mil espectadores, incluindo atores profissionais e mais de 1300 figurantes, interpretando indígenas, portugueses e animais fantásticos. “São Vicente oferece ao turista atrativos naturais, culturais e históricos, é o berço da colonização com um patrimônio que precisa ser valorizado”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP.

Pelé completaria 83 anos nesta segunda-feira, 23

Em um dia que seria para celebrar mais um ano de vida do Rei do Futebol, Pelé, o Brasil e o mundo unem-se em homenagens ao eterno ícone do esporte. Mesmo após sua partida no final de 2022, o legado de Pelé permanece intocado, e sua influência transcende as quatro linhas. Pelé não era apenas um jogador de futebol; ele era uma lenda, um símbolo de excelência e perseverança, cuja história inspirou e continua a inspirar gerações.

A recente inauguração de um píer em sua homenagem em São Vicente, São Paulo, foi um tributo emocionante. O local, adornado com frases icônicas e ícones relacionados a Pelé, celebra sua carreira lendária. A presença de ídolos do Santos, como Pepe, Edu, Mangálvio, Lima, Manoel Maria e Abel, na inauguração, reforça a influência duradoura de Pelé no mundo do futebol.

Além disso, a inauguração da primeira escola no mundo com o nome de “Rei Pelé” em São Vicente, em agosto deste ano, destaca a importância de sua jornada e da educação, servindo de exemplo para as futuras gerações, dentro e fora dos campos. O Museu Pelé abrirá suas portas em um dia normalmente fechado, oferecendo entrada gratuita e a oportunidade de reviver a história do maior jogador de futebol de todos os tempos. Em Santos, a reinauguração do icônico bonde e o plantio de árvores em reconhecimento aos 1.283 gols marcados por Pelé são demonstrações de carinho e respeito ao legado do eterno Rei.

Há 65 anos, o Brasil conquistava seu primeiro título mundial

Em 29 de junho de 1958, no estádio Råsunda, em Estocolmo, o Brasil se juntava à lista de campeões mundiais, formada até então por Uruguai, Itália e França. A equipe escalada por Vicente Feola entrou em campo determinada a levar o Brasil ao topo do futebol mundial. E não se abalou quando sofreu um gol da Suécia logo aos quatro minutos de jogo, marcado por Liedholm. O Folha Seca, Didi, pegou a bola rapidamente e a levou até o centro do campo, numa demonstração de que nada pararia a Canarinho.

A Seleção não demorou a reagir e empatou com Vavá aos nove minutos. Garrincha e suas pernas tortas conduziram a bola até o fundo e cruzaram para o meio, onde estava Vavá, livre, para marcar o primeiro gol do Brasil. Aos 32 minutos, veio a virada, em lance incrivelmente idêntico. Os dois gols projetaram Vavá, o Leão da Copa, na história das Copas do Mundo: é um dos cinco jogadores a marcar pelo menos duas vezes em uma final de Mundial. 

No segundo tempo, Pelé fez um dos gols mais marcantes da história de Copas do Mundo. A Enciclopédia do Futebol, Nilton Santos, cruzou para O Rei, que dominou no peito e deu um chapéu no defensor sueco. A genialidade do camisa 10 ficou imortalizada em seu chute para o fundo das redes, o terceiro tento do Brasil, aos 55 minutos. 

Depois, o Formiguinha, Zagallo chutou por debaixo das pernas do goleiro e ampliou para o Brasil. A Suécia ainda diminuiria a diferença com Simonsson, aos 80, mas o título já estava definido. Ainda havia tempo para Pelé, de cabeça, dar números finais à partida: 5 a 2 para o Brasil.

Do outro lado do oceano, pelo rádio e pela televisão em preto e branco, os brasileiros viram o mundo ser pintado de verde e amarelo. 

“Parabenizo todos os campeões por mais um aniversário da primeira conquista da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira. Essa data é inesquecível para todos os fãs do futebol. Hoje é um dia de festa para o futebol mundial. A CBF vai sempre reverenciar o legado desses atletas que participaram da conquista histórica na Suécia”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Para conquistar a Copa do Mundo da Suécia, não bastava a genialidade de Garrincha e Pelé, o maior jogador de todos os tempos. Era preciso também contar com a segurança de Gilmar debaixo das traves, da liderança de Bellini na zaga, da inteligência de Nilton Santos e da força de Djalma Santos nas laterais, sem esquecer do entendimento de jogo de Zagallo e da técnica apurada de Didi, eleito o melhor jogador da Copa. A Garrincha e Pelé caberia a tarefa de comandar o ataque do Brasil, com a imprevisibilidade do camisa 7 e a excelência do camisa 10.

Na cerimônia de entrega da Jules Rimet, o capitão da Seleção, Bellini, recebeu a taça das mãos do Rei Gustavo da Suécia e eternizou o gesto de se levantar o troféu para comemorar um título. Porém, a decisão de erguê-la ocorreu de forma inusitada.

“Não pensei em erguer a taça, na verdade não sabia o que fazer com ela quando a recebi do Rei Gustavo. Na cerimônia de entrega da Jules Rimet, a confusão era grande, havia muitos fotógrafos procurando uma melhor posição. Foi então que alguns deles, os mais baixinhos, começaram a gritar:

“Bellini, levanta a taça, levanta, Bellini!”, já que não estavam conseguindo fotografar. Foi quando eu a ergui”, conta.

Passados 65 anos da conquista, cabe a nós reverenciarmos os precursores da história do Brasil, hoje pentacampeão mundial. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) presta seus agradecimentos aos 22 atletas campeões da Copa do Mundo de 1958.

GOLEIROS

Gilmar – Corinthians

Castilho – Fluminense

DEFENSORES

Bellini – Vasco

Djalma Santos – Portuguesa

Nilton Santos – Botafogo

Orlando – Vasco

Mauro – São Paulo

Oreco – Corinthians

Zózimo – Bangu

De Sordi – São Paulo

MEIO-CAMPISTAS

Didi – Botafogo

Zito – Santos

Moacir – Flamengo

Dino Sani – São Paulo

ATACANTES

Pelé – Santos

Garrincha – Botafogo

Zagallo – Flamengo

Vavá – Vasco

Pepe – Santos

Dida – Flamengo

Mazzola – Palmeiras

Joel – Flamengo

VIA CBF

Foto – Arquivo CBF

Conquista do Tri em 1970 completa 53 anos

Há 53 anos, a tradição brasileira no futebol se tornava hegemonia. Depois dos títulos de 1958 e 62, faltava ao Brasil a terceira estrela na camisa amarela, sonhada em 66, mas conquistada em 70. O México, sede da Copa do Mundo, presenciou a maior Seleção de todos os tempos, eleita pela BBC o “melhor time” da história. Comandada por Mário Jorge Lobo Zagallo, a Canarinho se sagrou campeã com a vitória inesquecível de 4 a 1 sobre a Itália, em 21 de junho de 1970.

Inesquecível porque foi no Estádio Azteca, na Cidade do México, para mais de 100 mil pessoas, que Pelé se tornou sinônimo de Rei, ao chegar à sua terceira conquista de Mundial, jamais igualado até hoje, na sua despedida das Copas do Mundo. 

Inesquecível porque dificilmente se verá novamente um meio de campo e ataque formados por Pelé, Gérson, Jairzinho, Rivellino e Tostão. Dos 19 gols marcados pelo Brasil, 17 vieram do quinteto. Zagallo, campeão como jogador em 58 e 62, organizou a equipe para encaixar os craques dentro de campo.

Inesquecível porque dificilmente outro campeão do mundo virá a marcar gols em todas as partidas da competição, feito alcançado apenas por Jairzinho, o Furacão da Copa, que foi responsável por sete em seis jogos.

Inesquecível porque a beleza do jogo brasileiro se refletiu no placar da final de 4 a 1 e nos gols marcados. Pelé, com seus 1,73m, subiu mais alto que o defensor e abriu o placar com um lindo gol de cabeça, aos 18 minutos do primeiro tempo. A Itália empatou com Boninsegna, mas foi superada no segundo tempo com o show brasileiro. De fora da área, Gérson e sua Canhotinha de Ouro colocaram o Brasil em vantagem, ampliada pelo tento de Jairzinho. O desfecho do título veio com um dos gols mais marcantes de Copas do Mundo, que culminou no passe de Pelé para o chute de Carlos Alberto Torres, o capitão do Tri.

Inesquecível porque a Seleção Brasileira é, até hoje, a única campeã a vencer todos os jogos das Eliminatórias e do Mundial. Teve pelo caminho três campeões mundiais – Inglaterra, Uruguai e Itália -, além de Romênia, Tchecoslováquia e Peru, seleção sul-americana que era comandada pelo Folha Seca, Didi.

Inesquecível porque foi na estreia diante da Tchecoslováquia, que Pelé marcou o quase gol mais bonito da história. “O gol que Pelé não fez” aconteceu aos 41 minutos do primeiro tempo, quando o Rei, no alto de sua genialidade, percebeu que o goleiro adversário estava adiantado e arriscou o chute a 60 metros de distância. Por pouco, a bola não foi para o fundo das redes.

Inesquecível porque foi contra o Uruguai, na semifinal, que Pelé marcou talvez o segundo quase gol mais bonito da história. Desta vez, o adversário era o goleiro Mazurkiewicz, driblado por Pelé sem que o camisa 10 precisasse tocar na bola. Apenas o movimento corporal foi suficiente para superar o arqueiro. A bola, novamente, teimou em entrar para a Majestade do Futebol.

Inesquecível porque para superar a altitude de várias cidades mexicanas, a preparação física do Brasil precisou ser muito bem desenvolvida. Admildo Chirol foi o chefe do departamento e antecipou a chegada da delegação ao país em um mês, com o objetivo de aclimatar os atletas nas condições locais.

Inesquecível porque a Copa de 70 foi a primeira ser transmitida a cores para o mundo. Além disso, foi a pioneira a ser possível realizar substituições e aplicar cartões amarelos e vermelhos. 

53 anos depois, é importante relembrar os responsáveis pela conquista do Tri na Copa do Mundo de 1970, que ajudaram a construir o peso que a camisa da Seleção Brasileira carrega no futebol.

“Aquela seleção foi realmente inesquecível. O futebol dos nossos craques no México e a festa da torcida pelo Brasil fazem parte da minha vida até hoje. Gostaria de parabenizar nesta data todos os atletas, o Zagallo, que comandou o time com sabedoria, e os demais integrantes da delegação pela conquista histórica do futebol brasileiro em 1970”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

GOLEIROS

Félix – Fluminense

Leão – Palmeiras

Ado – Corinthians

DEFENSORES

Carlos Alberto Torres – Santos

Zé Maria – Portuguesa

Marco Antônio – Fluminense

Everaldo – Grêmio

Brito – Flamengo

Piazza – Cruzeiro

Baldocchi – Palmeiras

Fontana – Cruzeiro

Joel – Santos

MEIO-CAMPISTAS

Clodoaldo – Santos

Gérson – São Paulo

Rivellino – Corinthians

Paulo Cézar Caju – Botafogo

ATACANTES

Jairzinho – Botafogo

Tostão – Cruzeiro

Pelé – Santos 

Roberto – Botafogo

Edu – Santos

Dario – Atlético Mineiro

VIA CBF

Foto – Reprodução/FIFA

Pelé vira verbete do dicionário Michaelis

Edson Arantes do Nascimento recebeu nesta quarta-feira (26) mais uma homenagem póstuma. O dicionário Michaelis anunciou que transformou o apelido do Rei do Futebol, Pelé, em verbete de sua versão digital. Posteriormente o nome do maior jogador de todos os tempos também estará nas versões físicas da obra.

https://twitter.com/Pele/status/1651260443799814145

Segundo o verbete, uma pessoa pode ser qualificada como Pelé quando é excepcional, incomparável, única. Quando é a melhor em alguma área.

pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Ele é o pelé do basquete. Ela é a pelé do tênis. Ela é a pelé da dramarturgia brasileira.

A homenagem, que é fruto de uma campanha que contou com mais de 125 mil assinaturas de apoio, foi apresentada durante a edição 2023 do Sports Summit São Paulo (maior evento da indústria do esporte na America Latina).

Por Agência Brasil – Rio de Janeiro

Foto – Jorge Bispo/CBF

CBF homenageará Pelé na rodada de abertura das Séries A e B do Campeonato Brasileiro

CBF vai homenagear Pelé na rodada de abertura das duas principais divisões do futebol nacional. A partir desta sexta-feira, a entidade vai organizar uma série de tributos ao maior ídolo do futebol mundial, morto em dezembro. 

O primeiro jogo da Série B será em Campinas, às 19h, quando o Guarani receberá o Avaí, no Brinco de Ouro.

Braçadeiras de capitão e moedas de sorteio foram confeccionadas especialmente para as homenagens ao Rei do Futebol. De acordo com o protocolo, os capitães de todas as equipes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro vão usar uma braçadeira em reverência à Majestade do Futebol. Antes do início dos jogos, os organizadores pedirão nos estádios um minuto de aplausos em reverência ao ídolo enquanto todos os jogadores ficarão no círculo central. 

Durante a partida, a CBF vai estampar imagens do único tricampeão do mundo nas placas de publicidade em volta do campo.

A série de homenagens ao maior jogador de futebol do mundo foi idealizada pelo Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

“O Pelé é o maior jogador de todos os tempos e será reverenciado sempre pela CBF. O legado do Rei do Futebol será perpetuado”, afirmou o Presidente Ednaldo Rodrigues. 

A Série A do Brasileiro vai começar no sábado com sete partidas. As duas primeiras vão começar às 16h, quando o Palmeiras enfrentará o Cuiabá, em São Paulo; e o América-MG pegará o Fluminense, em Belo Horizonte.

Foto – Rodrigo Ferreira/CBF