Federação Paulista de Futebol anuncia o maior patrocínio coletivo da história do futebol brasileiro.

A Federação Paulista de Futebol e a Rivalo, uma das marcas pioneiras em apostas esportivas na América Latina, firmaram acordo para o maior patrocínio coletivo da história do futebol brasileiro, consolidando a casa como a principal apoiadora do esporte no estado e uma das maiores investidoras do país.

A marca adquiriu um pacote que inclui placas de jogos no Paulistão A1 bem como naming rights do Paulistão A2, Paulistão A3, Paulistão A4 e Copa Paulista. A Rivalo também estampará a camisa do Capivariano na A1 e de 45 dos 48 times participantes destas quatro últimas competições em 2026, tornando-se com 46 equipes a maior patrocinadora do futebol brasileiro. A iniciativa garante uma nova fonte de receita anual para os clubes, fortalecendo toda a cadeia do futebol estadual.

A FPF ofereceu o benefício aos clubes dessas competições, atuando como elo entre patrocinador e agremiações, garantindo um modelo coletivo, transparente e inovador. A Rivalo também patrocinará o Programa de Integridade da FPF, pioneiro no combate à manipulação de jogos no Brasil.

“Este projeto irá redefinir o conceito de patrocínio esportivo no Brasil. Além de inovador, o acordo com a Rivalo potencializa pilares estratégicos do futebol paulista”, diz o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos.

“É um modelo único e inédito. Jamais uma marca patrocinou, ao mesmo tempo, 46 clubes e cinco competições. Isso representará uma receita extra aos clubes em um conceito inovador e inédito, com potencial de crescimento para as próximas temporadas”, conclui.

Para a Rivalo, o acordo reforça o compromisso de longo prazo com o futebol brasileiro e, especialmente, com o futebol paulista, reconhecido historicamente como um dos principais celeiros de craques do país.

“O futebol paulista é uma das bases do futebol brasileiro. É onde surgem muitos talentos, histórias e paixões que depois ganham o mundo. Ao apoiar essa estrutura, da base ao topo da pirâmide, a Rivalo assume um compromisso sem precedentes com o desenvolvimento do esporte, de forma ampla, responsável e sustentável”, afirma Daniel Eskinazi, Diretor-Geral da Rivalo.

“Ser a principal parceira da Federação Paulista de Futebol e estar presente em quase todos os clubes dessas competições é algo comparável, em escala, a apoiar uma Copa do Mundo inteira. É um projeto que valoriza o coletivo, fortalece os clubes e reafirma nosso propósito de investir no futebol que forma atletas, torcedores e histórias”, completa o executivo.

O pontapé inicial dos patrocínios será já na estreia do Paulistão, em 10 de janeiro, com o Capivariano. O Paulistão A2 Rivalo começará no dia 11 de janeiro.

Sobre a Rivalo
A Rivalo é uma das marcas mais tradicionais de apostas esportivas na América Latina. Oferece uma plataforma robusta de apostas esportivas e um portfólio completo de jogos de cassino, com foco em tecnologia, segurança e experiência para seus jogadores. A marca é operada desde 1º de janeiro de 2025 pela Olavir Ltda. que possui uma licença federal concedida pelo Ministério da Fazenda.

Ribeirão Preto alcança sua melhor colocação nos últimos anos nos Jogos Abertos do Interior

Ribeirão Preto encerrou sua participação nos Jogos Abertos do Interior com o melhor desempenho dos últimos anos, alcançando a 8ª colocação na classificação geral da competição. Na edição anterior, realizada em 2023, em São José do Rio Preto, o município havia terminado apenas na 18ª posição.

A edição deste ano contou com a participação de 144 municípios e disputas em 29 modalidades esportivas, mobilizando diretamente 7.864 pessoas ao longo de 11 dias de competição. Além de Ribeirão Preto, cidades da região como Brodowski, Serrana e Sertãozinho também sediaram partidas, com entrada gratuita para o público nos locais de disputa.

A delegação ribeirão-pretana conquistou medalhas em diversas modalidades. As medalhas de ouro vieram na capoeira feminina, biribol, bocha e karatê, com dois títulos nesta última modalidade. As pratas foram obtidas no judô masculino, karatê masculino, boxe masculino, com duas medalhas, e no ciclismo, também com dois pódios. Já os bronzes foram conquistados no ciclismo, taekwondo, basquete feminino livre, judô e natação.

Os Jogos Abertos do Interior foram encerrados no último domingo (21), com a final do futsal masculino sub-21 entre Sorocaba e São José. A competição voltou a ser realizada em Ribeirão Preto após 44 anos — a última edição sediada pela cidade havia ocorrido em 1981 — e marcou ainda o encerramento do calendário esportivo municipal de 2025.

O ano foi significativo para o esporte local, com o retorno de Ribeirão Preto ao circuito dos principais eventos esportivos do Estado de São Paulo. Além dos Jogos Abertos do Interior, o município sediou os Jogos Regionais em julho, após mais de três décadas, reforçando sua posição como palco de grandes competições esportivas estaduais.

Seleção Brasileira encerra 2025 na 5ª posição do ranking de seleções da Fifa

O Brasil encerra o ano de 2025 na 5ª colocação do ranking de seleções da Fifa, anunciou a entidade máxima do futebol nesta segunda-feira (22). A Espanha aparece na liderança da lista, com a atual campeão mundial Argentina na vice-liderança e a França na 3ª posição.

A 4ª colocada é a Inglaterra, enquanto Portugal (6ª), Holanda (7ª), Bélgica (8ª), Alemanha (9ª) e Croácia (10ª) completam o Top 10.

Faltando pouco mais de seis meses para o início da Copa do Mundo de 2026, que será realizada entre 11 de junho e 19 de julho no México, no Canadá e nos Estados Unidos, foram reveladas também as posições dos adversários da seleção brasileira na primeira fase do Mundial.

O Marrocos, diante de quem o Brasil faz a sua estreia no Grupo C da Copa do Mundo de 2026 (no dia 13 de junho no MetLife Stadium, em Nova Jersey, às 19h de Brasília), está na 11ª colocação do ranking.

Já o Haiti está na 84ª posição. A seleção brasileira mede forças com os caribenhos no dia 19 de junho no Lincoln Financial Field, na Filadélfia, às 22h.

O terceiro adversário na primeira fase do Mundial é a Escócia, que ocupa a 36ª colocação da relação. O Brasil enfrenta os europeus no dia 24 de junho no Hard Rock Stadium, em Miami, às 19h.

Imagem Rafael Ribeiro – CBF

Atacante do futebol feminino do Corinthians disputa com Marta o prêmio Rainha da América, a melhor jogadora do continente.

A meia Gabi Zanotti, do Corinthians, e a atacante Marta, do Orlando Pride (EUA), estão entre as finalistas do prêmio Rainha da América deste ano, concedido pelo jornal uruguaio El País à melhor jogadora em atividade no continente. A terceira concorrente é a jovem atacante paraguaia Cláudia Martínez, do Olímpia. A eleição reúne votos de jornalistas de toda a América, e o resultado será divulgado no dia 31 de dezembro.

Atual vencedora do prêmio, Gabi Zanotti teve temporada de destaque pelo Corinthians em 2025. Aos 40 anos, foi a artilheira da equipe, com 19 gols, seis deles na campanha do hexacampeonato da Libertadores, além de liderar a conquista do sétimo título brasileiro do clube. Já Marta brilhou com a seleção brasileira ao conquistar a Copa América, no Equador, marcando dois gols na final contra a Colômbia e sendo eleita a melhor jogadora do torneio. A camisa 10 também figurou entre as indicadas à Bola de Ouro da revista France Football.

Com apenas 17 anos, Cláudia Martínez desponta como a grande revelação do futebol feminino sul-americano em 2025. Destaque do Paraguai nos títulos do Sul-Americano sub-17 e da Supercopa nacional pelo Olímpia, ela também foi artilheira da Copa América, dividindo o posto com a brasileira Amanda Gutierrez. Criado em 2021, o prêmio Rainha da América teve domínio brasileiro em três das quatro edições anteriores, reforçando o protagonismo do país no futebol feminino do continente.

Cuidado – Consumo de álcool nas festas de fim de ano aumenta riscos à saúde

O consumo de bebidas alcoólicas costuma aumentar durante as festas de fim de ano, impulsionado por confraternizações e encontros familiares. Segundo a psiquiatra Alessandra Diehl, integrante do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abad), esse cenário amplia os riscos à saúde física e mental e pode gerar impactos negativos nas relações sociais.

A especialista ressalta que não existe um nível seguro de consumo de álcool. De acordo com ela, documentos recentes ratificados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçam que qualquer quantidade ingerida pode causar prejuízos.

“Entre os principais problemas observados nesse período estão quedas, intoxicações e a diminuição da supervisão de crianças em ambientes onde há adultos alcoolizados”, afirma.

Ela destaca que, nessa época do ano, é comum o aumento de atendimentos em prontos-socorros pediátricos envolvendo crianças que ingeriram bebidas alcoólicas de forma acidental. “Isso acontece, muitas vezes, pela falta de supervisão adequada dos adultos”, completa.

Outro ponto de atenção é o aumento de episódios de agressividade e os riscos associados à combinação do álcool com medicamentos. “A pessoa perde o senso crítico e acaba se expondo a situações perigosas, como dirigir sob efeito do álcool, além do crescimento de conflitos familiares”, explica a psiquiatra.

Para quem já enfrenta problemas relacionados ao consumo de álcool, o fim de ano representa um período especialmente sensível, com maior risco de recaídas. “A bebida é amplamente oferecida, e a nossa cultura ainda glamouriza muito o álcool, o que aumenta a vulnerabilidade de quem está em recuperação”, alerta.

Segundo a especialista, o álcool não deve ocupar um papel central nas celebrações. “Quando a bebida se torna protagonista, ela pode funcionar como gatilho para pessoas emocionalmente vulneráveis”, afirma.

A psiquiatra também chama atenção para os impactos na saúde mental. De acordo com ela, muitas pessoas recorrem ao álcool como uma forma de lidar com sentimentos de tristeza, ansiedade e frustração, comuns nesse período do ano. “O álcool acaba sendo usado como uma espécie de anestesia emocional, mas isso tende a agravar quadros de ansiedade e depressão já existentes”, diz.

Álcool e juventude

O aumento do consumo de álcool entre adolescentes é outro fator de preocupação. Dados do 3º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad III), divulgado em setembro de 2025 pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostram que, enquanto o consumo entre adultos diminuiu, houve crescimento entre os mais jovens.

Entre os adultos, a proporção de pessoas que bebem regularmente caiu de 47,7% em 2012 para 42,5% em 2023. Já o consumo pesado de álcool — definido como a ingestão de 60 gramas ou mais em uma única ocasião — aumentou entre menores de idade, passando de 28,8% para 34,4% no mesmo período.

“Não existe ‘beber com moderação’ para adolescentes. Além de ser proibido por lei, o cérebro ainda está em desenvolvimento e pode sofrer impactos significativos com o consumo de álcool”, ressalta Alessandra Diehl.

A psiquiatra também critica a postura de famílias que permitem ou incentivam o consumo dentro de casa. “A ideia de que é melhor o adolescente beber sob supervisão é extremamente permissiva e equivocada. A prevenção exige uma presença familiar mais ativa e mensagens claras de que o álcool não deve estar no centro das celebrações”, afirma.

“É possível estabelecer limites claros, dizendo que, naquela família, a bebida não é o principal e que adolescentes não devem consumir álcool”, conclui.