Prato típico de Natal entra na lista das 10 piores comidas brasileiras; veja o ranking

O salpicão de frango, receita tradicional no Natal brasileiro, foi eleito o 7º pior prato do país em uma pesquisa realizada pelo site americano Taste Atlas, que contou com a participação de 5 mil leitores. O levantamento apontou o cuscuz paulista como o pior prato da gastronomia nacional.

CONFIRA O RANKING:

10º Casadinhos (Nota: 3,6)
Biscoitos recheados com doce de leite ou goiabada, populares em casamentos e conhecidos pela apresentação elaborada.

9º Mocotó (Nota: 3,6)
Ensopado típico feito com patas de vaca, feijão e vegetais, amplamente consumido no sertão brasileiro.

8º Salada de Maionese (Nota: 3,6)
Salada com ingredientes variados como batata, cenoura, ervilha, milho e, às vezes, uva-passa, típica em almoços de família.

7º Salpicão de Frango (Nota: 3,6)
Salada natalina que mistura frango desfiado, legumes e uva-passa, sendo um clássico das ceias brasileiras.

6º Sequilhos (Nota: 3,6)
Biscoitos simples feitos de amido de milho ou polvilho, com variações de sabor como canela, queijo e goiabada.

5º Maria-Mole (Nota: 3,5)
Doce brasileiro feito de açúcar, coco, clara de ovo e gelatina, comparado ao marshmallow.

4º Quibebe (Nota: 3,4)
Purê rústico de abóbora com cebola, pimenta e leite de coco, servido como acompanhamento ou entrada.

3º Tareco (Nota: 3,2)
Biscoitos nordestinos feitos com farinha de trigo, água, ovo e açúcar, comuns em Pernambuco.

2º Arroz com Pequi (Nota: 3,1)
Prato típico do Cerrado, combina arroz e o fruto pequi, conhecido por seu sabor forte e característico.

1º Cuscuz Paulista (Nota: 3,1)
Tradicional do estado de São Paulo, é feito com fubá, peixe enlatado, azeitonas, ervilhas e outros ingredientes, moldado em formato de pudim.

Apesar da avaliação negativa, muitos dos pratos listados fazem parte da rica e diversificada culinária brasileira, sendo apreciados em diferentes contextos e regiões do país.

Botafogo é o segundo time que mais subiu no ranking da CBF

O Amazonas e o Botafogo-SP foram os times que mais subiram no Ranking de Clubes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entre os 40 participantes das séries A e B do Campeonato Brasileiro em 2024.

O Amazonas subiu 17 posições e atualmente ocupa a 49° posição no ranking. Já o Botafogo, subiu 10 posições e ocupa a 32°, na frente de times como Ituano (34°), Mirassol (37°) e Novorizontino (39°).

Em contrapartida, Guarani, Ceará e Santos foram as equipes que mais caíram, cada uma perdendo quatro posições em comparação ao ranking anterior.

  1. Flamengo: 16.996 pontos
  2. São Paulo: 14.832 pontos (⬆️+1)
  3. Palmeiras: 14.536 pontos (⬇️ -1)
  4. Corinthians: 13.802 pontos (⬆️+2)
  5. Atlético-MG: 13.713 pontos (🟰)
  6. Athletico- PR: 13.464 pontos (⬇️ -2)
  7. Fluminense: 12.058 pontos (🟰)
  8. Botafogo: 11.652 pontos ( ⬆️ +6)
  9. Fortaleza: 11.616 pontos (🟰)
  10. Grêmio: 11.531 pontos (⬇️ -2)
  11. Bahia: 11.387 pontos (⬆️ +2)
  12. Internacional: 10.367 (⬇️ -1)
  13. América-MG: 9.535 (⬇️ -3)
  14. Red Bull Bragantino: 9.436 (⬆️ +1)
  15. Vasco: 9.356 (⬆️ +7)
  16. Santos: 9.264 pontos (⬇️ -4)
  17. Atlético-GO: 9.192 pontos (⬇️ -1)
  18. Juventude-RS: 8.864 pontos (⬆️ +5)
  19. Cruzeiro: 8.227 pontos (⬇️ -2)
  20. Cuiabá: 8.160 pontos (⬇️ -1)
  21. Goiás: 7.604 pontos(⬇️ -1)
  22. Ceará: 7.188 pontos (⬇️ -4)
  23. Vitória: 6.578 pontos ( ⬆️ +5)
  24. Coritiba: 6.496 pontos (⬇️ -3)
  25. Sport: 6.168 pontos (⬇️ -1)
  26. Criciúma: 5.893 pontos ( ⬆️ +4)
  27. CRB: 5.732 pontos (⬇️ -1)
  28. Avaí: 4.861 pontos (⬇️ -3)
  29. Vila Nova: 4.533 pontos (🟰)
  30. Chapecoense: 4.492 pontos (⬇️ -3)
  31. Operário-PR: 4.160 pontos (⬆️ +8)
  32. Botafogo-SP: 4.081 pontos (⬆️ +10)

Fonte: ge

O ranking é calculado pela CBF com base no desempenho das equipes nas competições nacionais dos últimos cinco anos, com pesos maiores atribuídos aos resultados mais recentes.

Quem mais ganhou e quem mais perdeu posições no Ranking da CBF

ClubesDivisão que jogou em 2024Quantas posições subiuPosição no Ranking da CBFPontuação
AmazonasSérie B1749º2.785
Botafogo-SPSérie B1032º4.081

Ribeirão-pretana é eleita uma das 25 mulheres mais influentes do mundo

A cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, foi destacada pelo jornal britânico Financial Times como uma das 25 mulheres mais influentes do mundo em 2024. Natural de Ribeirão Preto, ela tem 42 anos e se junta a grandes nomes internacionais, como a cantora Taylor Swift, a vice-presidente dos Estados Unidos Kamala Harris, a ginasta Simone Biles e a presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen.

A lista foi elaborada por jornalistas do Financial Times, leitores e líderes empresariais. A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza, escreveu o perfil de Cristina Junqueira, destacando sua “inquietação transformadora” e sua trajetória, que começou com a formação em engenharia de produção pela USP e sua atuação no Itaú Unibanco.

Em agosto de 2024, Cristina foi também classificada como a quarta mulher mais rica do Brasil pela Forbes. Mestre em administração pela Universidade Northwestern, nos EUA, ela fundou o Nubank em 2013, junto com o colombiano David Vélez e o norte-americano Edward Wible. Desde então, a fintech se tornou um dos maiores bancos digitais do Brasil e expandiu suas operações para o México e a Colômbia, atingindo 100 milhões de clientes no primeiro semestre de 2024.

A Financial Times destacou o impacto de Cristina ao revolucionar o sistema financeiro brasileiro, promovendo a inclusão financeira, e sua capacidade de liderar mudanças. Atualmente, ela detém cerca de 3% das ações do Nubank.

Confira a lista completa das 25 mulheres mais influentes de 2024, segundo o Financial Times:

  • Taylor Swift | escrito por Sheryl Sandberg
  • Chemena Kamali | escrito por Sienna Miller
  • Sally Rooney | escrito por Lena Dunham
  • Emma Stone | escrito por Kathryn Hunter
  • Elyanna | escrito por Arwa Haider
  • Charli XCX | escrito por Gillian Anderson
  • Adejoké Bakare | escrito por Maria Balshaw
  • Margrethe Vestager | escrito por Lina Khan
  • Rachel Reeves | escrito por Mariana Mazzucato
  • Lisa Su | escrito por Tsai Ing-wen
  • Úrsula von der Leyen | escrito por Kristalina Georgieva
  • Kamala Harris | escrito por Rana Foroohar
  • Cristina Junqueira | escrito por Luiza Trajano
  • Fei-Fei Li | escrito por Melinda French Gates
  • Claudia Sheinbaum | escrito por Gillian Tett
  • Christine Lagarde | escrito por Minouche Shafik
  • Julia Hoggett | escrito por Sharon White
  • Ruth Porat | escrito por Jane Fraser
  • Arundhati Roy | escrito por Naomi Klein
  • Bisan Owda | escrito por Heba Saleh
  • Gisèle Pelicot | escrito por Leila Slimani
  • Yulia Navalnaya | escrito por Zhanna Nemtsova
  • Simone Biles | escrito por Anna Wintour
  • Jasmim Paris | escrito por Eilish McColgan
  • Anne Hidalgo | escrito por Leila Abboud

Botafogo sobe no ranking de títulos internacionais após conquistar a Libertadores; veja lista completa

Após a conquista da Libertadores no último sábado (30), o Botafogo somou mais um título internacional, seu primeiro desde a Copa Conmebol de 1993. Com isso, o clube carioca ascendeu no ranking dos clubes brasileiros com mais taças internacionais, que é liderado pelo São Paulo.

O levantamento, realizado pelo Espião Estatístico, leva em conta títulos reconhecidos pela Fifa ou pela Conmebol, como Mundial, Libertadores, Sul-Americana, Recopa, além de outras competições como Supercopa da Libertadores, Copa Conmebol, Copa Mercosul, entre outras.

Atualmente, o São Paulo ocupa a liderança da lista com 12 títulos internacionais, incluindo três Mundiais, três Libertadores, uma Sul-Americana e duas Recopas. O clube ainda conquistou a Supercopa da Libertadores, a Copa Conmebol e a Copa Master Conmebol, uma vez cada. Na sequência, vem o Santos, com oito taças internacionais.

São Paulo (12)

  • Libertadores: 3 (1992, 1993 e 2005)
  • Sul-Americana: 1 (2012)
  • Mundial: 3 (1992, 1993 e 2005)
  • Supercopa da Libertadores: 1 (1993)
  • Copa Conmebol: 1 (1994)
  • Copa Master Conmebol: 1 (1996)
  • Recopa Sul-Americana: 2 (1993 e 1994)

Santos: 8

  • Libertadores: 3 (1962, 1963 e 2011)
  • Mundial: 2 (1962 e 1963)
  • Copa Conmebol: 1 (1998)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2012)
  • Supercopa de Campeões Intercontinentais: 1 (1968)

Cruzeiro: 7

  • Libertadores: 2 (1976 e 1997)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (1998)
  • Supercopa da Libertadores: 2 (1991 e 1992)
  • Copa Master Supercopa: 1 (1994)
  • Copa Ouro Nicolas Leóz: 1 (1995)

Flamengo: 7

  • Libertadores: 3 (1981, 2019 e 2022)
  • Mundial: 1 (1981)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2020)
  • Copa Ouro Nicolás Leoz: 1 (1996)
  • Copa Mercosul: 1 (1999)

Internacional: 6

  • Libertadores: 2 (2006 e 2010)
  • Sul-Americana: 1 (2008)
  • Mundial: 1 (2006)
  • Recopa Sul-Americana: 2 (2007 e 2011)

Grêmio: 6

  • Libertadores: 3 (1983, 1995 e 2017)
  • Mundial: 1 (1983)
  • Recopa Sul-Americana: 2 (1996 e 2018)

Palmeiras: 5

  • Libertadores: 3 (1999, 2020 e 2021)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2022)
  • Copa Mercosul: 1 (1998)

Corinthians: 4

  • Libertadores: 1 (2012)
  • Mundial: 2 (2000 e 2012)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2013)

Atlético-MG: 4

  • Libertadores: 1 (2013)
  • Copa Conmebol: 2 (1992 e 1997)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2014)

Vasco: 3

  • Libertadores: 1 (1998)
  • Copa Mercosul: 1 (2000)
  • Sul-Americano de Campeões: 1 (1948)

Athletico-PR: 2

  • Copa Sul-Americana: 2 (2018 e 2021)

Botafogo: 2

  • Libertadores: 1 (2024)
  • Copa Conmebol: 1 (1993)

Fluminense: 2

  • Libertadores: 1 (2023)
  • Recopa Sul-Americana: 1 (2024)

Chapecoense: 1

  • Copa Sul-Americana: 1 (2016)

Datafolha divulga novo ranking das maiores torcidas do Brasil; confira os resultados

Uma nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (28), apresentou o ranking atualizado das maiores torcidas do Brasil. O levantamento revelou algumas mudanças em relação ao ano passado, com destaque para o Cruzeiro, que teve uma leve redução no percentual de torcedores, mas dentro da margem de erro, e o Atlético, que manteve sua posição, mas perdeu uma colocação.

CONFIRA O RANKING:

  • Flamengo – 19%
  • Corinthians – 14%
  • Palmeiras – 7%
  • São Paulo – 6%
  • Grêmio – 4%
  • Vasco – 4%
  • Cruzeiro – 3%
  • Internacional – 3%
  • Santos – 3%
  • Atlético – 2%
  • Bahia – 2%
  • Botafogo – 2%
  • Fluminense – 2%
  • Vitória – 1%
  • Seleção Brasileira – 1%
  • Outro – 4%
  • Nenhum – 23%

O Flamengo segue liderando o ranking com 19% dos torcedores, uma queda de 2 pontos percentuais em comparação com os 21% do ano passado, o maior índice registrado desde o início da série histórica da pesquisa, em 1993. O Corinthians permanece na segunda posição, com 14% das respostas, apresentando uma leve queda de 1 ponto percentual. O Palmeiras, com 7%, se consolidou como o terceiro clube com a maior torcida, após o São Paulo, que teve uma oscilação de 1 ponto e agora aparece com 6%.

Outros clubes com grandes torcidas incluem Grêmio e Vasco, ambos com 4%, seguidos por Cruzeiro, Internacional e Santos, empatados com 3%. Já Atlético, Botafogo, Fluminense e Bahia compartilham a décima posição, com 2% cada. Por fim, Vitória e a Seleção Brasileira aparecem com 1% de torcida.

A pesquisa ouviu 2.004 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 e 7 de novembro, em 113 municípios do Brasil, com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Ranking britânico elege a USP como a melhor universidade da América Latina

A USP é a melhor universidade da América Latina, segundo o THE Latin America University Ranking, divulgado nesta terça-feira (12) pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). A universidade volta a assumir a liderança do grupo, posição que não ocupava desde 2017.

O Brasil tem sete das dez universidades mais bem classificadas. Além da USP, figuram no top 10 a Unicamp (2ª posição), UFRJ (3ª), Unesp (5ª), PUC-Rio (6ª), UFRGS (7ª) e a UFSC (10ª).

Neste ano, o ranking avaliou 214 universidades de 16 países da América Latina. Os critérios adotados são os mesmos aplicados no ranking mundial da THE, mas com modificações para refletir melhor as características das escolas superiores da região.

O Brasil é o país com o maior número de universidades avaliadas: 70 no total, seguido pela Colômbia, com 38 universidades, e pelo Chile, com 32 representantes.

THE Latin America Universities
Universidade de São Paulo (USP)Brasil
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Brasil
Pontifícia Universidade Católica do ChileChile
Universidade Estadual Paulista (Unesp)Brasil
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)Brasil
Instituto de Tecnologia de MonterreyMéxico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Brasil
Universidade do ChileChile
10ºUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Brasil

Nesta 9ª edição, o ranking atualizou sua metodologia, passando a utilizar 18 indicadores, cinco a mais do que nos anos anteriores. Os indicadores são agrupados nas grandes áreas de ensino (ambiente de aprendizagem); ambiente de pesquisa (volume, renda e reputação); qualidade da pesquisa (força, excelência e influência da pesquisa); perspectiva internacional (pessoal, estudantes e pesquisa); e indústria (renda e patentes).

Mais informações sobre o ranking podem ser obtidas na página do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico da USP.

Agência Brasil

Brasil é eleito melhor país do mundo para turismo de aventura

O Brasil foi eleito o melhor país do mundo para turismo de aventura em um ranking global publicado pelo portal US News & World Report. O estudo destacou a rica diversidade natural e as diversas atividades de aventura que o país oferece aos turistas.

Elaborado em parceria com a Wharton School da Universidade da Pensilvânia, o ranking foi baseado em uma pesquisa realizada com quase 17 mil pessoas em todo o mundo.

Os critérios considerados incluíram a qualidade dos destinos, segurança para a prática de esportes radicais, infraestrutura turística e oportunidades para experiências na natureza.

O Brasil se destacou em comparação a países como Itália, Grécia, Espanha e Tailândia. No total, 89 países foram avaliados pelos entrevistados em 10 subcategorias, que incluíram qualidade de vida, mudanças climáticas, negócios, influência cultural, aventura, agilidade, poder, empreendedorismo, herança e propósito social.

Além de liderar na categoria de Turismo de Aventura, o Brasil também se posicionou bem em outras três áreas: 11º lugar em influência cultural (abrangendo moda e entretenimento), 12º em mudanças (países com economias de alto potencial) e 12º em herança (valorização de sua rica história cultural e geográfica). No ranking geral, o Brasil ocupa a 30ª posição.

IMPACTO NA ECONOMIA

O Ministério do Turismo destaca que os turistas em busca de aventura têm um impacto significativo em várias regiões do país, movimentando pequenos negócios, como pousadas, agências de turismo, guias especializados e restaurantes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 25% das viagens de lazer realizadas pelos brasileiros em 2022 estiveram relacionadas ao ecoturismo.

O crescimento desse setor tem gerado efeitos positivos na economia de diversas localidades, criando oportunidades para pequenos empreendimentos. O turismo de aventura é uma importante contribuição para o desenvolvimento econômico local, impulsionando o crescimento de comunidades que dependem dessas atividades.

Fonte: catracalivre

Mc lidera, Habib’s salta e Bob’s cai: veja os 10 fast foods mais consumidos no Brasil

O McDonald’s segue como a rede de fast food mais consumida no Brasil, de acordo com o ranking da Kantar, que avalia o número de pontos de contato com consumidores. Logo atrás, aparecem o Burger King e o Grupo Habib’s, com destaque para o crescimento deste último. O levantamento utiliza a métrica Consumer Reach Points (CRP), que mede quantos consumidores compram de uma marca e com que frequência.

Apesar de uma leve queda no último ano, o McDonald’s continua no topo, com 41,9 milhões de pontos de contato. O Burger King, em segundo lugar, alcançou 26 milhões de CRP, impulsionado por um aumento de 3,9% no número de compradores. O Grupo Habib’s, por sua vez, obteve 15,3 milhões de CRP, registrando um crescimento de 17,5% em novos clientes.

Redes menores e nacionais também ganham destaque no mercado, como Giraffas, China In Box e Ragazzo, que subiram no ranking. O Bob’s, por outro lado, sofreu uma queda significativa, ocupando agora o 10º lugar, perdendo espaço para essas marcas.

O estudo também aponta que o fast food está se tornando parte do dia a dia das classes A/B, enquanto as classes D/E ainda o associam a momentos de lazer, especialmente nos finais de semana. O jantar é a refeição mais comum para esse tipo de consumo, com 40 milhões de pontos de contato.

Mesmo com o aumento dos preços devido à inflação, o consumo de fast food no Brasil cresceu. No primeiro trimestre de 2024, o setor registrou um aumento de 34% em valor e 14,1% em unidades vendidas, com destaque para o crescimento nas vendas de fast food por meio de delivery, que se expande entre todas as classes sociais.

As redes que conseguirem aliar sabor, conveniência e bom custo-benefício, além de investir no serviço de entrega, têm grande potencial de atrair novos consumidores e aumentar a fidelidade dos clientes já existentes.

Brasil tem dois aeroportos entre os 10 melhores do mundo, revela pesquisa

Um estudo realizado pela empresa AirHelp Score destacou os melhores aeroportos do mundo com base na avaliação dos próprios usuários. Entre os 239 aeroportos analisados, os aeroportos de Brasília (DF) e Belém (PA) se destacaram, ocupando o e o lugar, respectivamente.

A pesquisa avaliou os aeroportos em três categorias principais: pontualidade dos voos, qualidade do serviço (incluindo equipe, tempo de espera, pontualidade e limpeza) e qualidade das lojas e restaurantes. O Aeroporto Internacional de Brasília recebeu nota 8,6 em pontualidade, 8 em qualidade do serviço e 7,9 em alimentação e lojas, resultando em uma nota final de 8,32. O Aeroporto de Belém obteve 8,3 em pontualidade, 8,1 em qualidade do serviço e 8,3 em alimentação e lojas, somando uma nota final de 8,26.

OUTROS RANQUEADOS

Além de Brasília e Belém, outros aeroportos brasileiros também se destacaram na pesquisa: Guararapes, em Recife (14º lugar); Confins, em Belo Horizonte (19º lugar); Salgado Filho, em Porto Alegre (26º lugar); Santos Dumont, no Rio de Janeiro (40º lugar); Afonso Pena, em Curitiba (46º lugar); Congonhas, em São Paulo (57º lugar); Guarulhos, em São Paulo (59º lugar); Viracopos, em Campinas (62º lugar); Hercílio Luz, em Florianópolis (65º lugar); e Galeão, no Rio de Janeiro (67º lugar).

Os aeroportos que lideraram o ranking global foram o Aeroporto de Hamad, no Catar, em primeiro lugar; o Aeroporto da Cidade do Cabo, na África do Sul, em segundo; e o Aeroporto de Chubu Centrair, no Japão, em terceiro.

A lista dos melhores aeroportos é divulgada anualmente pela AirHelp Score, especializada em direitos dos passageiros aéreos. Para o ranking deste ano, foram entrevistados cerca de 17.500 usuários de 64 países, com dados analisados entre 1º de maio de 2023 e 30 de abril de 2024.

Brasil abriga 69 bilionários em ranking da Forbes

Nesta segunda-feira, 1º, a revista Forbes divulgou seu ranking anual de bilionários, revelando um número recorde de 2.781 magnatas em todo o mundo. Dentre eles, 69 são brasileiros, destacando o país como o sétimo no mundo em quantidade de bilionários, somando um patrimônio líquido de impressionantes US$ 231 bilhões.

O topo da lista brasileira é ocupado por Eduardo Saverin, cuja fortuna é avaliada em US$ 28 bilhões (cerca de R$ 140 bilhões). Saverin é conhecido como um dos cinco fundadores do Facebook, ao lado de Mark Zuckerberg, e por seus investimentos em empresas de tecnologia globalmente. Sua posição no ranking global é a 60ª.

Em seguida, está Vicky Safra, viúva de Joseph Safra, fundador do banco que leva o sobrenome da família, com um patrimônio de US$ 20,6 bilhões (R$ 103 bilhões).

A divisão da herança bilionária da família Safra, desde a morte do banqueiro em 2020, tem sido mantida em sigilo. Em novembro do ano passado, a família contratou um rabino para mediar um acordo entre a viúva e os filhos de Joseph.

Jorge Paulo Lemann é o terceiro da lista, com uma fortuna estimada em US$ 16,4 bilhões (R$ 82 bilhões), seguido por Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, ambos com US$ 10,9 bilhões (R$ 54,5 bilhões). Os três são os fundadores do 3G Capital, grupo de investidores por trás de empresas como Americanas e Ambev.

Em sexto e sétimo lugar estão os irmãos Fernando Roberto e Pedro Moreira Salles, herdeiros da família controladora do Itaú Unibanco, com US$ 7,6 bilhões (R$ 38,3 bilhões) e US$ 7,1 bilhões (R$ 35,8 bilhões), respectivamente.

A lista continua com André Esteves, fundador do BTG Pactual, Alexandre Behring, cofundador do grupo 3G Capital, e Miguel Krigsner, fundador d’O Boticário.

Destaque também para Livia Voigt, de 19 anos, considerada a bilionária mais jovem do mundo, com uma fortuna de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões), sendo uma das herdeiras da Weg, fabricante catarinense de motores.