Ribeirão Preto tem saldo positivo de empregos em janeiro de 2024

No novo boletim de Geração de Emprego do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) referente ao mês de janeiro de 2024, a Secretaria de Inovação e Desenvolvimento de Ribeirão Preto, através da divisão de Estudos Econômicos e Pesquisa, apresentou o panorama dos principais indicadores econômicos de geração de emprego do município, como saldo de contratações, a distribuição por setores e o total de pessoas empregadas.

A evolução do saldo de negativo de 2.448 para o saldo positivo de 904 pessoas empregadas, percentual de 0,37%, ou seja, Ribeirão Preto está dentro da média nacional e estadual, é um comportamento diferente comparado ao outros anos. Nesse mês, a maioria dos setores apresentou crescimento, exceto o comércio, mas é considerado um resultado típico para esse setor, devido as demissões das vagas temporárias de fim de ano.

A construção civil foi a que mais gerou empregos, contratou 644 pessoas. Seguida pela indústria, serviços e agropecuária.

A contratação de homens foi a maioria nesse mês, com total de 796 contra 108 mulheres contratadas. Em termos de escolaridade, a contratação de pessoas com nível médio continua sendo a que mais cresce, representa 43,9% das novas vagas, seguido pelo nível Fundamental que é de 33,7%. analfabetos apresentaram crescimento e superior incompleto teve fechamento de vagas.

Para a idade, permanece a preferência significativa do mercado por jovens, pessoas com até 24 anos correspondem a 65% do total, 588 pessoas contratadas. Já pessoas de 25 a 29 anos e acima de 65 anos apresentaram perda de vagas.

Resultado Caged Ribeirão Preto/janeiro de 2024

Admissões: 12.547

Demissões: 11.643

Saldo positivo: 904 empregos gerados com Carteira Assinada

Vagas distribuídas por setores da economia:

  • Construção Civil – 644 VAGAS
  • Indústria: 289
  • Serviços:  129
  • Agropecuária: 8

Comércio teve saldo negativo, ou seja, fechou 166 postos de trabalhos.

Estado de São Paulo cria 36 mil empregos em junho

O Estado de São Paulo registrou a criação de 36 mil empregos com carteira assinada no último mês de junho. Com o resultado, o emprego formal aumentou 0,3% no território paulista em relação a maio de 2023. Os dados são da Fundação Seade.

No acumulado do ano, de janeiro a junho, foram 276 mil novas vagas, o que representa quase 30% de todo o emprego criado no país. O crescimento foi de 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

“Os excelentes resultados de São Paulo na geração de mais emprego e renda mostram que a confiança de quem empreende e investe em nosso estado também está aumentando desde janeiro. Isso vale desde o microempreendedor até investidores internacionais, inclusive com a melhoria na avaliação de São Paulo pela Fitch, umas das principais agências de classificação de risco em todo o mundo”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

A geração dos postos de trabalho em junho decorreu de 587 mil admissões e 550 mil desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais ficou em 13,4 milhões no estado de São Paulo, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

“Para nossa gestão, é muito gratificante confirmar que nossas políticas de total apoio à livre iniciativa e desonerações de impostos estão fazendo a diferença e mudando a vida das pessoas para melhor”, completou Tarcísio.

Em junho, observou-se crescimento do emprego na agricultura (3,4%) e, em menor proporção, na construção (0,3%), no comércio (0,2%) e nos serviços (0,2%). O setor da indústria apresentou estabilidade.

Em serviços, o destaque vai para as atividades administrativas e serviços complementares, com 13 mil vagas; e alojamento e alimentação, com 4 mil postos de trabalho.

Sobre o Seade
Há mais de 40 anos, o Sistema Estadual de Análise de Dados é referência nacional na produção e disseminação de análises e estatísticas socioeconômicas e demográficas do Estado de São Paulo.

São Paulo tem o maior estoque de empregos formais dos últimos 4 anos

O Estado de São Paulo terminou junho com um saldo positivo de 36,4 mil empregos formais com carteira assinada. Com isso, o estado chegou ao maior estoque de empregos dos últimos 4 anos, com 13,3 milhões de postos, segundo dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

O setor de serviços é responsável por mais da metade das vagas no estado (52% do total, ultrapassando os 6,9 milhões). No mês, a participação do setor foi ainda mais significativa: ele gerou mais de 19 mil dos 36 mil postos criados. A maior parte veio do subsetor de atividades administrativas e serviços complementares.

A Agropecuária foi segunda maior criadora de empregos no estado no mês, com um saldo de 10 mil postos. Os destaques foram a produção de lavouras e as atividades de apoio à agricultura.

No acumulado do ano, o saldo ficou positivo em 276,8 mil novas vagas. O montante representou mais de 27% do total de empregos formais criados no país (pouco mais de 1 milhão).

O valor médio de contratação em São Paulo continua como o maior do país: R$ 2.303,04. O valor é 14% maior que a média do Brasil (R$ 2.015) e 8% a mais que o Rio de Janeiro (R$2.120), que tem o segundo maior salário de contratação do Brasil.

Do Portal do Governo

Primeiro semestre tem saldo positivo de empregos em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto apresentou saldo positivos na geração de empregos com carteira assinada no mês de junho, de acordo com dados divulgados pelo Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, apresentados nesta quinta-feira, 27. Os números apontam que a cidade fechou o primeiro semestre também com bons resultados, o que demonstra melhora na economia nos primeiros seis meses do ano.

O índice aponta que o município promoveu, em junho, 10.805 admissões e 10. 464 desligamentos, o que significa um saldo de 341 empregos. Considerando os primeiros seis meses do ano, a cidade gerou o saldo de 3.714 novos postos de trabalho com 68.275 admissões e 64.561 desligamentos.

Os dados apresentados também demostram que, em relação a maio, o desempenho de Ribeirão Preto cresceu significativamente, sendo que a cidade registrou saldo de 341 empregos gerados em junho contra -75 do mês anterior.

Conforme os números divulgados, a admissão de mulheres foi consideravelmente superior à de homens, com 312 vagas para elas e apenas 29 geradas para o público masculino.

Em relação aos setores com maior número de contratações, em junho, com saldo de 454 vagas, o setor de serviços obteve mais contratações, seguido da construção civil, com 66 admissões. Considerando os primeiros seis meses de 2023, Ribeirão Preto mantém o padrão, com mais contratações no setor de serviços, sendo 3.318 vagas geradas.

“Nossa cidade tem uma forte característica na área de prestação de serviços, que foi o setor que mais gerou empregos neste semestre. Não são apenas números, esse resultado demonstra, na prática, mais renda e desenvolvimento para as famílias da cidade”, esclarece o prefeito Duarte Nogueira.