Nova estrutura das classes sociais no Brasil em 2025: saiba sua categoria

A divisão da sociedade brasileira vai além dos tradicionais conceitos de ricos e pobres. Diversos critérios são usados para categorizar as classes sociais, considerando aspectos econômicos, culturais e políticos.

A nova classificação social no Brasil divide a população em diferentes grupos baseados no poder econômico e outras características, como estilo de vida e influência.

A Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) introduziu em 2015 o “Critério de Classificação Econômica Brasil”, que classifica as famílias com base em fatores como o nível de escolaridade do chefe da família, a quantidade de banheiros e a presença de água encanada na residência. A renda total familiar, incluindo salários, aluguéis e benefícios, também é um critério importante para determinar a classe social.

As categorias de classe social no Brasil são as seguintes:

  • Classe A: Inclui as famílias com renda superior a 20 salários mínimos, o que equivale a mais de R$ 28.240. Este grupo representa a elite econômica do país.
  • Classe B: Compreende as famílias cuja renda está entre 10 e 20 salários mínimos, ou seja, entre R$ 14.120 e R$ 28.240. Estas pessoas estão em um nível alto, mas abaixo da classe A.
  • Classe C: Abrange as famílias com renda mensal entre 4 e 10 salários mínimos, variando de R$ 5.648 a R$ 14.120. Essas famílias estão em um patamar intermediário.
  • Classe D: Inclui famílias com rendimentos mensais entre 2 e 4 salários mínimos, ou de R$ 2.824 a R$ 5.648. Este grupo está em ascensão econômica.
  • Classe E: Compreende as famílias com renda total abaixo de 2 salários mínimos, ou seja, até R$ 2.824.

Atualmente, do total de 214 milhões de brasileiros, 75% estão nas classes C, D e E. A distribuição é a seguinte:

  • Classe A: 2,9%
  • Classe B1: 5,1%
  • Classe B2: 16,7%
  • Classe C1: 21%
  • Classe C2: 26,4%
  • Classe DE: 27,9%

Os dados mais recentes da Pnad, divulgados pelo IBGE, mostram que apenas 1% da população está no topo da pirâmide social, com renda superior a R$ 28.240. Por outro lado, cerca de 90% dos brasileiros estão na base da pirâmide, com rendimentos abaixo de R$ 3.500, e aproximadamente 70% recebem até 2 salários mínimos.

Com essas informações, você pode identificar em qual classe social se encaixa e entender melhor a estrutura da sociedade brasileira.

Fonte: fdr.com

Parceria; Novorizontino e USP fecham colaboração para fortalecer categorias de base e pesquisas no futebol

O Grêmio Novorizontino, atualmente competindo na Série B do Campeonato Brasileiro e em busca de uma vaga inédita na Série A em 2024, está apostando em suas categorias de base como parte fundamental de seu sucesso crescente. Uma das estratégias para fortalecer sua base é a recente parceria com a Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) da Universidade de São Paulo (USP).

A colaboração entre o “Tigre do Vale” e a EEFERP visa fomentar pesquisas no futebol, o esporte mais popular do Brasil, enquanto promove um intercâmbio de conhecimento entre ambas as partes. O Novorizontino contribuirá com sua estrutura, enquanto a EEFERP oferece sua expertise acadêmica e de investigação. O professor Renato Francisco Rodrigues Marques, da EEFERP, destaca a oportunidade de produzir dados e monitorar o desenvolvimento dos jovens talentos da base, afirmando que “a expectativa é que tenhamos um melhor aproveitamento na performance de nossos atletas e, consequentemente, melhores profissionais formados no clube.”

Para o presidente do Novorizontino, Genilson da Rocha Santos, a parceria representa um ganho significativo para as categorias de base, que são cruciais para a sobrevivência dos clubes, especialmente os do interior, que enfrentam desafios de receita limitada proveniente da torcida. Ele enfatiza que “formar e vender jovens atletas é o que sustenta grande parte dos clubes no País.”

O projeto da parceria se baseia em três pilares: intervenções por meio da produção de dados e pesquisa, eventos anuais na área do futebol, e a aproximação entre a Universidade e os profissionais do clube. A parceria ainda é recente, mas ambas as partes têm grandes expectativas em relação aos benefícios que podem ser alcançados. O presidente do Novorizontino destaca a importância do conhecimento científico detalhado que a USP pode oferecer e expressa seu desejo de que a parceria se expanda para outras áreas de estudo e pesquisa além da Educação Física. O objetivo é claro: fortalecer o clube e contribuir para o desenvolvimento do futebol brasileiro.

Informações do Jornal da USP