O Ministério Público de São Paulo (MP) ofereceu denúncia contra Elizabete Arrabaça, de 68 anos, pela morte de sua filha Nathália Garnica, de 42, ocorrida no dia 9 de fevereiro, em Pontal — município da região de Ribeirão Preto.
Segundo a investigação policial, Nathália não apresentava histórico de doenças que justificassem a morte repentina, e os indícios apontam para envenenamento como causa. A possibilidade de motivação financeira é considerada pelos investigadores — relatam-se discussões entre mãe e filha sobre herança e planos pessoais da vítima.
A denúncia do MP ainda menciona outro caso: a morte, em março deste ano, da professora Larissa Rodrigues, nora de Elizabete, que estaria sob investigação pelos mesmos métodos.
Elizabete permanece presa enquanto o processo corre na justiça. A defesa nega envolvimento e alega que a acusação se baseia em conjecturas.
As autoridades agora aguardam desdobramentos e laudos finais para confirmar a causa da morte de Nathália e definir possíveis responsabilidades jurídicas em ambos os casos.






