VOEPASS Linhas Aéreas expande seu acordo de codeshare com a LATAM

A VOEPASS Linhas Aéreas amplia seu contrato de codeshare com a LATAM e a partir do dia 09 de maio incluirá nessas operações de código compartilhado mais 13 localidades brasileiras.

Os novos destinos que estarão disponíveis para os clientes LATAM são: Ipatinga (MG), Barreiras (BA), Feira de Santana (BA), Valença (BA), Paulo Afonso (BA), Teixeira de Freitas (BA), Lençóis (BA), Fernando de Noronha (PE), Uruguaiana (RS), Santa Maria (RS), Pelotas (RS), Santo Ângelo (RS) e Aracati (CE). Atualmente, o acordo de codeshare vigente já permite ao cliente LATAM voar de/para cinco destinos da VOEPASS no Brasil entre eles: Coari (AM), Carauari (AM), Parintins (AM), Itaituba (PA) e Parnaíba (PI).

As novas operações serão realizadas pela VOEPASS Linhas Aéreas com aeronaves modelo ATR72, com capacidade para até 70 passageiros.

“É com muita satisfação que expandimos nosso acordo de codeshare com a LATAM. Poder seguir nossa história abrindo e conectando cidades pelo interior do nosso País está em nosso DNA. Precisamos de uma aviação regional sólida, robusta, com ganho de escala, simplicidade comercial e operacional. Nosso compromisso continuará sendo com a integração, acessibilidade e segurança. Além disso, seguiremos conectando de forma mais inteligente o interior do Brasil ao centro econômico de São Paulo, no aeroporto de Congonhas, com nossas modernas aeronaves.” afirma Comandante Felício, diretor presidente da VOEPASS.

“Queremos que mais pessoas tenham acesso ao transporte aéreo no Brasil. A ampliação do nosso codeshare com a VOEPASS complementa a nossa malha atual e reforça esse compromisso, permitindo que mais pessoas possam voar e se conectar nacional e internacionalmente. De forma sustentável, buscamos alcançar mais cidades no território brasileiro, abrindo oportunidades também em aeroportos que não têm capacidade para receber as nossas aeronaves”, afirma Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil.

Atualmente, a VOEPASS Linhas Aéreas atende 38 destinos em todas as regiões do Brasil, contando com uma frota de 15 aeronaves modelos ATR 42 e ATR 72. Considerada a quarta maior companhia área do Brasil segundo dados da ANAC, a VOEPASS é reconhecida como a companhia aérea genuinamente brasileira mais antiga em operação, tendo iniciado seus voos no ano de 1995.

A companhia foi responsável no ano de 2022 por aproximadamente 0,9% de todos os passageiros transportados no mercado aéreo nacional. A VOEPASS conta com 1087 funcionários e opera sob a Certificação IOSA, certificado de excelência operacional interacional emitido pela IATA. A empresa é também membro da ABEAR, da IATA e da ALTA.

Foto – Divulgação

Gasto de estrangeiros no Brasil cresce em janeiro e supera pré-pandemia

turista internacional está retomando a confiança de viajar para o Brasil. É o que mostra o valor deixado pelos viajantes vindos de fora do país em janeiro deste ano. Ao todo, os estrangeiros deixaram no país US$ 604 milhões. A informação é do novo boletim com estatísticas do setor externo do Banco Central do Brasil (Bacen) divulgado nesta sexta-feira (24.02). O montante representa uma alta de 3,8% em relação ao contabilizado no mesmo mês de 2020, período pré-pandemia, quando foram gastos US$ 582 milhões. Quando comparado ao último ano, o crescimento é ainda maior, chegando a um crescimento de 43,5%.

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, reforça que o ano de 2023 marca o retorno do Brasil ao cenário internacional, também para a atividade turística. “Começamos o ano com a missão de reconstruir o país e isso já começa a impactar o turista estrangeiro. Continuaremos firmes na estruturação e promoção dos nossos destinos que atrairão cada vez mais viajantes, gerando emprego e renda para a nossa população”, destacou.

Dados da Embratur dão conta de que mais de 1,28 milhão de turistas estrangeiros estão com passagens compradas para curtir o verão no Brasil. Segundo o órgão, os dois países que mais enviarão turistas no período são Argentina e Estados Unidos. A previsão é de que mais de 264 mil argentinos desembarquem durante a alta temporada brasileira. Já os norte-americanos serão mais de 247 mil. Completam o top 5 de estrangeiros Portugal (85,3 mil), Chile (69,3 mil) e Itália (53,2 mil).

NOVA GESTÃO – A estruturação dos destinos é um dos eixos estratégicos lançados pelo Ministério do Turismo para os primeiros 100 dias de governo. Entre as ações do Plano está o financiamento de obras de infraestrutura turísticas pelo país, com um olhar atento para a retomada de obras paralisadas.

Serão retomadas ações de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida como, por exemplo, a realização de uma pesquisa sobre o perfil deste turista e um mapeamento de empresas que ofereçam produtos e serviços com alternativas de acessibilidade.

Também está previsto a ampliação de cursos de qualificação de trabalhadores que atuam no turismo, com foco no empreendedorismo feminino, bem como a articulação e disponibilização de microcrédito para profissionais e pequenos empreendedores no setor de turismo.

Outra ação é o lançamento do edital para seleção de cidades que participarão do projeto de implantação da Rede de Cidades Criativas, além da disseminação da metodologia de estruturação de Destinos Turísticos Inteligentes (DTI).

O Turismo de Base Comunitária também será reforçado, a partir de parcerias que estão em fase de estruturação com entes governamentais. O segmento permite que visitantes convivam com modos de vida tradicionais e, ao mesmo tempo, estimula o desenvolvimento local.

O plano, lançado no início do mês, está dividido em cinco eixos estratégicos: Diálogo; Sustentabilidade e mudanças climáticas; Carnaval; Estruturação de destinos e redução do preço das passagens aéreas para democratizar o acesso da população à aviação no país. 

Por Victor Maciel

Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

Projeto ArboreSer e Clube Turismo selam parceria em prol do meio ambiente

A conservação do meio ambiente tem ocupado as pautas de reuniões das empresas e organizações, visando assegurar objetivos e metas de planejamentos estratégicos – com foco na sustentabilidade. Seguindo essa tendência mundial, a Clube Turismo, agência de viagens de Ribeirão Preto, acaba de fechar parceria com o ArboreSer – projeto ambiental colaborativo que já plantou mais de 8.500 árvores em Ribeirão Preto, idealizado pelo empresário Gula Biagi. A união vai garantir o plantio de árvores na cidade durante o período de chuvas, entre os próximos meses de novembro a fevereiro. As mudas serão contabilizadas a cada venda realizada pela agência.

A Clube Turismo já realiza ações voltadas para a conservação do meio ambiente. As medidas são implementadas durante as recomendações da agência sobre opções de hospedagem, passeios e meios de transporte para os clientes. “Priorizamos locais de hospedagem que exerçam práticas sustentáveis. Em qualquer lugar no mundo, sugerimos aos nossos hóspedes serviços e locais que possuem a conduta aliada aos preceitos ambientais”, explica a diretora de hospitalidade da Clube Turismo, Alice Assad Wassall.

Para a executiva, esse tipo de pensamento será uma questão de sobrevivência das empresas no futuro. “Existe uma mudança no perfil do consumidor que, hoje, busca por instituições que tenham um pensamento e práticas voltadas à conservação do meio ambiente. Isso será a nossa sobrevivência como sociedade e, também, no âmbito dos negócios”, comenta Alice.

O empresário gastronômico e idealizador do projeto ArboreSer, Gula Biagi, concorda que o mercado irá, cada vez mais, exigir e fomentar políticas e condutas voltadas para a preservação ambiental – tanto das organizações privadas quanto governamentais e confia que, a ação firmada com a agência, vai possibilitar ganhos no plantio durante a época de chuvas em Ribeirão Preto. “O meio já aponta a necessidade do fomento de ações e práticas sustentáveis. É provável que uma parcela da população não vai aderir facilmente a este processo, mas acredito que é um caminho sem volta e que necessita de práticas educativas”, afirma Biagi.

Alice Assad Wassall ainda destaca que a agência procurou pela direção do projeto para propor a efetivação da parceria. Segundo ela, o que motivou a decisão da empresa é a constatação de que este tipo de ação também incentiva os colaboradores da empresa a se tornarem mais conscientes e proativos com a causa ambiental. “Há exemplos de empresas atentas a esse preceito e querendo fazer acontecer”.

A diretora acrescenta que este tipo de ação atua no sentido de corrigir erros de gerações passadas, em busca de um futuro melhor para a sobrevivência do ser humano e do planeta. “A partir do momento em que começamos a nos preocupar com sustentabilidade, estamos reorganizando o futuro para as próximas gerações. Eu penso muito na minha filha de dois anos. O melhor que posso fazer é deixar um planeta melhor para ela”, conclui Alice.

ArboreSer

Idealizado pelo empresário Gula Biagi, o projeto ArboreSer surgiu há 14 anos com o objetivo de promover cidadania em Ribeirão Preto através de ações ambientais de arborização na cidade. O projeto ganhou força e hoje conta com a participação ativa de mais de 40 voluntários, entre pessoas físicas, mantenedores e realizadores (que organizam e atuam nos plantios pela cidade). O projeto conta ainda com a colaboração de pessoas jurídicas que contribuem de diversas formas: adotando espaços ou doando recursos financeiros para a compra de sementes, mudas, estacas, insumos, ferramentas e água.

Além das muitas mudas de árvores de diferentes espécies plantadas nos canteiros das ruas, calçadas e diversas áreas de Ribeirão Preto, o ArboreSer colabora com a difusão artística e cultural, pois conta com a colaboração ativa de alguns artistas da cidade que doam estacas coloridas, espalhadas por onde passa o projeto.

Vinícola Biagi é a nova opção de turismo enogastronômico na região de Ribeirão Preto (SP)

A partir de 11 de fevereiro, a região de Ribeirão Preto (SP) passa a contar com uma nova opção de turismo enogastronômico: a Vinícola Biagi. Localizada na Fazenda Cravinhos (distante 20 km de Ribeirão), o projeto teve início em 2019, após o proprietário da fazenda, o empresário Luiz Biagi, visitar outras vinícolas no interior de São Paulo e se convencer de que aquela região era propícia para a produção de uvas viníferas.

A altitude de Cravinhos, acima de 800 metros, e a grande amplitude térmica, com dias mais quentes e noites mais frias, chegando até 20 graus em alguns períodos, é um dos pontos fortes do local para o sucesso da produção. “Minha inspiração para esta iniciativa veio do amigo Paulo Brito, da vinícola Guaspari. Ao visitar o local sai encantado com o projeto, mas ao mesmo tempo com a sensação de ser inatingível na nossa região. Dois anos depois, visitei a Vinícola Marquese di Ivrea, do também amigo Beto Lorenzato, que me incentivou a investir nessa atividade, mostrando a sua viabilidade ao me oferecer as mudas das uvas, orientação técnica, acompanhamento e mostrar a vantagem da amplitude térmica da região”, explica Luiz.

Luiz passou a estudar mais sobre o assunto e decidiu tirar o projeto do papel. Outra motivação que o levou a isso foi a questão histórica de sua família. “Meu avô Pedro Biagi chegou ao Brasil, vindo da região de Veneto na Itália em janeiro de 1888, pelo navio Adria. Nossa família desde essa época trabalhava com vinhedos, sendo que até hoje alguns descendentes ainda trabalham nessa atividade. Foi uma forma de prestar uma homenagem a essas pessoas que vieram para cá com tanto sofrimento e se desenvolveram aqui nesse Brasil tão acolhedor. Por esse motivo também que escolhi adquirir material genético de uvas italianas”, afirma.

Inicialmente foram plantados 12 hectares das uvas Moscato Giallo, Nebbiolo e Sangiovese, cuja primeira safra foi em meados de 2022. São uvas consagradas há centenas de anos na Itália, das quais são feitos os famosos vinhos Brunello, Chianti e Barolo. Quando o projeto estiver 100% concluído, a expectativa é chegar a 20 hectares, o que resultará na produção de aproximadamente 100 mil garrafas e vinho por ano. A princípio, a vinícola está trabalhando com um rótulo, de vinho tinto seco, o Pietro (homenagem ao avô Pedro), cuja produção, comandada pela enóloga Isabela Peregrino, e envasamento está sendo terceirizada para a Vitacea, localizada em Caldas (MG), até que a fábrica da Fazenda Cravinhos, que está em início de construção, seja concluída. O primeiro lote comercial, com 1300 garrafas, será lançado em março e, por enquanto, o produto será vendido somente na vinícola. Outro rótulo que já foi testado de forma experimental é o Carina Biagi (homenagem à esposa de Luiz), um branco seco feito à base da Moscato Giallo, que ainda não tem previsão de comercialização.

De acordo com Anísio Rodrigues, gerente geral da Vinícola, além da amplitude térmica, a técnica de dupla poda ou poda invertida (colheita de inverno) mostrou excelentes resultados na região, com dados embasados em pesquisa realizada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).  “Pensando pelo lado do Agronegócio, esse empreendimento contribui com novas tecnologias para a diversificação das culturas na região. Vem somar-se ao que já temos de excelência nas atividades sucroenergéticas, cafeeira, na citricultura, na área de laticínios. A tecnologia e o conhecimento são a base para o desenvolvimento de tudo no mundo. Isso transforma nossa região em referência e tecnologicamente evoluída. Do ponto de vista do Enoturismo, fortalece o interior de São Paulo que cada vez mais vem se tornando referência nessa área”, analisa Anísio.

Em relação à geração de renda, somente nos vinhedos, o projeto gerou 24 empregos. Quando estiver consolidado chegará a 50 empregos diretos.

Visitas e Osteria – Depois da implantação dos vinhedos, veio a ideia de investir em uma Osteria para possibilitar uma experiência completa aos enoturistas. O local foi projetado pela arquiteta Sissi Verri e a cozinha está a cargo da chef Beatriz Nomelini, gastrônoma, com pós-graduação em docência do ensino superior, MBA em Marketing com ênfase em negócios gastronômicos e especialização Master Chef pelo Culinary Intitute of America da Califórnia e adepta aos conceitos de “comida de verdade” e incentivadora do ” Farm to table”.

“Trabalhei em diversos restaurantes gastronômicos com influência francesa e italiana, sem perder a “brasilidade”. Nos últimos anos, fui docente em faculdades e escolas de gastronomia da região e me dediquei à meliponicultura. Também sou apaixonada por vinhos, o que me motivou a aceitar esse desafio de chefiar a Osteria da Vinícola Biagi. Entrei de corpo e alma no projeto e estou morando na Fazenda Cravinhos com minha família para poder me dedicar ainda mais a ele”, explica Beatriz.

A Osteria tem uma “Cozinha de Inspiração Italiana com Alma Brasileira”, como define Beatriz. O cardápio quinzenal é elaborado com produtos sempre frescos e selecionados pela chef com o conceito de Farm to table – usar tudo que pode ser produzido na própria fazenda, respeitando sazonalidade e tipo. “Valorizamos e agregamos produtos feitos na região e orgânicos sempre que possível”, conclui.

Além de servir os almoços nas visitas, o espaço será aberto para eventos fechados, tanto corporativos como sociais, e também para cursos de gastronomia e enologia. A Osteria conta com consultoria do enólogo Pedro de Guide, na parte de harmonização de vinhos.

Experiências junto à natureza – Além da visita aos vinhedos, o passeio pela fazenda inclui experiências únicas em meio à natureza, nos vários caminhos que foram detalhadamente pensados para que os visitantes possam contemplar, vivenciar, tirar fotos e interagir com a paisagem local.

O Caminho das Flores, localizado no alto de um vale e entre vinhas das variedades Sangiovese e Moscato Gialo, é ideal para uma curta caminhada contemplativa e que possibilita a parada para belas fotografias. As flores nele cultivadas são perenes, na sua maioria comestíveis e usadas na culinária da Osteria. São espécies que atraem borboletas boas para o vinhedo e geram aromas florais agradáveis ao ambiente e em uma pequena proporção, acabam por influenciar no Terroir dos vinhos. Uma das variedades de flores cultivadas é a Cravina, essa flor em particular, tem uma grande importância histórica, pois ela deu origem ao nome da cidade de Cravinhos e da própria Fazenda Cravinhos. Seu plantio é também um meio de fazer esse resgate histórico.

O Caminho das ervas, proporciona a interação com diversas variedades de plantas, possibilitando o conhecimento de suas origens e funções, bem como a oportunidade de sentir seus agradáveis perfumes deixados no ar ao seu redor. São ervas utilizadas na gastronomia da Osteria.

O Caminho das águas possibilita o contato com um bem preciosíssimo, talvez um dos mais importantes para a vida na terra. Nele, é possível contemplar a água que brota do solo nas nascentes, que são protegidas, com uso consciente das águas para a sua preservação. Toda a água utilizada na Fazenda Cravinhos é proveniente de nascentes e distribuída pela propriedade pela força da gravidade, sem o uso de bombas elétricas. Como este espaço está muito próximo das nascentes, não era possível o bombeamento da água por gravidade. A roda d’agua, que também faz parte desse caminho, foi uma excelente opção ecologicamente sustentável e adequada para resolver essa questão. A roda d’agua gera um som agradável, perfeito para quem deseja sentar um pouco, ouvir e contemplar a natureza.

Sustentabilidade – Todo o projeto da Vinícola foi construído pensando na sustentabilidade, buscando aproveitar, sempre que possível, materiais da própria fazenda. Todas as cerquinhas no entorno dos caminhos, foram feitas de madeira reaproveitada de antigas cercas, os tijolos são de demolição, algumas peças do mobiliário foram feitas com madeira cultivada na fazenda ou de árvores que caíram de forma natural.

O sistema de irrigação utilizado é por gotejamento, o que permite utilizar a menor quantidade de água possível, de forma muito eficiente, sem desperdício, lançando as gotas diretamente no pé das plantas e só na quantidade necessária. É também o sistema que consome a menor quantidade de energia elétrica. Toda a energia consumida, é gerada dentro da própria Fazenda Cravinhos, através de painéis solares em uma pequena usina solar. “Nosso objetivo com tudo isso é sermos ecologicamente o mais sustentáveis possível, buscando sempre produzir e preservar, gerando emprego e renda”, explica Anísio.

Sobre a Fazenda Cravinhos: Fundada em 1820 pelo Capitão Mateus José dos Reis e adquirida em 1876 pela família Pereira Barreto, foi o berço do café Bourbon em São Paulo, tendo fornecido sementes inclusive para o governo do Estado. Distante 2,5 km da cidade, na década de 50, foi potência na cafeicultura e na criação de gado da raça Gir, além do cultivo de arroz, tomate, milho e feijão. Possuía excelente estrutura de máquinas e construções. Adquirida por Luiz Biagi em 1983, com aproximadamente 700ha, a Fazenda Cravinhos vem se modernizando, ampliando suas instalações e aperfeiçoando os processos produtivos. Possui estradas asfaltadas com acesso a todas as dependências e à rodovia, e ainda pistas para caminhada e lazer. Vastas áreas gramadas e arborizadas. Campo de futebol para os moradores. Quatro represas que formam uma magnífica paisagem.

Área com mata natural protegida e conservada pela fazenda, respeitando e mantendo a natureza e o meio ambiente. Áreas de pomares com grande diversificação de frutas e horta. Plantios de áreas de culturas anuais como milho, soja e outras, são feitos de acordo com o planejamento anual, estudos de mercado e a necessidade para o consumo interno da fazenda e comercialização de excedentes. Além dos vinhedos, da vinícola e da Osteria, também mantém atividades como: cana de açúcar, gado de leite da raça holandesa, mantido em sistema de free-stall e produz leite para outra atividade importante que é a indústria de leite e derivados “Leiteria da Fonte”. Por meio de uma parceria, mantém uma torrefação que produz o café Patrocínio dentro da fazenda. Ainda mantém atividades como: pecuária extensiva com gado de corte, mantido em pastagens nas áreas mais íngremes; Haras Cravinhos, há mais de 30 anos criando cavalos da raça Mangalarga Paulista, em sistema de pastos e cocheiras; ovinos (que serão utilizados na culinária da Osteria) e granja com galinhas poedeiras de ovos galados.

Também são mantidos na Fazenda Cravinhos a Escolinha, onde as crianças da fazenda recebem aulas de alfabetização e complementação dos estudos regulares (com biblioteca, espaço para leitura, microcomputadores, salas para jogos e entretenimento) e a Fundação Primeiro Mundo, que há mais de 30 anos vem investindo no apoio à formação acadêmica de jovens universitários, contribuindo com a formação e desenvolvimento de talentos.

Serviço:

Localização: Fazenda Cravinhos, na Rod. Angelo Cavalheiro, km 1,3 – saída de Cravinhos para Serrana. Ao chegar na entrada da fazenda, seguir as placas sentido OSTERIA.

Horário de funcionamento: Aos domingos, das 9h30 às 15h, mediante agendamento.

Agendamento de visitas: 16 98843-4976 – WhatsApp (Paulo) ou 16 3951-2220 – escritório ou ainda pelo e-mail: osteria@vinicolabiagi.com.br

Instagram: @vinicolabiagi

Opções de visita:

Só almoço (sem degustação, harmonização e passeio)

Almoço com degustação de vinhos (sem passeio)

Tour guiado com harmonização de vinhos (sem almoço)

Completo – almoço com degustação de vinhos, tour pelos vinhedos e caminhos.

Também aberto para eventos corporativos e sociais