Ribeirão Preto realiza ação de vacinação contra a gripe neste sábado (7) na UBDS Castelo Branco

Ação busca ampliar a imunização contra Influenza e reforçar outras vacinas do calendário nacional

A Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto promove neste sábado, 7 de junho, uma campanha especial de vacinação contra a Influenza. A aplicação acontece na UBDS Castelo Branco, das 8h às 16h30, para toda a população a partir dos seis meses de idade. A prioridade é aumentar a cobertura entre crianças, idosos, gestantes, puérperas e pessoas com comorbidades, públicos que ainda apresentam baixos índices de imunização.

Atualmente, a taxa de cobertura vacinal na cidade ainda está abaixo do ideal: apenas 41% dos idosos, 21% das crianças de seis meses a seis anos e 34% das gestantes receberam a dose contra a gripe. Com o objetivo de acelerar a campanha, Ribeirão Preto recebeu um reforço de 50 mil doses do Ministério da Saúde, somando às 118 mil já aplicadas até o momento.

Além da vacina contra a gripe, os moradores também poderão atualizar a carteira de vacinação com outras doses do calendário nacional. A recomendação é levar um documento de identidade e, se possível, a carteira de vacinação para agilizar o atendimento.

erviço – Vacinação contra a gripe

  • Local: UBDS Castelo Branco – Rua Dom Luís do Amaral Mousinho, nº 3.300 – Jardim Castelo Branco
  • Data: Sábado, 7 de junho
  • Horário: Das 8h às 16h30
  • Quem pode se vacinar: Toda a população a partir de 6 meses de idade + Atualização da carteira de vacinação

Ribeirão Preto dá início à vacinação nas escolas municipais; confira quem pode ser imunizado

Ação foca em adolescentes de 9 a 14 anos e exige autorização dos responsáveis

A Prefeitura de Ribeirão Preto iniciou uma nova campanha de vacinação voltada aos alunos do ensino fundamental da rede municipal. A iniciativa, que começou nesta semana, tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de estudantes com idades entre 9 e 14 anos, reforçando a proteção contra doenças preveníveis.

Para participar da campanha, os alunos precisam apresentar uma autorização assinada pelos pais ou responsáveis. Esse consentimento é fundamental e será recolhido por meio de um termo enviado previamente às famílias. Somente com o documento preenchido e assinado será possível a aplicação das vacinas.

Após o recebimento do termo, cada caso será avaliado individualmente pelas equipes de saúde, que irão verificar quais imunizações estão em dia e quais ainda são necessárias. Essa análise garante que os estudantes recebam apenas as vacinas de que realmente precisam.

As vacinas disponíveis na campanha incluem as doses contra HPV, meningite, febre amarela e a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). As equipes de saúde visitarão as escolas ao longo das próximas semanas para garantir que todos os alunos com autorização sejam atendidos.

Vacina contra Chikungunya desenvolvida pelo Butantan é aprovada pela Anvisa

Imunizante é o primeiro do país contra a doença e poderá ser aplicado em adultos a partir dos 18 anos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta segunda-feira (14) o registro definitivo da vacina contra a chikungunya desenvolvida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União e marca um avanço significativo no combate à doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti — o mesmo vetor da dengue e do zika vírus. Com isso, a vacina poderá ser aplicada em adultos com 18 anos ou mais em todo o Brasil.

Essa é a primeira vacina autorizada no país para prevenção da chikungunya, doença viral que já afetou mais de 620 mil pessoas no mundo apenas em 2024, com Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia entre os países mais impactados. Os sintomas podem variar de quadros leves a dores articulares intensas e crônicas, que podem durar anos e impactar diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Em casos mais graves, a infecção pode até levar à morte.

A eficácia do imunizante foi comprovada em um estudo clínico de fase 3, publicado na revista The Lancet Infectious Diseases, com adolescentes brasileiros. Após uma única dose, 100% dos voluntários que já tinham tido contato com o vírus apresentaram anticorpos neutralizantes, e entre aqueles sem infecção prévia, a taxa foi de 98,8%. Após seis meses, a proteção permaneceu em 99,1% dos participantes. Os efeitos colaterais relatados foram, em sua maioria, leves ou moderados, como dor no corpo, febre, dor de cabeça e fadiga.

Apesar da aprovação pela Anvisa, a distribuição em larga escala ainda depende de novos passos. O Instituto Butantan está desenvolvendo uma versão da vacina com componentes nacionais, mais adequada à realidade do Sistema Único de Saúde (SUS). A inclusão do imunizante no Programa Nacional de Imunizações (PNI) ainda será avaliada pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS). A expectativa, segundo o diretor do Butantan, Esper Kallás, é de que a vacinação comece pelas regiões endêmicas do país.

A chikungunya é causada por um vírus transmitido principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Os sintomas mais comuns são febre alta, dores intensas nas articulações, dores musculares, manchas vermelhas e dor de cabeça. Embora nem todos os infectados apresentem sintomas, os impactos mais duradouros da doença — como dores crônicas nas articulações — tornam o avanço na prevenção uma conquista importante para a saúde pública.

Governo Investirá R$ 1,26 Bilhão na Produção de Vacina contra Dengue e Ampliação de Imunização

O governo planeja oferecer 60 milhões de doses anuais da vacina contra a dengue a partir de 2026.

Nesta terça-feira (25), durante uma cerimônia com a ministra Nísia Trindade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou um importante acordo para a produção nacional de uma vacina de dose única contra a dengue. O projeto será realizado em parceria entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, com a previsão de ofertar 60 milhões de doses anuais a partir de 2026, com o público-alvo sendo a população de 2 a 59 anos.

Embora a vacina ainda não tenha sido aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a ministra Nísia demonstrou otimismo, destacando que a vacina “é uma candidata fortíssima” e que ainda precisa passar pela avaliação da Anvisa. A imunização será voltada para os quatro sorotipos do vírus da dengue e, segundo a ministra, a expectativa é vacinar toda a população elegível no Brasil, excluindo os idosos, em um prazo de dois anos.

Além do anúncio sobre a vacina, o governo informou que a produção será financiada com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e que parcerias público-privadas serão fundamentais para ampliar a oferta no Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento estimado para a produção nacional da vacina contra a dengue é de R$ 1,26 bilhão, com outros R$ 68 milhões destinados a pesquisas para ampliar o público-alvo e estudar a possibilidade de vacinação conjunta contra a chikungunya.

O evento no Palácio do Planalto também ocorre em meio a especulações sobre uma possível troca no comando do Ministério da Saúde. A ministra Nísia Trindade, cujas ações no cargo têm sido alvo de críticas dentro do próprio governo, pode ser substituída pelo atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O programa Mais Acesso a Especialistas, voltado para ampliar a oferta de consultas e exames no SUS, também tem gerado insatisfação por parte de Lula.

Além da vacina contra a dengue, o governo também anunciou novos investimentos para a produção de insulina Glargina no Brasil, com um aporte de R$ 68 milhões, e a ampliação da capacidade nacional de adaptar vacinas contra influenza. Estes projetos visam fortalecer a produção nacional e garantir o abastecimento de medicamentos e vacinas essenciais para a saúde pública.

Estado confirma casos de febre amarela em macacos no campus da USP de Ribeirão Preto

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou nesta segunda-feira (06) que os macacos encontrados mortos em uma área de mata no campus da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto estavam infectados com o vírus da febre amarela.

A descoberta ocorreu entre o Natal e o Ano Novo, e a presença da doença foi inicialmente identificada pelo Laboratório de Virologia da USP. As amostras dos primatas foram enviadas ao Instituto Adolfo Lutz (IAL), que confirmou a infecção.

Com a confirmação dos casos, a secretaria já havia anunciado na sexta-feira (03) a aplicação de uma vacinação de bloqueio para as pessoas que moram no campus e nos 300 metros ao redor, desde que ainda não tenham sido vacinadas. Para esse processo, 20 mil doses do imunizante foram enviadas para a Vigilância Epidemiológica de Ribeirão Preto.

O secretário de Saúde de Ribeirão Preto, Maurício Godinho, informou nas redes sociais que todas as pessoas não vacinadas nessa área poderão receber a vacina, com prioridade para crianças e moradores de regiões próximas às matas. A vacinação tem como objetivo evitar a propagação do vírus.

É importante ressaltar que os macacos não transmitem a febre amarela. A doença é disseminada por mosquitos, como o Haemagogus e Sabethes (no ciclo silvestre), e o Aedes aegypti (no ciclo urbano, o mesmo transmissor de dengue, zika e chikungunya). No ciclo silvestre, os macacos são os hospedeiros principais e amplificadores do vírus, mas os humanos podem ser infectados acidentalmente.

A febre amarela é considerada erradicada em áreas urbanas do Brasil desde a década de 1940, mas continua sendo uma preocupação em zonas rurais e de mata, onde o risco de infecção é maior. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que uma única dose da vacina oferece proteção por toda a vida, embora pessoas que viajarem para áreas de risco devam se vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem.

Os sintomas iniciais da febre amarela incluem febre alta súbita, calafrios, dores intensas na cabeça, costas e corpo, náuseas, vômitos, fadiga e fraqueza. Caso haja suspeita de infecção, é fundamental informar as autoridades de saúde em até 24 horas para que medidas preventivas sejam tomadas.

Rússia anuncia vacina contra o câncer para 2025

O governo da Rússia revelou nesta semana que desenvolveu uma vacina contra o câncer, com previsão de distribuição gratuita aos pacientes a partir de 2025. A vacina foi criada em parceria com diversos centros de pesquisa e, segundo estudos pré-clínicos, demonstrou eficácia em inibir o crescimento de tumores e a formação de metástases.

O Centro Nacional de Pesquisa Médica do Ministério da Saúde da Rússia afirmou que está trabalhando em duas abordagens diferentes para vacinas oncológicas. A primeira delas utiliza tecnologia mRNA, similar à usada nas vacinas contra a covid-19, e é personalizada para cada paciente.

A vacina é criada a partir da análise genética do tumor, com o objetivo de treinar o sistema imunológico a identificar e combater as células cancerígenas.

A segunda vacina, chamada Enteromix, é baseada em uma combinação de quatro vírus não-patogênicos, capazes de destruir células malignas enquanto estimulam a resposta imunológica contra o câncer. Essa pesquisa é considerada um avanço significativo no tratamento oncológico.

Butantan pede registro de vacina contra dengue para Anvisa; entenda

O Instituto Butantan entregou hoje (16) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) os documentos para a aprovação de sua vacina contra dengue, a primeira do mundo em uma única dose. Caso seja dada a autorização, a instituto terá condições de produzir 100 milhões de doses para o Ministério da Saúde pelos próximos três anos.

Foram encaminhados à Anvisa nesta segunda-feira (16) três pacotes de informações sobre o imunizante. Foi a última leva de documentos necessários ao processo de autorização para a fabricação da chamada Butantan-DV.

“É um dos maiores avanços da saúde e da ciência na história do país e uma enorme conquista em nível internacional. Vamos aguardar e respeitar todos os procedimentos da Anvisa, um órgão de altíssima competência. Mas estamos confiantes nos resultados que virão”, afirma Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan.

O último participante dos ensaios clínicos do imunizante completou o acompanhamento em junho. Foram cinco anos de ensaios e observação. A New England Journal of Medicine publicou recentemente os dados de segurança e eficácia da candidata à vacina. Os números mostraram 79.6% de eficácia geral pra prevenir casos de dengue sintomática.

Já a The Lancet Infectious Diseases publicou os dados da fase três do ensaio clínico, que apontaram uma proteção de 89% contra dengue grave e dengue com sinais de alarme, além de eficácia e segurança prolongadas por até cinco anos.

No caso de aprovação do imunizante pela Anvisa, o Butantan acredita que tem condições de fornecer um milhão de doses no próximo ano. Outras 100 milhões de doses poderão ser entregues nos anos de 2026 e 2027.

As informações encaminhadas ao Butantan nesta segunda-feira (16) detalham os processos de fabricação da vacina. Ou seja, demonstram como os testes de formulação e envase cumprem os requisitos da agência.

A fábrica da vacina, que fica no Centro Bioindustrial do Butantan, foi inspecionada e teve suas instalações aprovadas pela Anvisa. Em caso de autorização para a fabricação do imunizante, o Butantan deve enviar uma solicitação de autorização de preço à Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos.

Depois disso,a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) vai analisar a incorporação da vacina ao Sistema Único de Saúde. É a etapa na qual se verificam pontos como redução de internações e de absenteísmo ao trabalho, benefícios e riscos no longo prazo e para a população brasileira.

Agência Brasil

Organização Mundial da Saúde pré-qualifica primeira vacina contra mpox

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira (13) que pré-qualificou a vacina contra a mpox produzida pela farmacêutica Bavarian Nordic. Este é o primeiro imunizante contra a doença que passa a integrar a lista de insumos pré-qualificados da entidade.

Na prática, a dose, a partir de agora, pode ser distribuída a países de baixa renda e que enfrentam surtos de mpox por meio de entidades como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (Gavi, na sigla em inglês).

Para o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a primeira pré-qualificação de uma vacina contra a mpox representa um passo importante no combate à doença, tanto do ponto de vista dos atuais surtos registrados na África como considerando cenários futuros relacionados à doença.

“Precisamos agora intensificar urgentemente a aquisição, as doações e a distribuição, para garantir acesso equitativo às doses onde elas são mais necessárias, juntamente a outras ferramentas de saúde pública, no intuito de prevenir infecções, interromper a transmissão e salvar vidas”, completou.

Indicação e esquema vacinal

De acordo com a OMS, a vacina produzida pela Bavarian Nordic pode ser administrada em pessoas com 18 anos ou mais em esquema de duas doses, com intervalo de quatro semanas entre elas. Após armazenamento frio prévio, a dose pode ser mantida em temperatura que varia de 2 a 8 graus Célsius (°C) por até oito semanas.

Uso off label

A entidade ressalta que, embora o imunizante não esteja atualmente licenciado para aplicação em menores de 18 anos, o chamado uso off label está permitido em crianças e adolescentes e também em gestantes e pessoas imunossuprimidas. “Isso significa que o uso da vacina é recomendado em situações de surto onde os benefícios superam os riscos potenciais”.

Dose única

A OMS também recomenda a aplicação de dose única em situações de surto combinado à oferta limitada do imunizante. A entidade destaca, entretanto, a necessidade de coleta de dados sobre segurança e eficácia da vacina nesse tipo de circunstância.

“Dados disponíveis mostram que uma única dose da vacina administrada previamente à exposição tem eficácia estimada de 76% na proteção contra a mpox, enquanto o esquema de duas doses atinge eficácia estimada de 82%. A vacinação após exposição ao vírus é menos eficaz do que a vacinação pré-exposição.”

Segurança

Ainda de acordo com a organização, a vacina da Bavarian Nordic apresenta bom perfil de segurança e desempenho, demonstrado em estudos clínicos e também em meio à primeira emergência global por mpox, declarada em 2022.

“Em razão da mudança epidemiológica e do surgimento de novas variantes do vírus, continua sendo importante colher o máximo de dados possível sobre a segurança e eficácia da vacina em diferentes contextos”, completou.

Cenário

Dados da OMS indicam que, até o momento, 120 países confirmaram mais de 103 mil casos de mpox desde 2022. Apenas este ano, foram contabilizados 25.237 casos suspeitos e confirmados, além de 723 mortes pela doença, provenientes de surtos distintos, causados por variantes diferentes, em 14 países africanos. 

Por: Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Vacina contra Alzheimer? Entenda como a nova imunoterapia pode combater a doença

A AC Immune, uma startup suíça de biotecnologia, está desenvolvendo a ACI-24.060, uma imunoterapia projetada para retardar a progressão do Alzheimer. Essa terapia inovadora tem como alvo a proteína beta-amiloide, que se acumula no cérebro e é central no desenvolvimento da doença. Embora não seja uma vacina no sentido tradicional, a ACI-24.060 ensina o sistema imunológico a reconhecer e eliminar as formas tóxicas dessa proteína, funcionando de maneira semelhante a uma vacina.

Os testes da ACI-24.060 estão atualmente na fase 1a/2 ABATE, iniciados em 2022 e com previsão de conclusão em junho de 2026. Esta fase envolve múltiplas administrações intramusculares ao longo de 12 meses, com relatos preliminares de aplicação sem efeitos colaterais significativos, conforme mencionado por Andrea Pfeifer, cofundadora e presidente da AC Immune.

Os resultados dos primeiros seis meses dos testes são esperados para agosto, com expectativas elevadas para avanços significativos ao completar um ano de estudo.

Quanto à disponibilidade no Brasil, a fase 3 dos testes, conduzida pela biofarmacêutica Takeda, incluirá participantes brasileiros, entre outros países. Andrea Pfeifer indica que essa etapa poderá iniciar em 2026, dependendo dos resultados obtidos este ano.

A inclusão do Brasil é estratégica devido à sua vasta população e à experiência de seus centros de pesquisa em estudos clínicos de alta complexidade. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamentos que mitigam sintomas do Alzheimer, mas sem evolução significativa nas últimas décadas. Portanto, se a ACI-24.060 obtiver sucesso e for aprovada no Brasil, representará um avanço substancial no tratamento dessa condição neurodegenerativa.

Informações da Folha de S. Paulo.

Ribeirão Preto prorroga campanha de vacinação contra Poliomielite até 30 de junho

Seguindo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, Ribeirão Preto, por meio da secretaria municipal da Saúde prorrogou até dia 30 de junho, a Campanha de Vacinação contra Poliomielite para menores de 5 anos, (4 anos, 11 meses e 29 dias) residentes em Ribeirão Preto.

Ribeirão Preto possui 37 salas de vacinas que funcionam de segunda à sexta-feira em horários diferenciados.

Todas as crianças dessa faixa etária precisam receber uma dose da vacina contra a doença, mesmo que já tenham o esquema de vacinação completo.

As crianças menores de 1 ano deverão atualizar a vacina da poliomielite de acordo com o calendário de vacinação.

A coordenadora do programa de Imunização da Secretaria Municipal da Saúde explica que é importante que pais e responsáveis levem seus filhos nos postos de vacinação para atualização da carteira de vacinação.

“Não há casos de poliomielite no Brasil desde 1989, portanto, conclamamos a população a se vacinar para evitarmos problemas no futuro”, orienta.

Locais de vacinação:

Distrito Central

UBS CENTRALrua SÃO JOSE, 1.254
CSE VILA TIBÉRIORua Gonçalves Dias, 790
UBS VILA TIBÉRIORua 21 de Abril, 779
UBS CAMPOS ELÍSEOSAv. da Saudade, 1.452
UBS JOÃO ROSSIAv. Independência, 4.315

Distrito Norte

CSE JD AEROPORTOEstrada Antônia Mugnato Marinceck, 994
UBS QUINTINO IRua César Montagnana, 35
UBS RIBEIRÃO VERDERua João Toniolli, 3.461
UBS SIMIONIRua Antônio Augusto Carvalho, 672
UBS VILA MARIANARua Ribeirão Preto, 1.070
USF JD HEITOR RIGONAv. Maestro Alfredo Pires, 391
UBS VALENTINA FIGUEIREDORua JOÃO FELIPE ELIAS DE ANDRADE, 451
UBS CRISTO REDENTORRua Zilda Faria, 675

Distrito Leste

UBDS CASTELO BRANCORua Dom Luiz do Amaral Mousinho, 3.300
UBS SANTA CRUZRua Triunfo, 1.070
UBS BONFIM PAULISTARua Azarias Vieira de Almeida, 620
UBS JD JULIANAAv. Dr. Marcos Antônio Macário dos Santos, 602
UBS SÃO JOSÉRua Madre Maria Teodora Voiron, 110
UBS VILA ABRANCHESRua Maria Abranches de Faria, 550
UBS JD ZARARua Stéfano Barufi, 1.639

Distrito Sul

UBS VILA VIRGÍNIARUA FRANCO DA ROCHA, 1.110
UBS ADÃO DO CARMORua Antônio Vicco, 201
UBS JD MARIA DAS GRAÇASRua Cruz e Souza, 3.170
UBS PARQUE RIBEIRÃO PRETORua Guy Saad Salomão, 225
USF JD MARCHESIRua Professor Renato Jardim, 925

Distrito Oeste

CSE SUMAREZINHORua Terezina, 690
CSE IPIRANGAAvenida Dom Pedro I, 753
UBS DOM MIELLERua Cecílio Elias Seba, 139
UBS JD PAIVARua Francisco Peixoto, 195
UBS PRESIDENTE DUTRARua Carolina Maria de Jesus, 365
UBS JOSÉ SAMPAIORua Elydio Vieira de Souza, 50
UBS VILA RECREIORua Tabatinga, 320
USF MARIA CASAGRANDERua Paulo Gerardi, 350
USF VILA ALBERTINARua Apeninos, 941
USF JAMIL CURYRua Pedro de Freitas Alves, 340
CMSC VILA LOBATORua João Alves Pereira, 175
USF PAULO GOMES ROMEORua Victor João Castania, 960