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Ibama cria plataforma para acompanhar recuperação ambiental

Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou a criação da Plataforma de Acompanhamento da Recuperação Ambiental (Recooperar), uma ferramenta inovadora que concentrará informações cruciais sobre áreas degradadas ou alteradas em todo o Brasil. A medida, oficializada por meio de norma publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 2, entrará em vigor a partir do próximo dia 15.

A Recooperar não apenas reunirá dados sobre ações de recuperação ambiental lideradas pelo Ibama, mas também integrará processos administrativos de âmbito municipal e estadual relacionados a áreas degradadas. Além disso, a plataforma fornecerá informações geográficas abrangentes, incluindo detalhes sobre biomas e hidrografia, e identificará características específicas das áreas, como sua destinação (se pertencentes a unidades de conservação, territórios quilombolas, terras indígenas, ou se possuem Cadastro Ambiental Rural – CAR).

Entre os dados incorporados à plataforma estão informações sobre áreas embargadas, Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (Prads), projetos de plantio compensatório e reposição florestal, visando um monitoramento mais abrangente e eficaz das iniciativas de recuperação ambiental em todo o território nacional.

Atualmente, o acompanhamento dos processos do Ibama é realizado por meio da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (Pamgia), que oferece apenas consultas básicas. Com a Recooperar, haverá uma migração completa dos dados de outras plataformas do órgão, como o Cadastro Simplificado de Vetores do Ibama (CASV), proporcionando uma visão mais integrada e detalhada das ações ambientais em andamento.

A iniciativa da Recooperar é parte de uma estratégia mais ampla para implementar a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, alinhada aos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, como o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20×20, que visam a restauração de 12 milhões de hectares de áreas degradadas até 2030. A plataforma representa um passo significativo na gestão ambiental do país e na busca por um desenvolvimento sustentável.

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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou a criação da Plataforma de Acompanhamento da Recuperação Ambiental (Recooperar), uma ferramenta inovadora que concentrará informações cruciais sobre áreas degradadas ou alteradas em todo o Brasil. A medida, oficializada por meio de norma publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 2, entrará em vigor a partir do próximo dia 15.

A Recooperar não apenas reunirá dados sobre ações de recuperação ambiental lideradas pelo Ibama, mas também integrará processos administrativos de âmbito municipal e estadual relacionados a áreas degradadas. Além disso, a plataforma fornecerá informações geográficas abrangentes, incluindo detalhes sobre biomas e hidrografia, e identificará características específicas das áreas, como sua destinação (se pertencentes a unidades de conservação, territórios quilombolas, terras indígenas, ou se possuem Cadastro Ambiental Rural – CAR).

Entre os dados incorporados à plataforma estão informações sobre áreas embargadas, Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (Prads), projetos de plantio compensatório e reposição florestal, visando um monitoramento mais abrangente e eficaz das iniciativas de recuperação ambiental em todo o território nacional.

Atualmente, o acompanhamento dos processos do Ibama é realizado por meio da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (Pamgia), que oferece apenas consultas básicas. Com a Recooperar, haverá uma migração completa dos dados de outras plataformas do órgão, como o Cadastro Simplificado de Vetores do Ibama (CASV), proporcionando uma visão mais integrada e detalhada das ações ambientais em andamento.

A iniciativa da Recooperar é parte de uma estratégia mais ampla para implementar a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, alinhada aos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, como o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20×20, que visam a restauração de 12 milhões de hectares de áreas degradadas até 2030. A plataforma representa um passo significativo na gestão ambiental do país e na busca por um desenvolvimento sustentável.

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