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Colesterol: entenda a diferença entre o bom e o ruim

Imagem: Banco de Imagem/Freepik
Imagem: Banco de Imagem/Freepik

O colesterol é uma substância vital para o organismo, desempenhando funções essenciais como a formação das membranas celulares, a produção de hormônios e a síntese de vitaminas. No entanto, quando em níveis elevados, especialmente o colesterol LDL, pode se tornar um grande risco à saúde.

“Basicamente, podemos dividir o colesterol em dois tipos: o LDL, conhecido como ‘colesterol ruim’, e o HDL, que chamamos de ‘colesterol bom'”, explica a endocrinologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Tânia Toreto.

“O LDL é perigoso porque tende a se depositar nas artérias, causando ateromatose, uma doença que leva à obstrução arterial. Já o HDL tem uma função protetora, pois remove o excesso de colesterol ruim da circulação e o transporta para o fígado, onde é utilizado na formação dos sais biliares, que são fundamentais para a digestão”, detalha.

“O colesterol é essencial na formação das membranas celulares e na produção de hormônios e vitaminas. No entanto, seu excesso, especialmente do tipo LDL, pode levar a problemas graves, como doenças cardíacas”, afirma Tânia.

CONTROLE

Segundo a endocrinologista, o controle do colesterol envolve diversos fatores, incluindo hábitos alimentares e a prática regular de exercícios físicos. “Cuidados com a alimentação e atividades físicas são fundamentais para manter os níveis de colesterol sob controle. Contudo, é crucial a realização de exames periódicos, pois, em alguns casos, a prescrição de medicamentos pode ser necessária”, orienta.

Os níveis ideais de colesterol variam conforme a idade, os fatores de risco e a presença de comorbidades. Portanto, é indispensável que cada pessoa tenha um acompanhamento médico regular para avaliar suas necessidades específicas.

“Em resumo, enquanto o colesterol é essencial para várias funções do corpo, seu excesso, particularmente o LDL, pode representar um risco significativo à saúde. Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios e realizar exames regulares são as melhores formas de garantir que o colesterol permaneça dentro dos níveis adequados”, conclui a endocrinologista.

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“Basicamente, podemos dividir o colesterol em dois tipos: o LDL, conhecido como ‘colesterol ruim’, e o HDL, que chamamos de ‘colesterol bom'”, explica a endocrinologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Tânia Toreto.

“O LDL é perigoso porque tende a se depositar nas artérias, causando ateromatose, uma doença que leva à obstrução arterial. Já o HDL tem uma função protetora, pois remove o excesso de colesterol ruim da circulação e o transporta para o fígado, onde é utilizado na formação dos sais biliares, que são fundamentais para a digestão”, detalha.

“O colesterol é essencial na formação das membranas celulares e na produção de hormônios e vitaminas. No entanto, seu excesso, especialmente do tipo LDL, pode levar a problemas graves, como doenças cardíacas”, afirma Tânia.

CONTROLE

Segundo a endocrinologista, o controle do colesterol envolve diversos fatores, incluindo hábitos alimentares e a prática regular de exercícios físicos. “Cuidados com a alimentação e atividades físicas são fundamentais para manter os níveis de colesterol sob controle. Contudo, é crucial a realização de exames periódicos, pois, em alguns casos, a prescrição de medicamentos pode ser necessária”, orienta.

Os níveis ideais de colesterol variam conforme a idade, os fatores de risco e a presença de comorbidades. Portanto, é indispensável que cada pessoa tenha um acompanhamento médico regular para avaliar suas necessidades específicas.

“Em resumo, enquanto o colesterol é essencial para várias funções do corpo, seu excesso, particularmente o LDL, pode representar um risco significativo à saúde. Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios e realizar exames regulares são as melhores formas de garantir que o colesterol permaneça dentro dos níveis adequados”, conclui a endocrinologista.

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