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Confira o que se sabe até agora sobre a vacina contra a dengue no SUS

Foto: Rogério Vidmantas/Prefeitura de Dourados
Foto: Rogério Vidmantas/Prefeitura de Dourados

Há pouco mais de um mês, o Ministério da Saúde divulgou a inclusão da vacina contra a dengue, denominada Qdenga, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias (Conitec) avaliou a vacina, desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda, com prioridade para áreas de alta incidência do vírus e faixas etárias mais suscetíveis.

O Ministério esclareceu que a vacinação não será ampla inicialmente devido à capacidade restrita de fornecimento pela Takeda. A expectativa é de entrega de 5 milhões de doses entre fevereiro e novembro de 2024. O esquema vacinal consiste em duas doses com 90 dias de intervalo.

A Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) estão colaborando para definir estratégias de distribuição. Especialistas sugerem priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos, conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A vacina Qdenga, tetravalente, protege contra os quatro sorotipos da dengue e será destinada a pessoas de 4 a 60 anos. A Sociedade Brasileira de Imunizações enfatiza que é contraindicada para gestantes, lactantes, e quem teve reações alérgicas anteriores. Além disso, a Qdenga não confere proteção contra outras arboviroses como zika, chikungunya e febre amarela. A eficácia da vacina varia entre os sorotipos da dengue, destacando-se contra DENV-2 em 95,1%.

O registro da Qdenga pela Anvisa em março de 2023 autoriza sua comercialização no país, com monitoramento de eventos adversos pela Takeda. Diferentemente da Dengvaxia, aprovada anteriormente, a Qdenga é destinada a um público mais amplo e representa um avanço significativo na imunização contra a dengue no Brasil.

*Com informações de Agência Brasil

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Há pouco mais de um mês, o Ministério da Saúde divulgou a inclusão da vacina contra a dengue, denominada Qdenga, no Sistema Único de Saúde (SUS). A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias (Conitec) avaliou a vacina, desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda, com prioridade para áreas de alta incidência do vírus e faixas etárias mais suscetíveis.

O Ministério esclareceu que a vacinação não será ampla inicialmente devido à capacidade restrita de fornecimento pela Takeda. A expectativa é de entrega de 5 milhões de doses entre fevereiro e novembro de 2024. O esquema vacinal consiste em duas doses com 90 dias de intervalo.

A Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) estão colaborando para definir estratégias de distribuição. Especialistas sugerem priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos, conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A vacina Qdenga, tetravalente, protege contra os quatro sorotipos da dengue e será destinada a pessoas de 4 a 60 anos. A Sociedade Brasileira de Imunizações enfatiza que é contraindicada para gestantes, lactantes, e quem teve reações alérgicas anteriores. Além disso, a Qdenga não confere proteção contra outras arboviroses como zika, chikungunya e febre amarela. A eficácia da vacina varia entre os sorotipos da dengue, destacando-se contra DENV-2 em 95,1%.

O registro da Qdenga pela Anvisa em março de 2023 autoriza sua comercialização no país, com monitoramento de eventos adversos pela Takeda. Diferentemente da Dengvaxia, aprovada anteriormente, a Qdenga é destinada a um público mais amplo e representa um avanço significativo na imunização contra a dengue no Brasil.

*Com informações de Agência Brasil

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