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Dica Unimed Ribeirão: Qual a diferença entre intoxicação alimentar e alergia alimentar?

Imagem Divulgação
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A intoxicação alimentar e a alergia alimentar são duas condições que podem afetar a saúde de maneira significativa, causando reações metabólicas, desconforto e consequências quando não tradadas adequadamente.

Embora ambas as condições envolvam reações adversas do organismo associadas à alimentação, elas têm causas, cuidados e sintomas diferentes.

Vamos conhecer as diferenças entre elas?

O que é a intoxicação alimentar

A intoxicação alimentar, também conhecida como gastroenterocolite aguda, ocorre quando ingerimos bebidas ou alimentos contaminados por vírus, bactérias ou parasitas.
A contaminação pode ocorrer devido ao armazenamento ou manuseio inadequado dos alimentos, à falta de higiene ou ainda ao consumo de alimentos fora do prazo de validade.
A contaminação cruzada também é um fator importante, ocorrendo quando utensílios ou superfícies contaminadas transferem os micro-organismos para os alimentos.

As infecções por vírus e bactérias são as principais responsáveis pela intoxicação alimentar. Entre alguns dos agentes patogênicos mais comuns que causam o problema, estão: Salmonella, Escherichia coli (E. coli), Shigella, Rotavírus etc.

Curiosidade!
Embora o mais comum seja a intoxicação alimentar provocada por micro-organismos, o problema também pode ocorrer por alimentos contaminados por produtos químicos, como agrotóxicos ou metais pesados.

Atente-se aos sintomas!
Atente-se aos sintomas!

Os sintomas da intoxicação alimentar podem variar dependendo do agente causador e da sensibilidade individual de cada organismo, mas geralmente incluem:

  • Náuseas e vômitos;
  • Diarreia;
  • Febre;
  • Cansaço extremo;
  • Dor abdominal;
  • Falta de apetite.

Em alguns casos, sintomas como sangue nas fezes, desidratação, dor de cabeça e tontura também podem aparecer.

Os sinais de intoxicação alimentar costumam surgir algumas horas ou até 2 ou 3 dias após a ingestão do alimento contaminado. Geralmente, eles perduram por alguns dias e passam de maneira natural. Ainda assim, não ignore os sintomas! Caso eles persistam por mais tempo ou se agravem, é importante procurar ajuda médica.

Cuidados com a intoxicação alimentar

O tratamento da intoxicação alimentar depende de cada caso. No geral, ao notar os primeiros sintomas, é importante aumentar o consumo de líquidos e priorizar o consumo de alimentos leves e de fácil digestão.

Entretanto, se os sintomas forem mais intensos, é preciso buscar atendimento médico para os cuidados necessários e evitar o agravamento do problema.

E como prevenir a intoxicação alimentar?
Cuidados básicos são cruciais para prevenir a intoxicação alimentar.

Higienização adequada
A higiene no preparo e manuseio de alimentos é fundamental. Lave bem as mãos, utensílios e superfícies antes de preparar os alimentos. A higienização de hortaliças, frutas e legumes antes do consumo também é importante.

Evite alimentos crus
O ideal é cozinhar bem os alimentos, especialmente carnes e ovos. No caso de leites e derivados, opte por produtos pasteurizados, esterilizados e fervidos.

Atenção com as bebidas
Consuma e prepare bebidas com água filtrada ou fervida. Fora de casa, prefira bebidas em garrafas ou copos lacrados.

Armazenamento correto dos alimentos
Armazene os alimentos de forma correta e em temperaturas adequadas. O cuidado deve ser redobrado com alimentos prontos e perecíveis, que devem ser mantidos em refrigeração. Além disso, sempre verifique as datas de validade dos produtos.

A procedência é duvidosa? Não coma!
Prefira alimentos de fontes confiáveis. Está fora de casa? Escolha bem os locais onde vai comer. Fique atento à forma como os alimentos são oferecidos, ao seu preparo e à higiene.

Dentro ou fora de casa, o cuidado com os alimentos e a higiene são fundamentais para prevenir a intoxicação alimentar. Esteja sempre atento! Atitudes simples do dia a dia podem evitar desconforto e complicações.

O que é a alergia alimentar

O que é a alergia alimentar

A alergia alimentar é uma condição caracterizada pela resposta imunológica (reação alérgica) do organismo a alguma substância presente em alimentos ou bebidas.

Quando a pessoa com alergia alimentar ingere ou entra em contato com um alimento que contém a substância, o sistema imunológico a trata como nociva, reagindo instintivamente e provocando diversos sintomas.

A resposta do sistema imunológico pode variar, manifestando-se de forma leve até reações mais severas, podendo ocasionar graves consequências. Por isso, a alergia alimentar deve ser vista com cuidado e tratada de forma adequada.

Aliás, quais são os alimentos que causam alergias alimentares?
Qualquer alimento pode causar alergia alimentar, mas os mais comuns são:

  • Amendoim;
  • Frutos do mar;
  • Nozes;
  • Leite;
  • Ovos;
  • Trigo;
  • Soja.

Até mesmo as frutas entram nesta lista, como o morango, a laranja, o kiwi.

Afinal, qual a causa da alergia alimentar?
Quando falamos em intoxicação alimentar, vimos que o responsável pelo problema é o consumo de alimentos contaminados e que, após alguns dias e com os cuidados adequados, ele é resolvido. No entanto, quando o assunto é alergia alimentar, o quadro é um pouco mais complexo.

Fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento da alergia alimentar. Além da genética, fatores imunológicos e ambientais, como a exposição precoce a certos alimentos, também podem contribuir para o desenvolvimento do problema. Não é uma regra, mas a alergia alimentar pode persistir por toda a vida, exigindo cuidado e acompanhamento constantes.

Atenção para os sintomas

Os sintomas da alergia alimentar podem ser imediatos ou ocorrer em algumas horas após a ingestão ou contato com o alimento ou bebida, variando de pessoa para pessoa. Entre os sintomas, podemos destacar:

  • Erupções cutâneas;
  • Coceira;
  • Vermelhidão na pele;
  • Inchaço nos lábios, língua, garganta ou face;
  • Nariz entupido e escorrendo;
  • Sensação de desconforto na garganta;
  • Dores abdominais e gases,
  • Vômito, diarreia ou prisão de ventre;
  • Dificuldade para respirar e falta de ar.

Os sintomas de alergia alimentar podem ser leves, passando em algumas horas após o uso do medicamento prescrito. No entanto, a reação do organismo pode ser mais grave, com dificuldade para respirar e falta de ar. Neste caso, a vida da pessoa pode estar em risco e a busca por ajuda deve ser imediata.

Alguns cuidados com a alergia alimentar

Diagnóstico da alergia alimentar
Ao perceber a ocorrência frequente de sintomas após ingerir ou ter contato com determinado alimento, é importante procurar um profissional para o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. O diagnóstico é feito com base na observação dos sintomas relatados e, para confirmar qual é o agente causador da alergia, podem ser realizados testes de alergia na pele ou exame de sangue.

Cuidado com os alérgenos

Cuidado com os alérgenos
Após o diagnóstico de alergia alimentar, é fundamental evitar os alimentos que a provocam. Siga uma dieta adequada e leia atentamente os rótulos dos alimentos. Evitar produtos que possam conter os alérgenos é fundamental.

Procure orientação médica
Busque ajuda especializada para o diagnóstico e acompanhamento da alergia. As orientações de um profissional são fundamentais para a medicação e para o cuidado adequado do problema, além de ajudarem a evitar reações mais graves.

Informe às pessoas sobre a alergia alimentar
É importante informar às pessoas de seu convívio sobre a alergia alimentar, para que elas possam tomar o cuidado de não oferecer determinados alimentos. Informe-as também sobre o que fazer em caso de reação alérgica.

Tanto a intoxicação alimentar quanto a alergia alimentar exigem atenção e cuidados para evitar complicações. Enquanto a intoxicação pode ser evitada com práticas adequadas de higiene, preparo e armazenamento, as alergias alimentares necessitam da identificação dos alimentos que causam a reação, cautela e cuidado constantes.

Em ambos os casos, estar atento aos sinais do corpo é fundamental.
Cuide-se sempre!

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Dica Unimed Ribeirão: Qual a diferença entre intoxicação alimentar e alergia alimentar?

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A intoxicação alimentar e a alergia alimentar são duas condições que podem afetar a saúde de maneira significativa, causando reações metabólicas, desconforto e consequências quando não tradadas adequadamente.

Embora ambas as condições envolvam reações adversas do organismo associadas à alimentação, elas têm causas, cuidados e sintomas diferentes.

Vamos conhecer as diferenças entre elas?

O que é a intoxicação alimentar

A intoxicação alimentar, também conhecida como gastroenterocolite aguda, ocorre quando ingerimos bebidas ou alimentos contaminados por vírus, bactérias ou parasitas.
A contaminação pode ocorrer devido ao armazenamento ou manuseio inadequado dos alimentos, à falta de higiene ou ainda ao consumo de alimentos fora do prazo de validade.
A contaminação cruzada também é um fator importante, ocorrendo quando utensílios ou superfícies contaminadas transferem os micro-organismos para os alimentos.

As infecções por vírus e bactérias são as principais responsáveis pela intoxicação alimentar. Entre alguns dos agentes patogênicos mais comuns que causam o problema, estão: Salmonella, Escherichia coli (E. coli), Shigella, Rotavírus etc.

Curiosidade!
Embora o mais comum seja a intoxicação alimentar provocada por micro-organismos, o problema também pode ocorrer por alimentos contaminados por produtos químicos, como agrotóxicos ou metais pesados.

Atente-se aos sintomas!
Atente-se aos sintomas!

Os sintomas da intoxicação alimentar podem variar dependendo do agente causador e da sensibilidade individual de cada organismo, mas geralmente incluem:

  • Náuseas e vômitos;
  • Diarreia;
  • Febre;
  • Cansaço extremo;
  • Dor abdominal;
  • Falta de apetite.

Em alguns casos, sintomas como sangue nas fezes, desidratação, dor de cabeça e tontura também podem aparecer.

Os sinais de intoxicação alimentar costumam surgir algumas horas ou até 2 ou 3 dias após a ingestão do alimento contaminado. Geralmente, eles perduram por alguns dias e passam de maneira natural. Ainda assim, não ignore os sintomas! Caso eles persistam por mais tempo ou se agravem, é importante procurar ajuda médica.

Cuidados com a intoxicação alimentar

O tratamento da intoxicação alimentar depende de cada caso. No geral, ao notar os primeiros sintomas, é importante aumentar o consumo de líquidos e priorizar o consumo de alimentos leves e de fácil digestão.

Entretanto, se os sintomas forem mais intensos, é preciso buscar atendimento médico para os cuidados necessários e evitar o agravamento do problema.

E como prevenir a intoxicação alimentar?
Cuidados básicos são cruciais para prevenir a intoxicação alimentar.

Higienização adequada
A higiene no preparo e manuseio de alimentos é fundamental. Lave bem as mãos, utensílios e superfícies antes de preparar os alimentos. A higienização de hortaliças, frutas e legumes antes do consumo também é importante.

Evite alimentos crus
O ideal é cozinhar bem os alimentos, especialmente carnes e ovos. No caso de leites e derivados, opte por produtos pasteurizados, esterilizados e fervidos.

Atenção com as bebidas
Consuma e prepare bebidas com água filtrada ou fervida. Fora de casa, prefira bebidas em garrafas ou copos lacrados.

Armazenamento correto dos alimentos
Armazene os alimentos de forma correta e em temperaturas adequadas. O cuidado deve ser redobrado com alimentos prontos e perecíveis, que devem ser mantidos em refrigeração. Além disso, sempre verifique as datas de validade dos produtos.

A procedência é duvidosa? Não coma!
Prefira alimentos de fontes confiáveis. Está fora de casa? Escolha bem os locais onde vai comer. Fique atento à forma como os alimentos são oferecidos, ao seu preparo e à higiene.

Dentro ou fora de casa, o cuidado com os alimentos e a higiene são fundamentais para prevenir a intoxicação alimentar. Esteja sempre atento! Atitudes simples do dia a dia podem evitar desconforto e complicações.

O que é a alergia alimentar

O que é a alergia alimentar

A alergia alimentar é uma condição caracterizada pela resposta imunológica (reação alérgica) do organismo a alguma substância presente em alimentos ou bebidas.

Quando a pessoa com alergia alimentar ingere ou entra em contato com um alimento que contém a substância, o sistema imunológico a trata como nociva, reagindo instintivamente e provocando diversos sintomas.

A resposta do sistema imunológico pode variar, manifestando-se de forma leve até reações mais severas, podendo ocasionar graves consequências. Por isso, a alergia alimentar deve ser vista com cuidado e tratada de forma adequada.

Aliás, quais são os alimentos que causam alergias alimentares?
Qualquer alimento pode causar alergia alimentar, mas os mais comuns são:

  • Amendoim;
  • Frutos do mar;
  • Nozes;
  • Leite;
  • Ovos;
  • Trigo;
  • Soja.

Até mesmo as frutas entram nesta lista, como o morango, a laranja, o kiwi.

Afinal, qual a causa da alergia alimentar?
Quando falamos em intoxicação alimentar, vimos que o responsável pelo problema é o consumo de alimentos contaminados e que, após alguns dias e com os cuidados adequados, ele é resolvido. No entanto, quando o assunto é alergia alimentar, o quadro é um pouco mais complexo.

Fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento da alergia alimentar. Além da genética, fatores imunológicos e ambientais, como a exposição precoce a certos alimentos, também podem contribuir para o desenvolvimento do problema. Não é uma regra, mas a alergia alimentar pode persistir por toda a vida, exigindo cuidado e acompanhamento constantes.

Atenção para os sintomas

Os sintomas da alergia alimentar podem ser imediatos ou ocorrer em algumas horas após a ingestão ou contato com o alimento ou bebida, variando de pessoa para pessoa. Entre os sintomas, podemos destacar:

  • Erupções cutâneas;
  • Coceira;
  • Vermelhidão na pele;
  • Inchaço nos lábios, língua, garganta ou face;
  • Nariz entupido e escorrendo;
  • Sensação de desconforto na garganta;
  • Dores abdominais e gases,
  • Vômito, diarreia ou prisão de ventre;
  • Dificuldade para respirar e falta de ar.

Os sintomas de alergia alimentar podem ser leves, passando em algumas horas após o uso do medicamento prescrito. No entanto, a reação do organismo pode ser mais grave, com dificuldade para respirar e falta de ar. Neste caso, a vida da pessoa pode estar em risco e a busca por ajuda deve ser imediata.

Alguns cuidados com a alergia alimentar

Diagnóstico da alergia alimentar
Ao perceber a ocorrência frequente de sintomas após ingerir ou ter contato com determinado alimento, é importante procurar um profissional para o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. O diagnóstico é feito com base na observação dos sintomas relatados e, para confirmar qual é o agente causador da alergia, podem ser realizados testes de alergia na pele ou exame de sangue.

Cuidado com os alérgenos

Cuidado com os alérgenos
Após o diagnóstico de alergia alimentar, é fundamental evitar os alimentos que a provocam. Siga uma dieta adequada e leia atentamente os rótulos dos alimentos. Evitar produtos que possam conter os alérgenos é fundamental.

Procure orientação médica
Busque ajuda especializada para o diagnóstico e acompanhamento da alergia. As orientações de um profissional são fundamentais para a medicação e para o cuidado adequado do problema, além de ajudarem a evitar reações mais graves.

Informe às pessoas sobre a alergia alimentar
É importante informar às pessoas de seu convívio sobre a alergia alimentar, para que elas possam tomar o cuidado de não oferecer determinados alimentos. Informe-as também sobre o que fazer em caso de reação alérgica.

Tanto a intoxicação alimentar quanto a alergia alimentar exigem atenção e cuidados para evitar complicações. Enquanto a intoxicação pode ser evitada com práticas adequadas de higiene, preparo e armazenamento, as alergias alimentares necessitam da identificação dos alimentos que causam a reação, cautela e cuidado constantes.

Em ambos os casos, estar atento aos sinais do corpo é fundamental.
Cuide-se sempre!

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