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Ribeirão Preto é a 3ª cidade de SP com mais acidentes com escorpiões, aranhas e cobras

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

No levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde, Ribeirão Preto figura como a terceira cidade do estado de São Paulo com maior número de registros de acidentes relacionados a cobras, escorpiões e aranhas em 2023, totalizando 4.174 casos. Araçatuba lidera o ranking com 7.340 casos, seguida por São José do Rio Preto, com 6.753 ocorrências. Na capital, foram registrados 444 acidentes no mesmo período.

A médica veterinária Gisele Freitas, do Centro de Vigilância Epidemiológica, aponta que o aumento da urbanização, desmatamento, turismo ecológico e mudanças climáticas podem estar contribuindo para o crescimento desses casos. Além disso, a oferta de detritos alimentares propicia a proliferação de roedores e baratas, atraindo serpentes, escorpiões e aranhas para ambientes próximos aos humanos.

Medidas preventivas e orientações em casos de acidente

A Divisão de Zoonoses do Centro de Vigilância Epidemiológica registrou, até 16 de janeiro deste ano, 472 casos no estado, sendo a maioria envolvendo escorpiões. Para prevenir acidentes, recomenda-se o uso de calçados e luvas em atividades rurais e de jardinagem, além de medidas como examinar roupas e afastar camas das paredes. Em caso de acidente, é crucial levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde, lavar o local da picada com água e sabão, e evitar práticas como torniquete ou aplicação de substâncias não recomendadas.

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No levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde, Ribeirão Preto figura como a terceira cidade do estado de São Paulo com maior número de registros de acidentes relacionados a cobras, escorpiões e aranhas em 2023, totalizando 4.174 casos. Araçatuba lidera o ranking com 7.340 casos, seguida por São José do Rio Preto, com 6.753 ocorrências. Na capital, foram registrados 444 acidentes no mesmo período.

A médica veterinária Gisele Freitas, do Centro de Vigilância Epidemiológica, aponta que o aumento da urbanização, desmatamento, turismo ecológico e mudanças climáticas podem estar contribuindo para o crescimento desses casos. Além disso, a oferta de detritos alimentares propicia a proliferação de roedores e baratas, atraindo serpentes, escorpiões e aranhas para ambientes próximos aos humanos.

Medidas preventivas e orientações em casos de acidente

A Divisão de Zoonoses do Centro de Vigilância Epidemiológica registrou, até 16 de janeiro deste ano, 472 casos no estado, sendo a maioria envolvendo escorpiões. Para prevenir acidentes, recomenda-se o uso de calçados e luvas em atividades rurais e de jardinagem, além de medidas como examinar roupas e afastar camas das paredes. Em caso de acidente, é crucial levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde, lavar o local da picada com água e sabão, e evitar práticas como torniquete ou aplicação de substâncias não recomendadas.

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