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Arquidiocese de SP arquiva investigação sobre padre Júlio Lancellotti

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A Arquidiocese de São Paulo anunciou o arquivamento da investigação envolvendo o padre Júlio Lancellotti, da Pastoral de Rua da capital paulista. O vídeo de conteúdo sexual, divulgado em 2020, já estava sob investigação pela Cúria Metropolitana paulista. A Arquidiocese, após não chegar à convicção suficiente sobre a materialidade da denúncia, seguiu as conclusões do Ministério Público de São Paulo e da Justiça Paulista, decidindo pelo arquivamento e informando à Santa Sé.

O advogado de Lancellotti, Luiz Eduardo Greenhalgh, afirmou que se trata de uma montagem, um vídeo falso. O vídeo foi entregue à Cúria Metropolitana e ao Ministério Público, resultando na conclusão de que não há materialidade na denúncia, levando ao arquivamento do inquérito. A Arquidiocese enfatiza que permanece atenta a elementos verdadeiros sobre os fatos denunciados, mantendo distância de interesses ideológicos e políticos. Sete vereadores que apoiaram a CPI retiraram o apoio, alegando terem sido enganados pelo autor da proposta, que não mencionava o padre.

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Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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A Arquidiocese de São Paulo anunciou o arquivamento da investigação envolvendo o padre Júlio Lancellotti, da Pastoral de Rua da capital paulista. O vídeo de conteúdo sexual, divulgado em 2020, já estava sob investigação pela Cúria Metropolitana paulista. A Arquidiocese, após não chegar à convicção suficiente sobre a materialidade da denúncia, seguiu as conclusões do Ministério Público de São Paulo e da Justiça Paulista, decidindo pelo arquivamento e informando à Santa Sé.

O advogado de Lancellotti, Luiz Eduardo Greenhalgh, afirmou que se trata de uma montagem, um vídeo falso. O vídeo foi entregue à Cúria Metropolitana e ao Ministério Público, resultando na conclusão de que não há materialidade na denúncia, levando ao arquivamento do inquérito. A Arquidiocese enfatiza que permanece atenta a elementos verdadeiros sobre os fatos denunciados, mantendo distância de interesses ideológicos e políticos. Sete vereadores que apoiaram a CPI retiraram o apoio, alegando terem sido enganados pelo autor da proposta, que não mencionava o padre.

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