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Brasil é o segundo país com o pior asfalto do mundo

Foto: Guilherme Sircili
Foto: Guilherme Sircili

Um estudo recente realizado pelo portal CupomVálido em parceria com a OCDE e o portal britânico Compare The Market apontou que o Brasil figura como o segundo pior país do mundo para se dirigir, ficando atrás apenas da Rússia. O levantamento, que analisou diversos aspectos, incluindo a qualidade das vias, apontou a falta de investimento como um dos principais fatores para a precariedade das estradas brasileiras.

Segundo especialistas, como Diego Ciufici, superintendente da Abeda, a má condição das estradas não está relacionada à qualidade do asfalto, mas sim à falta de investimentos na infraestrutura rodoviária. Ciufici destaca que o Brasil, por ser um país rodoviário, enfrenta uma sobrecarga em sua malha viária, o que demanda mais investimentos para manutenção. Além disso, outros fatores como problemas no projeto estrutural das vias e condições climáticas adversas contribuem para a formação de buracos e irregularidades nas estradas.

Apesar das dificuldades enfrentadas, especialistas destacam que o Brasil possui tecnologia e conhecimento para produzir asfalto de qualidade, inclusive com alternativas sustentáveis. No entanto, ressaltam que é necessário um maior investimento e planejamento por parte do poder público para garantir estradas seguras e confortáveis para os motoristas. O DNIT, responsável pela manutenção das estradas federais, afirma monitorar regularmente as condições das vias e planeja ampliar os investimentos para melhorar a qualidade das rodovias brasileiras ao longo deste ano.

*Com informações do Jornal da USP

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Um estudo recente realizado pelo portal CupomVálido em parceria com a OCDE e o portal britânico Compare The Market apontou que o Brasil figura como o segundo pior país do mundo para se dirigir, ficando atrás apenas da Rússia. O levantamento, que analisou diversos aspectos, incluindo a qualidade das vias, apontou a falta de investimento como um dos principais fatores para a precariedade das estradas brasileiras.

Segundo especialistas, como Diego Ciufici, superintendente da Abeda, a má condição das estradas não está relacionada à qualidade do asfalto, mas sim à falta de investimentos na infraestrutura rodoviária. Ciufici destaca que o Brasil, por ser um país rodoviário, enfrenta uma sobrecarga em sua malha viária, o que demanda mais investimentos para manutenção. Além disso, outros fatores como problemas no projeto estrutural das vias e condições climáticas adversas contribuem para a formação de buracos e irregularidades nas estradas.

Apesar das dificuldades enfrentadas, especialistas destacam que o Brasil possui tecnologia e conhecimento para produzir asfalto de qualidade, inclusive com alternativas sustentáveis. No entanto, ressaltam que é necessário um maior investimento e planejamento por parte do poder público para garantir estradas seguras e confortáveis para os motoristas. O DNIT, responsável pela manutenção das estradas federais, afirma monitorar regularmente as condições das vias e planeja ampliar os investimentos para melhorar a qualidade das rodovias brasileiras ao longo deste ano.

*Com informações do Jornal da USP

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