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Caso Daniel Alves: Vítima nega acordo por “impossibilidade de entendimento”

Foto: Ulises Ruiz/AFP
Foto: Ulises Ruiz/AFP

O caso envolvendo Daniel Alves e a acusação de agressão sexual em uma boate de Barcelona, ocorrida em dezembro do ano passado, está longe de um desfecho consensual. Em um comunicado da advogada da vítima, Ester García, ressaltou-se a impossibilidade de alcançar qualquer entendimento, apontando para as diferentes posições das partes envolvidas no caso.

Embora a defesa de Daniel Alves tenha ponderado a possibilidade de uma indenização à jovem, a advogada da vítima enfatizou que, em delitos contra a liberdade sexual, os danos morais e as sequelas são considerados irreparáveis. O jogador, que está detido desde janeiro após o quarto pedido de liberdade provisória ser negado, aguarda um julgamento previsto para ocorrer entre o final de 2023 e o início de 2024. O Ministério Público espanhol solicita uma pena de nove anos de prisão, enquanto Daniel Alves continua negando as acusações de estupro, prolongando o impasse no desfecho deste caso sensível.

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O caso envolvendo Daniel Alves e a acusação de agressão sexual em uma boate de Barcelona, ocorrida em dezembro do ano passado, está longe de um desfecho consensual. Em um comunicado da advogada da vítima, Ester García, ressaltou-se a impossibilidade de alcançar qualquer entendimento, apontando para as diferentes posições das partes envolvidas no caso.

Embora a defesa de Daniel Alves tenha ponderado a possibilidade de uma indenização à jovem, a advogada da vítima enfatizou que, em delitos contra a liberdade sexual, os danos morais e as sequelas são considerados irreparáveis. O jogador, que está detido desde janeiro após o quarto pedido de liberdade provisória ser negado, aguarda um julgamento previsto para ocorrer entre o final de 2023 e o início de 2024. O Ministério Público espanhol solicita uma pena de nove anos de prisão, enquanto Daniel Alves continua negando as acusações de estupro, prolongando o impasse no desfecho deste caso sensível.

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