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Alimentos ficam mais caros, mas energia alivia inflação

Foto: Freepik
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Embora os preços dos alimentos tenham subido novamente, a redução nas tarifas de energia elétrica ajudou a aliviar a inflação para as famílias de baixa renda em novembro, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou os dados nesta segunda-feira (16). Por outro lado, o aumento no custo das passagens aéreas pressionou a inflação para as famílias de renda mais alta.

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda revelou que a inflação para as famílias de renda muito baixa desacelerou, passando de um aumento de 0,75% em outubro para 0,26% em novembro. Já para as famílias com maior poder aquisitivo, a inflação acelerou, com um aumento de 0,27% em outubro para 0,64% no mês seguinte.

“No caso das famílias de renda muito baixa, mesmo diante de uma alta mais forte dos alimentos no domicílio, a taxa de inflação recuou de 0,75%, em outubro, para 0,26%, em novembro, refletindo, sobretudo, a queda das tarifas de energia elétrica”, destacou o Ipea.

Para as famílias de renda mais alta, a inflação de novembro foi impulsionada principalmente pelos transportes, com o reajuste de 22,7% nas passagens aéreas, conforme explicou Maria Andreia Parente Lameiras, técnica do Ipea.

O indicador do Ipea divide as variações de preços medida pelo IPCA em seis faixas de renda, que vão desde uma renda familiar de até R$ 2.105,99 mensais (faixa de renda muito baixa) até acima de R$ 21.059,92 mensais (faixa de renda alta). No acumulado de 12 meses, a inflação foi de 5,05% para as famílias de renda muito baixa e de 4,50% para as de renda mais alta.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado pelo Ipea para calcular a inflação por faixa de renda, desacelerou de 0,56% em outubro para 0,39% em novembro, com a taxa acumulada de 12 meses ficando em 4,87% em novembro.

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“No caso das famílias de renda muito baixa, mesmo diante de uma alta mais forte dos alimentos no domicílio, a taxa de inflação recuou de 0,75%, em outubro, para 0,26%, em novembro, refletindo, sobretudo, a queda das tarifas de energia elétrica”, destacou o Ipea.

Para as famílias de renda mais alta, a inflação de novembro foi impulsionada principalmente pelos transportes, com o reajuste de 22,7% nas passagens aéreas, conforme explicou Maria Andreia Parente Lameiras, técnica do Ipea.

O indicador do Ipea divide as variações de preços medida pelo IPCA em seis faixas de renda, que vão desde uma renda familiar de até R$ 2.105,99 mensais (faixa de renda muito baixa) até acima de R$ 21.059,92 mensais (faixa de renda alta). No acumulado de 12 meses, a inflação foi de 5,05% para as famílias de renda muito baixa e de 4,50% para as de renda mais alta.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado pelo Ipea para calcular a inflação por faixa de renda, desacelerou de 0,56% em outubro para 0,39% em novembro, com a taxa acumulada de 12 meses ficando em 4,87% em novembro.

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