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Cesta básica em Ribeirão Preto tem variação de até 21,1% entre regiões em janeiro

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Café e tomate lideram alta nos preços da cesta básica em Ribeirão Preto

A diferença de preço da cesta básica entre as regiões de Ribeirão Preto atingiu 21,1% em janeiro de 2025, de acordo com a pesquisa mensal da Acirp (Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto). Embora o valor médio da cesta tenha registrado uma redução de 1,98% em relação a dezembro, a variação regional chegou a R$ 137,52.

O Centro de Ribeirão Preto é a área com a cesta básica mais cara, custando R$ 788,14, o que representa uma queda de 0,85% em relação ao mês anterior. Em contrapartida, a Zona Norte apresenta a cesta mais barata, com preço de R$ 650,62, uma redução de 4,85% comparado a dezembro. A região Sul, com R$ 756,61, é a segunda mais cara, mas também foi onde os preços apresentaram a maior queda: 5,29%.

A maior alta foi registrada na região Oeste, com aumento de 7,10%, totalizando R$ 746,23, enquanto a Zona Leste teve uma queda de 2,10%, com a cesta custando R$ 732,27.

A pesquisa foi realizada em 22 de janeiro de 2025 em dez supermercados e quatro padarias de todas as regiões da cidade, coletando os preços de 13 itens que compõem a cesta básica, como carne bovina, leite, feijão, arroz, farinha de trigo, batata, tomate, café, óleo, açúcar e margarina.

Em comparação com janeiro de 2024, o preço médio dos alimentos subiu 1,74%. Os principais responsáveis por essa alta foram o café em pó e o tomate italiano. O café teve um aumento de 12,35% em um mês, impactado por fatores climáticos adversos que reduziram a produção no Brasil, o maior exportador global da commodity. Isso, aliado a uma demanda crescente e incertezas sobre a safra de 2025, deve manter a tendência de alta dos preços.

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A maior alta foi registrada na região Oeste, com aumento de 7,10%, totalizando R$ 746,23, enquanto a Zona Leste teve uma queda de 2,10%, com a cesta custando R$ 732,27.

A pesquisa foi realizada em 22 de janeiro de 2025 em dez supermercados e quatro padarias de todas as regiões da cidade, coletando os preços de 13 itens que compõem a cesta básica, como carne bovina, leite, feijão, arroz, farinha de trigo, batata, tomate, café, óleo, açúcar e margarina.

Em comparação com janeiro de 2024, o preço médio dos alimentos subiu 1,74%. Os principais responsáveis por essa alta foram o café em pó e o tomate italiano. O café teve um aumento de 12,35% em um mês, impactado por fatores climáticos adversos que reduziram a produção no Brasil, o maior exportador global da commodity. Isso, aliado a uma demanda crescente e incertezas sobre a safra de 2025, deve manter a tendência de alta dos preços.

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