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Haddad afirma que estimativa para o PIB este ano pode ser revista para cima: ‘Economia não parou de crescer’

Foto: Adriano Machado/Reuters
Foto: Adriano Machado/Reuters

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que é provável que o ministério revise para cima sua estimativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2024. Atualmente, a previsão oficial do governo é de uma alta de 2,5%. Em 2023, o PIB cresceu 2,9%.

Haddad fez essas declarações durante uma reunião com empresários do setor alimentício no Palácio do Planalto, que contou também com a presença do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin, dos ministros da Casa Civil, Agricultura e Desenvolvimento Agrário, e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O Aloizio [Mercadante] falava agora há pouco que a Fazenda talvez tenha que rever a projeção do PIB deste ano. O que é provável que aconteça”, disse Haddad.

Apesar dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, um estado responsável por quase 8% do PIB brasileiro, Haddad ressaltou que a economia do país continua se expandindo. “Tudo indica que mesmo com a calamidade no Rio Grande do Sul, a economia não parou de crescer, mesmo com a trava externa, as preocupações com o FED, a repercussão no nosso Banco Central aqui, a economia continua crescendo”, afirmou o ministro.

O ministro explicou que a equipe econômica adota uma abordagem prudente ao fazer previsões para evitar surpresas desfavoráveis. “Nós sempre somos parcimoniosos porque a gente não quer também sofrer revés”, comentou.

No entanto, Haddad acredita que o PIB superará a previsão atual, destacando que a expansão do crédito e o dinamismo do setor empresarial são fatores que impulsionam o crescimento econômico. Ele também destacou o entusiasmo do setor produtivo e a confiança no Brasil.

“A economia continua crescendo e isso se deve ao espírito empreendedor. Ao espírito empreendedor do empresário do setor produtivo. Eu tenho certeza do que eu vou dizer, o setor produtivo está creditando no Brasil e para que essa profecia que vocês estão fazendo nos seus próprios negócios se realize socialmente, nós temos que verbalizar mais o que está acontecendo”, completou o ministro.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que é provável que o ministério revise para cima sua estimativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2024. Atualmente, a previsão oficial do governo é de uma alta de 2,5%. Em 2023, o PIB cresceu 2,9%.

Haddad fez essas declarações durante uma reunião com empresários do setor alimentício no Palácio do Planalto, que contou também com a presença do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin, dos ministros da Casa Civil, Agricultura e Desenvolvimento Agrário, e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O Aloizio [Mercadante] falava agora há pouco que a Fazenda talvez tenha que rever a projeção do PIB deste ano. O que é provável que aconteça”, disse Haddad.

Apesar dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, um estado responsável por quase 8% do PIB brasileiro, Haddad ressaltou que a economia do país continua se expandindo. “Tudo indica que mesmo com a calamidade no Rio Grande do Sul, a economia não parou de crescer, mesmo com a trava externa, as preocupações com o FED, a repercussão no nosso Banco Central aqui, a economia continua crescendo”, afirmou o ministro.

O ministro explicou que a equipe econômica adota uma abordagem prudente ao fazer previsões para evitar surpresas desfavoráveis. “Nós sempre somos parcimoniosos porque a gente não quer também sofrer revés”, comentou.

No entanto, Haddad acredita que o PIB superará a previsão atual, destacando que a expansão do crédito e o dinamismo do setor empresarial são fatores que impulsionam o crescimento econômico. Ele também destacou o entusiasmo do setor produtivo e a confiança no Brasil.

“A economia continua crescendo e isso se deve ao espírito empreendedor. Ao espírito empreendedor do empresário do setor produtivo. Eu tenho certeza do que eu vou dizer, o setor produtivo está creditando no Brasil e para que essa profecia que vocês estão fazendo nos seus próprios negócios se realize socialmente, nós temos que verbalizar mais o que está acontecendo”, completou o ministro.

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