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Fortalecer as pernas desde cedo é essencial para um envelhecimento saudável

perna

Exercícios de resistência, são uma grande chave para preservar a mobilidade e o cérebro

À medida que envelhecemos, nosso corpo enfrenta uma série de mudanças, e uma das mais significativas está relacionada à perda de força nos membros inferiores, que são fundamentais para nossa mobilidade e estabilidade. Talita Cezareti, especialista em Gerontologia, explica que a perda de massa muscular começa entre os 30 e 40 anos e se intensifica a partir dos 50, com uma média de 1% a 2% de perda de massa muscular por ano. Para quem deseja um envelhecimento saudável, o exercício físico se torna essencial, pois ajuda a preservar a força muscular e a qualidade de vida.

A perda de força nas pernas não afeta apenas a mobilidade, mas também tem impactos diretos no cérebro. Estudos indicam que fortalecer os músculos das pernas pode reduzir o risco de declínio cognitivo, uma vez que a melhoria na circulação sanguínea otimiza a entrega de oxigênio e nutrientes ao cérebro. Talita destaca que a contração muscular também estimula vias neurobiológicas que favorecem a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade do cérebro de se reorganizar e se adaptar.

Exercícios de resistência, especialmente para os membros inferiores, são os mais indicados para promover a saúde cognitiva e diminuir o risco de demência. A prática regular desses exercícios aumenta a produção de fatores neurotróficos, como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que contribuem para a regeneração neural e a prevenção de doenças neurodegenerativas. A força nos quadríceps, músculos localizados na parte frontal das coxas, é particularmente importante, pois está diretamente ligada à nossa capacidade de realizar atividades cotidianas, como levantar-se de uma cadeira ou caminhar.

A sarcopenia, condição que causa a perda progressiva de força e massa muscular, é uma das principais consequências do envelhecimento e pode aumentar o risco de quedas, fraturas, perda de independência e até doenças cardiovasculares e metabólicas. A fraqueza nos membros inferiores prejudica o equilíbrio e a locomoção, dificultando tarefas simples e tornando o indivíduo mais vulnerável a acidentes e hospitalizações. Com a perda de mobilidade, a qualidade de vida também diminui, tornando a manutenção da autonomia uma prioridade.

Para combater esses efeitos, Talita recomenda o treinamento de força regular, que pode ser feito de diversas formas, como musculação, pilates, treinamento funcional ou exercícios em casa. A prática deve ser realizada pelo menos duas a três vezes por semana, com a orientação de um profissional. Além disso, a especialista alerta sobre a importância de reduzir o comportamento sedentário, incentivando pausas durante o dia para alongamentos e movimentos simples. O fortalecimento muscular é, assim, um investimento não apenas na saúde física, mas na preservação da autonomia e bem-estar ao longo dos anos.

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A perda de força nas pernas não afeta apenas a mobilidade, mas também tem impactos diretos no cérebro. Estudos indicam que fortalecer os músculos das pernas pode reduzir o risco de declínio cognitivo, uma vez que a melhoria na circulação sanguínea otimiza a entrega de oxigênio e nutrientes ao cérebro. Talita destaca que a contração muscular também estimula vias neurobiológicas que favorecem a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade do cérebro de se reorganizar e se adaptar.

Exercícios de resistência, especialmente para os membros inferiores, são os mais indicados para promover a saúde cognitiva e diminuir o risco de demência. A prática regular desses exercícios aumenta a produção de fatores neurotróficos, como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que contribuem para a regeneração neural e a prevenção de doenças neurodegenerativas. A força nos quadríceps, músculos localizados na parte frontal das coxas, é particularmente importante, pois está diretamente ligada à nossa capacidade de realizar atividades cotidianas, como levantar-se de uma cadeira ou caminhar.

A sarcopenia, condição que causa a perda progressiva de força e massa muscular, é uma das principais consequências do envelhecimento e pode aumentar o risco de quedas, fraturas, perda de independência e até doenças cardiovasculares e metabólicas. A fraqueza nos membros inferiores prejudica o equilíbrio e a locomoção, dificultando tarefas simples e tornando o indivíduo mais vulnerável a acidentes e hospitalizações. Com a perda de mobilidade, a qualidade de vida também diminui, tornando a manutenção da autonomia uma prioridade.

Para combater esses efeitos, Talita recomenda o treinamento de força regular, que pode ser feito de diversas formas, como musculação, pilates, treinamento funcional ou exercícios em casa. A prática deve ser realizada pelo menos duas a três vezes por semana, com a orientação de um profissional. Além disso, a especialista alerta sobre a importância de reduzir o comportamento sedentário, incentivando pausas durante o dia para alongamentos e movimentos simples. O fortalecimento muscular é, assim, um investimento não apenas na saúde física, mas na preservação da autonomia e bem-estar ao longo dos anos.

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