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Colômbia supera Brasil em partida intensa em Barranquilla

Foto: Vitor Silva
Foto: Vitor Silva

A análise do confronto entre a seleção brasileira e a Colômbia em Barranquilla vai além do resultado, revelando um jogo intenso e dominado pelos colombianos. O time de Fernando Diniz, apesar de um início promissor, acabou derrotado por 2 a 1, com destaque para a atuação impressionante de Luiz Diaz.

O quarteto ofensivo brasileiro teve um início arrasador, culminando em um gol aos três minutos, fruto de uma boa tabela entre Vini e Martinelli. No entanto, essa aparente superioridade foi apenas efêmera, durando cerca de 20 minutos.

A Colômbia ajustou sua marcação no meio, neutralizando a mobilidade brasileira. Com três volantes em superioridade numérica, Borré, James e Diaz encurtaram os espaços na saída de bola do Brasil. A lesão de Vini agravou a situação para a equipe de Diniz.

A Colômbia merecia, no mínimo, o empate na primeira etapa, com 12 finalizações e um domínio notável. Luiz Diaz, com suas dez finalizações, se destacou, causando problemas a Emerson Royal. Martinelli na esquerda dobrava a marcação, enquanto Raphinha na direita contribuía pouco, permitindo que Diaz enfrentasse a defesa brasileira no mano a mano.

Apesar do ímpeto ofensivo colombiano, o Brasil teve chances de matar o jogo no início do segundo tempo. Gabriel Magalhães, Bruno Guimarães e Raphinha tiveram oportunidades, mas o gol colombiano parecia iminente.

A vantagem brasileira aos 30 minutos do segundo tempo era exagerada, e a Colômbia empatou merecidamente em apenas quatro minutos. Diaz, com dois gols de cabeça, foi o destaque, coroando sua atuação impressionante.

O esquema tático 4-2-4 de Diniz deixou o Brasil vulnerável e não conseguiu torná-lo ofensivo. A falta de controle de bola e agressividade na marcação se destacaram, permitindo que a Colômbia fosse superior por pelo menos 70 minutos, conquistando sua primeira vitória sobre o Brasil nas eliminatórias.

Ao todo, foram 23 finalizações colombianas, com 18 dentro da área e 10 no alvo, demonstrando a contundência que faltou ao Brasil. Mesmo com as mudanças de Diniz, a pressão final da seleção não foi suficiente, e a vitória da Colômbia se mostrou justa diante do desempenho em campo.

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A Colômbia ajustou sua marcação no meio, neutralizando a mobilidade brasileira. Com três volantes em superioridade numérica, Borré, James e Diaz encurtaram os espaços na saída de bola do Brasil. A lesão de Vini agravou a situação para a equipe de Diniz.

A Colômbia merecia, no mínimo, o empate na primeira etapa, com 12 finalizações e um domínio notável. Luiz Diaz, com suas dez finalizações, se destacou, causando problemas a Emerson Royal. Martinelli na esquerda dobrava a marcação, enquanto Raphinha na direita contribuía pouco, permitindo que Diaz enfrentasse a defesa brasileira no mano a mano.

Apesar do ímpeto ofensivo colombiano, o Brasil teve chances de matar o jogo no início do segundo tempo. Gabriel Magalhães, Bruno Guimarães e Raphinha tiveram oportunidades, mas o gol colombiano parecia iminente.

A vantagem brasileira aos 30 minutos do segundo tempo era exagerada, e a Colômbia empatou merecidamente em apenas quatro minutos. Diaz, com dois gols de cabeça, foi o destaque, coroando sua atuação impressionante.

O esquema tático 4-2-4 de Diniz deixou o Brasil vulnerável e não conseguiu torná-lo ofensivo. A falta de controle de bola e agressividade na marcação se destacaram, permitindo que a Colômbia fosse superior por pelo menos 70 minutos, conquistando sua primeira vitória sobre o Brasil nas eliminatórias.

Ao todo, foram 23 finalizações colombianas, com 18 dentro da área e 10 no alvo, demonstrando a contundência que faltou ao Brasil. Mesmo com as mudanças de Diniz, a pressão final da seleção não foi suficiente, e a vitória da Colômbia se mostrou justa diante do desempenho em campo.

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