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FPF proíbe Mancha Alviverde de acessar estádios em SP

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, está impedida de acessar estádios em São Paulo a partir desta quarta-feira (31). A medida foi tomada após um ataque a um ônibus da Máfia Azul, torcida do Cruzeiro, que resultou na morte de um torcedor de 30 anos no último domingo (27), em Mairiporã (SP). A Federação Paulista de Futebol (FPF) seguiu a recomendação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O documento assinado por Fábio Barbosa Moraes, diretor executivo do Departamento de Segurança e Prevenção de Violência da FPF, determina a proibição da entrada nos estádios de qualquer item que identifique a torcida Mancha Alviverde, incluindo faixas e bandeiras. Não há prazo definido para a duração dessa proibição, que permanecerá em vigor até que seja revogada pela FPF.

A federação também se comprometeu a informar os órgãos de segurança e o Ministério Público sobre a aplicação dessa portaria, que já está em vigor.

Em nota divulgada na segunda-feira (28), a Mancha Alviverde negou qualquer envolvimento com o incidente, afirmando que “não organizou, participou ou incentivou” a emboscada. A torcida destacou que, com mais de 45.000 associados, não pode ser responsabilizada por ações de um grupo reduzido de torcedores.

A intervenção do Gaeco, que resultou na recomendação de proibição da torcida, foi solicitada pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, que classificou as torcidas organizadas como “facções criminosas”. O promotor Fernando Pinho Chiozzotto, de Mairiporã, acompanhará as investigações da Polícia Civil, enquanto o MP de Minas Gerais se ofereceu para auxiliar na apuração.

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O documento assinado por Fábio Barbosa Moraes, diretor executivo do Departamento de Segurança e Prevenção de Violência da FPF, determina a proibição da entrada nos estádios de qualquer item que identifique a torcida Mancha Alviverde, incluindo faixas e bandeiras. Não há prazo definido para a duração dessa proibição, que permanecerá em vigor até que seja revogada pela FPF.

A federação também se comprometeu a informar os órgãos de segurança e o Ministério Público sobre a aplicação dessa portaria, que já está em vigor.

Em nota divulgada na segunda-feira (28), a Mancha Alviverde negou qualquer envolvimento com o incidente, afirmando que “não organizou, participou ou incentivou” a emboscada. A torcida destacou que, com mais de 45.000 associados, não pode ser responsabilizada por ações de um grupo reduzido de torcedores.

A intervenção do Gaeco, que resultou na recomendação de proibição da torcida, foi solicitada pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, que classificou as torcidas organizadas como “facções criminosas”. O promotor Fernando Pinho Chiozzotto, de Mairiporã, acompanhará as investigações da Polícia Civil, enquanto o MP de Minas Gerais se ofereceu para auxiliar na apuração.

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