fbpx Skip to content

Intersexo: entenda condição de atleta que compete nas Olimpíadas

Foto: Reuters/Isabel Infantes
Foto: Reuters/Isabel Infantes

Imane Khelif, atleta da Argélia que participou dos Jogos Olímpicos de Paris e venceu a italiana Angela Carini no boxe, é uma pessoa intersexo. No entanto, vem sendo alvo de desinformação nas redes, com posts que alegam que é, na verdade, transgênero.

O QUE É SER INTERSEXO?

Intersexo é uma condição em que a pessoa possui órgãos genitais femininos e cromossomos sexuais masculinos (XY).

A condição intersexo é diferente de ser transgênero. Enquanto uma pessoa transgênero não se identifica com o sexo atribuído ao nascimento, Imane Khelif nasceu com órgãos femininos, mas com cromossomos e níveis hormonais típicos do corpo masculino.

Segundo a Abrai e o Escritório do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), pessoas intersexo possuem características sexuais inatas que podem não corresponder aos padrões médicos ou sociais esperados para o sexo masculino ou feminino.

Essas características podem incluir variações nos cromossomos, órgãos genitais e níveis hormonais. Algumas pessoas intersexo apresentam essas características desde o nascimento, enquanto outras só as revelam na puberdade ou em estágios mais avançados da vida. Estima-se que entre 0,05% e 1,7% da população mundial seja intersexo, o que representa até 3,5 milhões de pessoas no Brasil.

Essas pessoas podem ter alterações hormonais, genitais ambíguos e diferenças anatômicas, ou mesmo um código genético diferente do padrão típico. Por exemplo, uma pessoa pode ter um corpo fisicamente feminino, mas um código genético XY, o que pode impactar o desenvolvimento e a produção hormonal.

De acordo com o comitê olímpico, ela está apta a competir na categoria feminina devido à sua identidade de gênero.

Tenha as principais notícias

de Ribeirão e Região em primeira mão!

Canal de transmissão no Whatsapp.

Sugira uma reportagem sobre a Ribeirão Preto e região

pelo WhatsApp: 16 99231-6276

Intersexo: entenda condição de atleta que compete nas Olimpíadas

Foto: Reuters/Isabel Infantes
Foto: Reuters/Isabel Infantes

Imane Khelif, atleta da Argélia que participou dos Jogos Olímpicos de Paris e venceu a italiana Angela Carini no boxe, é uma pessoa intersexo. No entanto, vem sendo alvo de desinformação nas redes, com posts que alegam que é, na verdade, transgênero.

O QUE É SER INTERSEXO?

Intersexo é uma condição em que a pessoa possui órgãos genitais femininos e cromossomos sexuais masculinos (XY).

A condição intersexo é diferente de ser transgênero. Enquanto uma pessoa transgênero não se identifica com o sexo atribuído ao nascimento, Imane Khelif nasceu com órgãos femininos, mas com cromossomos e níveis hormonais típicos do corpo masculino.

Segundo a Abrai e o Escritório do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), pessoas intersexo possuem características sexuais inatas que podem não corresponder aos padrões médicos ou sociais esperados para o sexo masculino ou feminino.

Essas características podem incluir variações nos cromossomos, órgãos genitais e níveis hormonais. Algumas pessoas intersexo apresentam essas características desde o nascimento, enquanto outras só as revelam na puberdade ou em estágios mais avançados da vida. Estima-se que entre 0,05% e 1,7% da população mundial seja intersexo, o que representa até 3,5 milhões de pessoas no Brasil.

Essas pessoas podem ter alterações hormonais, genitais ambíguos e diferenças anatômicas, ou mesmo um código genético diferente do padrão típico. Por exemplo, uma pessoa pode ter um corpo fisicamente feminino, mas um código genético XY, o que pode impactar o desenvolvimento e a produção hormonal.

De acordo com o comitê olímpico, ela está apta a competir na categoria feminina devido à sua identidade de gênero.

Tenha as principais notícias de Ribeirão e Região em primeira mão!

Canal de transmissão no Whatsapp.

Sugira uma reportagem sobre a Ribeirão Preto e região pelo WhatsApp: 16 99231-6276

+ Temas