Queime gordura sem sair da cadeira: novo estudo revela exercício eficaz

Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Houston descobriu uma maneira simples de acelerar o metabolismo e queimar gordura sem precisar se levantar da cadeira. O estudo mostrou que ativar o músculo sóleo, localizado na panturrilha, pode ser extremamente eficaz para aumentar a queima de gordura e melhorar o controle da glicose no sangue.

Essa descoberta oferece uma solução prática para combater os efeitos negativos do sedentarismo.

COMO O EXERCÍCIO DO MÚSCULO SÓLEO AUMENTA A QUEIMA DE GORDURA?

Liderado pelo professor Marc Hamilton, o estudo revelou que a ativação do músculo sóleo, mesmo enquanto se está sentado, pode elevar significativamente o metabolismo oxidativo. Esse tipo de metabolismo é responsável por queimar carboidratos, gorduras e proteínas, e é mais eficiente do que jejum intermitente e outros tipos de exercício.

O professor Hamilton explica: “Quando ativado corretamente, o músculo sóleo pode elevar o metabolismo oxidativo local a altos níveis por horas, não apenas minutos.”

COMO REALIZAR O EXERCÍCIO CORRETAMENTE?

O exercício é simples de fazer: sente-se com os pés apoiados no chão e levante e abaixe o calcanhar repetidamente. Por ser de baixo impacto, pode ser realizado por longos períodos sem causar desgaste físico, tornando-o acessível para todos, especialmente para aqueles que passam muito tempo sentados.

QUAIS SÃOS OS BENEFÍCIOS DESSE MOVIMENTO?

Além de acelerar a queima de gordura, o exercício do sóleo mostrou benefícios significativos no controle da glicose no sangue. A pesquisa revelou uma melhoria de 52% no controle da glicemia e uma redução de 60% na necessidade de insulina após a ingestão de uma bebida com glicose, sugerindo que esse exercício pode ser uma ferramenta útil na prevenção de condições como diabetes e obesidade.

O professor Hamilton acredita que este exercício pode ajudar a mitigar os riscos associados a longos períodos de inatividade, que incluem doenças cardíacas, diabetes e demência. Manter o metabolismo ativo mesmo quando se está sentado pode ser uma forma eficaz de melhorar a saúde geral.

Fonte: catracalivre

6 hábitos simples que podem acrescentar 20 anos à sua vida, segundo estudos

Pequenas mudanças no cotidiano podem ter um impacto significativo na longevidade. De acordo com pesquisas recentes, incorporar hábitos simples, como caminhar regularmente ou explorar a criatividade, pode aumentar sua expectativa de vida.

Aqui estão alguns hábitos recomendados pela ciência que podem prolongar sua vida e promover um bem-estar geral:

  1. Caminhar Diariamente
    Estudos sugerem que uma caminhada de apenas 10 minutos por dia pode adicionar até um ano à sua vida. Caminhar 30 minutos diários pode resultar em um aumento de até 2,5 anos na expectativa de vida para homens e 1,4 anos para mulheres, de acordo com pesquisadores da Universidade de Leicester. A prática regular de exercícios, mesmo que moderada, melhora a saúde cardiovascular e o bem-estar geral.
  2. Manter uma Atitude Otimista
    Ser otimista pode ter um efeito comparável ao exercício físico na longevidade. Pesquisa com mais de 150.000 mulheres revelou que aquelas com uma visão mais positiva da vida viveram cerca de 4,5 anos a mais. O bem-estar emocional é crucial para uma vida mais longa e saudável.
  3. Participar de Atividades Criativas
    Envolver-se em atividades criativas como pintura, desenho ou tocar um instrumento pode adicionar até 10 anos à sua vida. Estudos mostram que a prática de atividades artísticas reduz o estresse e melhora a saúde mental, independentemente do nível de habilidade.
  4. Socializar Regularmente
    Manter amizades e uma rede social sólida é essencial para uma vida longa. Pesquisas indicam que ter um círculo social ativo pode contribuir para uma expectativa de vida maior, mesmo se a pessoa não seguir um estilo de vida perfeitamente saudável. Laços afetivos são fundamentais para o bem-estar físico e emocional.
  5. Ler Com Frequência
    A leitura regular pode aumentar a longevidade, especialmente para pessoas com mais de 50 anos. Um estudo de 2016 publicado na revista Social Science & Medicine revelou que leitores frequentes têm uma expectativa de vida média de dois anos a mais em comparação com não leitores. A leitura não apenas oferece relaxamento, mas também estimula o cérebro e melhora a saúde cognitiva.
  6. Buscar Educação Contínua
    Investir em educação pode prolongar a vida. De acordo com uma pesquisa publicada na revista The Lancet, a cada ano adicional de estudo, o risco de morte diminui em 2%. A educação promove comportamentos saudáveis e capacita a tomada de decisões informadas sobre a própria saúde.

Esses hábitos simples podem ser facilmente incorporados ao dia a dia e têm o potencial de não só aumentar a sua longevidade, mas também melhorar a qualidade de vida ao longo dos anos.

Fonte: catracalivre

Depois do frio, o calor: confira quais são os impactos da mudança brusca de temperatura no organismo

Depois de dias de frio intenso, São Paulo e outros estados brasileiros devem ser atingidos por uma onda de calor, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Mas, afinal, quais são os impactos dessas mudanças bruscas de temperatura para o organismo?

A biomédica Patrícia Pacheco explica que essas mudanças podem causar diversos impactos no organismo, afetando tanto a saúde física quanto o bem-estar geral. A variação rápida de temperatura pode enfraquecer o sistema imunológico e, por isso, facilitar a ocorrência de resfriados, gripes e infecções, por exemplo.

“Pessoas com asma ou alergias, por exemplo, podem sofrer exacerbações dos sintomas devido às variações na temperatura e umidade, que podem desencadear crises. A adaptação a temperaturas extremas pode causar estresse no corpo, o que pode suprimir temporariamente a função imunológica”, explica Patrícia Pacheco, que também é professora do curso de Biomedicina da Estácio.

Outro alerta da biomédica é em relação ao sono. “A temperatura ambiente afeta diretamente a qualidade do sono. Mudanças bruscas podem dificultar a adaptação do corpo, resultando em noites mal dormidas”, explica.

Para manter a imunidade forte e minimizar os impactos da variação considerável de temperatura, a professora da Estácio explica que é importante manter uma alimentação balanceada, com consumo de frutas como laranja e acerola, que são ricas em vitaminas e minerais. A hidratação também é fundamental para manter o funcionamento adequado do corpo, inclusive por facilitar a eliminação de toxinas.

A biomédica Patrícia Pacheco explica, ainda, que o sono de qualidade é fundamental para a regeneração do corpo e para a manutenção de um sistema imunológico forte. Por isso, a dica é manter o quarto sempre com uma temperatura confortável e minimizar as luzes e ruídos que possam atrapalhar o sono.

A prática de exercícios físicos e o controle do estresse também são aliados no fortalecimento da imunidade. “O estresse em excesso pode enfraquecer a imunidade. Por isso, o indicado é organizar a rotina e gerenciar o próprio tempo para evitar situações estressantes”, afirma a biomédica.

Sua queda de cabelo pode ser resultado da falta dessas vitaminas

A queda de cabelo é uma preocupação que afeta muitas pessoas, podendo ser resultado de vários fatores, incluindo a falta de vitaminas essenciais. Uma dieta inadequada pode enfraquecer os fios e aumentar a probabilidade de queda. Identificar e tratar deficiências nutricionais pode ser crucial para manter a saúde capilar.

Se você está enfrentando uma perda excessiva de cabelo, é importante avaliar se sua alimentação está atendendo todas as suas necessidades nutricionais. Consultar um médico para realizar exames pode ajudar a determinar se a queda está ligada a deficiências vitamínicas. A seguir, estão algumas vitaminas que, se ausentes, podem impactar a saúde do cabelo:

Vitamina D: Essencial para o fortalecimento e crescimento dos fios, a vitamina D ajuda na formação de novos folículos capilares e pode prevenir a queda excessiva. Para manter níveis adequados, inclua na dieta peixes gordurosos, gema de ovo e cogumelos, além de buscar exposição moderada ao sol.

Vitamina B7 (Biotina): Conhecida por seu papel na produção de queratina, a biotina é vital para a saúde dos cabelos. Sua deficiência pode resultar em fios fracos e quebradiços. Alimentos ricos em biotina incluem ovos, nozes, sementes e espinafre, além de suplementos que devem ser tomados sob orientação médica.

Vitamina B12: Essencial para a formação de células sanguíneas e para a saúde dos folículos capilares, a vitamina B12 pode afetar a saúde do cabelo se estiver em níveis baixos. Fontes de vitamina B12 incluem carnes, peixes, ovos e laticínios. Vegetarianos e veganos devem considerar suplementos ou alimentos fortificados.

Vitamina E: Como um potente antioxidante, a vitamina E protege o cabelo dos danos causados por radicais livres e melhora a circulação no couro cabeludo. A deficiência pode resultar em cabelos secos e frágeis. Boas fontes de vitamina E são nozes, sementes, abacate e óleos vegetais.

Zinco: Fundamental para a reparação dos tecidos capilares e crescimento do cabelo, a deficiência de zinco pode levar à queda e enfraquecimento dos fios. Alimentos ricos em zinco incluem ostras, carne vermelha, sementes de abóbora e grão-de-bico.

Ferro: A deficiência de ferro, especialmente comum em mulheres, pode resultar em cabelos finos e quebradiços devido à sua importância na produção de hemoglobina, que transporta oxigênio para os folículos capilares. Inclua na dieta carnes vermelhas, feijão, lentilhas e espinafre, e considere a suplementação, se necessário, com orientação médica.

Reconhecer e corrigir essas deficiências vitamínicas pode ser um passo importante para melhorar a saúde dos cabelos e prevenir a queda excessiva.

Fonte: catracalivre.com

3 medicamentos elevam risco de demência, segundo nova pesquisa

Uma nova pesquisa da Universidade da Califórnia-São Francisco, publicada no Journal of Alzheimer’s Disease, indica que o uso frequente de medicamentos para dormir pode elevar o risco de demência em até 79%. O estudo focou em medicamentos como zolpidem, clonazepam, diazepam e alguns antidepressivos. O aumento do risco é particularmente notável entre os indivíduos brancos, com o tipo e a dose do medicamento desempenhando um papel crucial.

O estudo, intitulado “Saúde, Envelhecimento e Composição Corporal”, acompanhou cerca de três mil idosos ao longo de nove anos. Dos participantes, 42% eram negros e 58% brancos. Cerca de 20% dos participantes desenvolveram demência durante o estudo. Aqueles que usavam medicamentos para dormir com frequência apresentaram um risco 79% maior de desenvolver a doença comparado aos que usavam esses medicamentos raramente.

Além disso, o estudo sugere que certos medicamentos para dormir podem ter um impacto mais significativo no risco de demência do que outros. Yue Leng, principal autor do estudo, recomendou que pacientes com problemas de sono considerem alternativas como a terapia cognitivo-comportamental para insônia antes de recorrer a medicamentos. A melatonina pode ser uma opção mais segura, mas mais pesquisas são necessárias para avaliar seus efeitos a longo prazo.

Estudos anteriores também haviam indicado um vínculo entre o uso de medicamentos para dormir e o desenvolvimento de demência. Um estudo de 2015, por exemplo, associou o uso de zolpidem ao aumento do risco de demência e Alzheimer, mesmo considerando outras condições de saúde como hipertensão e diabetes.

O zolpidem, um hipnótico não benzodiazepínico, é usado para tratar a insônia, ajudando a induzir e prolongar o sono. Contudo, seu uso prolongado pode levar à dependência. O clonazepam (Rivotril) e o diazepam, ambos benzodiazepínicos, também têm efeitos sedativos e são prescritos para ansiedade, distúrbios do sono e outras condições. No entanto, seu uso pode causar efeitos colaterais significativos, incluindo problemas de memória e coordenação.

Esses medicamentos agem no neurotransmissor GABA, que regula o sono e pode, em longo prazo, contribuir para problemas cognitivos. Portanto, é essencial considerar alternativas e monitorar cuidadosamente o uso desses medicamentos.

Informações: catracalivre.com

Sinais precoces do câncer de pâncreas; aprenda a identificá-los

O câncer de pâncreas é um dos tipos mais difíceis de detectar precocemente e apresenta uma baixa taxa de sobrevivência em estágios avançados. No entanto, avanços recentes estão melhorando tanto a detecção quanto as opções de tratamento.

IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

Segundo o programa SEER do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, a taxa de sobrevivência para pacientes com câncer de pâncreas diagnosticado precocemente é cerca de 43,9% após cinco anos. Em contraste, a taxa de sobrevivência para casos diagnosticados em estágios avançados, com metástase, cai para menos de 5%. Em resposta a esses dados preocupantes, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) está promovendo iniciativas para melhorar a detecção precoce da doença.

SINAIS PRECOCES E DETECÇÃO

Os sintomas iniciais do câncer de pâncreas podem ser sutis, mas identificá-los é essencial. De acordo com um estudo publicado no The Official Journal of the International Hepato Pancreato Biliary Association, cerca de 75% dos pacientes apresentam prurido na pele como um sinal precoce. Outros sintomas a serem observados incluem dor abdominal, perda de peso, fadiga, icterícia e urina escura. Detectar esses sinais cedo é crucial para aumentar as chances de um tratamento eficaz e melhorar o prognóstico.

OPÇÕES DE TRATAMENTO

Quando o câncer é detectado nas fases iniciais, tratamentos como cirurgia podem ser mais eficazes. Isso pode envolver a remoção parcial do pâncreas e, em alguns casos, também de órgãos adjacentes como o duodeno e a vesícula biliar. Além da cirurgia, tratamentos complementares como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia estão sendo cada vez mais usados para melhorar as perspectivas de sobrevivência dos pacientes.

Informações: catracalivre

Conheça suco que pode reduzir a pressão arterial e proteger o coração

Pesquisas recentes revelaram que um copo de 250 ml de um suco específico pode ajudar a diminuir a pressão arterial. O suco de beterraba, conhecido por suas propriedades benéficas, demonstrou ter um impacto positivo na redução da hipertensão.

A hipertensão, ou pressão alta, é uma condição séria que faz com que o coração tenha que trabalhar mais intensamente para bombear sangue pelo corpo. Isso pode causar danos aos vasos sanguíneos e órgãos, aumentando o risco de eventos graves como derrames e ataques cardíacos.

Uma dieta inadequada é um fator importante no desenvolvimento da hipertensão, sendo o consumo excessivo de sal um dos principais vilões. Contudo, um estudo da Universidade Queen Mary de Londres destacou os benefícios do suco de beterraba na redução da pressão arterial.

Segundo o estudo publicado no periódico Hypertension em 2015, o consumo diário de 250 ml de suco de beterraba resultou em uma redução média de aproximadamente 8/4 mmHg na pressão arterial.

Os pesquisadores enfatizaram a importância dessa redução, já que um aumento de apenas 2 mmHg na pressão arterial está associado a um aumento de 7% no risco de morte por doenças cardíacas e 10% no risco de derrame.

Os efeitos positivos do suco de beterraba são atribuídos ao seu alto conteúdo de nitratos, compostos que ajudam a relaxar e dilatar os vasos sanguíneos. Outros alimentos ricos em nitratos, que podem igualmente beneficiar a pressão arterial, incluem espinafre, ruibarbo, aipo, alface e agrião.

Como reduzir o açúcar no sangue: conheça algumas estratégias eficazes

Para manter a glicemia sob controle e promover uma saúde geral melhor, adotar mudanças simples no cotidiano pode fazer uma grande diferença. O Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK) sugere várias abordagens para ajudar a reduzir os níveis de açúcar no sangue, especialmente para aqueles que enfrentam diabetes tipo 2.

Dicas para Controlar a Glicose

Para manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, é fundamental adotar um estilo de vida saudável. Isso inclui seguir uma dieta equilibrada, rica em fibras, vegetais não amiláceos e grãos integrais. É importante evitar açúcares adicionados e gorduras saturadas.

Monitoramento e Alimentação

Antes de fazer alterações na dieta e no estilo de vida, é essencial monitorar regularmente os níveis de glicemia para compreender as necessidades individuais. Optar por alimentos com baixo índice glicêmico e ricos em fibras pode ajudar a manter a glicose estável e prevenir picos que poderiam causar problemas de saúde.

Exercícios e Benefícios da Fibra

A prática regular de exercícios físicos, como caminhadas e natação, melhora a capacidade do corpo de utilizar a insulina de forma mais eficiente. Além disso, uma dieta rica em fibras ajuda a reduzir a absorção de açúcar, promove a saciedade e melhora o trânsito intestinal.

Hidratação e Estresse

Manter uma boa hidratação é crucial; beber água suficiente ajuda a diluir a glicose no sangue e substitui bebidas açucaradas. Técnicas de relaxamento também são importantes para controlar o estresse, que pode elevar os níveis de açúcar no sangue.

Importância do Sono

Uma rotina noturna adequada e um ambiente de sono saudável são fundamentais para a saúde metabólica. Garantir uma boa qualidade de sono pode ter um impacto positivo no controle do açúcar no sangue.

Informações: catracalivre

Mosquito é o animal que mais mata no mundo; veja cuidados e prevenção

No dia 20 de agosto de 1897, o médico britânico Ronald Ross confirmou que as fêmeas do mosquito Anopheles eram responsáveis pela transmissão da malária em humanos, um feito que lhe rendeu o Prêmio Nobel de Medicina em 1902. Esta data agora é lembrada como o Dia Mundial do Mosquito, celebrado na última terça-feira (20), para destacar a importância da descoberta e aumentar a conscientização sobre doenças transmitidas por mosquitos.

O objetivo do Dia Mundial do Mosquito é reconhecer a contribuição de Ross no combate à malária e destacar outras doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, febre do Oropouche, chikungunya, zika e febre amarela, conforme indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A OMS enfatiza que doenças transmitidas por mosquitos afetam a vida de bilhões de pessoas, mas a maioria pode ser prevenida. Como muitas dessas doenças não têm vacina disponível, as principais recomendações incluem a prevenção de picadas de mosquito.

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção dos Estados Unidos (CDC), os mosquitos são responsáveis por mais doenças e mortes do que qualquer outro animal. Para prevenir infecções, é aconselhado o uso de repelentes, roupas que cubram o corpo e o controle de mosquitos tanto em ambientes internos quanto externos.

Os repelentes, quando usados corretamente, são seguros para crianças e gestantes. Para bebês e crianças pequenas, é recomendável consultar um pediatra antes de usar repelentes e adotar medidas como vestir roupas que cubram braços e pernas e usar mosquiteiros sobre berços e carrinhos. Além disso, os repelentes devem ser reaplicados conforme as instruções do rótulo, e devem ser aplicados após o protetor solar, se ambos forem utilizados.

Para controlar mosquitos em ambientes fechados, o CDC sugere o uso de telas em janelas e portas, além de aparelhos de ar condicionado, que ajudam a reduzir a umidade e a tornar o ambiente menos favorável para os mosquitos. Também é crucial eliminar focos de água parada, como vasos de plantas, pneus e baldes, e limpar regularmente esses locais.

Os sintomas de doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, zika e chikungunya, incluem febre alta, dores musculares e nas articulações, manchas vermelhas, dor de cabeça, diarreia, pressão baixa, náuseas, vômitos, agitação, sangramento espontâneo, diminuição da urina e extremidades frias. Em caso de sintomas, é importante buscar atendimento médico e evitar automedicação, especialmente para pessoas com doenças crônicas, gestantes, crianças pequenas e idosos, que são mais vulneráveis a complicações.

Informações: Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Saiba quais são os melhores alimentos para reduzir o colesterol alto

O controle do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”, é fundamental para a saúde cardiovascular, e embora medicamentos sejam essenciais, a alimentação também tem um papel vital. No Brasil, aproximadamente 40% dos adultos enfrentam níveis elevados de colesterol, representando um risco significativo para a saúde do coração.

De acordo com um guia do site de saúde pública da Universidade de Harvard, diversos alimentos podem auxiliar no controle do colesterol. O Dr. Howard LeWine destaca alguns dos mais eficazes para ajudar a reduzir o LDL:

  • Peixes ricos em ômega-3: Optar por peixes em vez de carnes vermelhas pode ajudar a diminuir os níveis de LDL.
  • Soja e seus derivados: O consumo regular de soja pode reduzir o colesterol LDL em até 6%.
  • Feijões e leguminosas: Estes alimentos são ricos em fibras solúveis, que ajudam a absorver o colesterol.
  • Aveia: Fonte significativa de fibras solúveis, a aveia melhora a digestão do colesterol.
  • Frutas ricas em pectina: Maçãs e frutas cítricas são eficazes na redução do LDL.

Além desses alimentos, substituir gorduras animais por óleos vegetais e incluir vegetais ricos em fibras, como berinjela e quiabo, são práticas recomendadas para controlar o colesterol. Uma combinação de dieta equilibrada, estilo de vida saudável e acompanhamento médico pode promover uma melhora significativa na saúde cardiovascular.

Para aqueles com dificuldades em ajustar a dieta, Harvard sugere o uso de suplementos de fibra e produtos enriquecidos com esterois e estanois vegetais, que podem ajudar a bloquear a absorção do colesterol.

Por outro lado, é essencial evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, frituras e alimentos processados. Reduzir o consumo de alimentos ricos em colesterol, como gemas de ovos e vísceras, também é crucial. Consultar um profissional de saúde é recomendável para personalizar a dieta e melhorar os níveis de colesterol de forma eficaz.