Mc lidera, Habib’s salta e Bob’s cai: veja os 10 fast foods mais consumidos no Brasil

O McDonald’s segue como a rede de fast food mais consumida no Brasil, de acordo com o ranking da Kantar, que avalia o número de pontos de contato com consumidores. Logo atrás, aparecem o Burger King e o Grupo Habib’s, com destaque para o crescimento deste último. O levantamento utiliza a métrica Consumer Reach Points (CRP), que mede quantos consumidores compram de uma marca e com que frequência.

Apesar de uma leve queda no último ano, o McDonald’s continua no topo, com 41,9 milhões de pontos de contato. O Burger King, em segundo lugar, alcançou 26 milhões de CRP, impulsionado por um aumento de 3,9% no número de compradores. O Grupo Habib’s, por sua vez, obteve 15,3 milhões de CRP, registrando um crescimento de 17,5% em novos clientes.

Redes menores e nacionais também ganham destaque no mercado, como Giraffas, China In Box e Ragazzo, que subiram no ranking. O Bob’s, por outro lado, sofreu uma queda significativa, ocupando agora o 10º lugar, perdendo espaço para essas marcas.

O estudo também aponta que o fast food está se tornando parte do dia a dia das classes A/B, enquanto as classes D/E ainda o associam a momentos de lazer, especialmente nos finais de semana. O jantar é a refeição mais comum para esse tipo de consumo, com 40 milhões de pontos de contato.

Mesmo com o aumento dos preços devido à inflação, o consumo de fast food no Brasil cresceu. No primeiro trimestre de 2024, o setor registrou um aumento de 34% em valor e 14,1% em unidades vendidas, com destaque para o crescimento nas vendas de fast food por meio de delivery, que se expande entre todas as classes sociais.

As redes que conseguirem aliar sabor, conveniência e bom custo-benefício, além de investir no serviço de entrega, têm grande potencial de atrair novos consumidores e aumentar a fidelidade dos clientes já existentes.

Saiba quais são os melhores alimentos para reduzir o colesterol alto

O controle do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”, é fundamental para a saúde cardiovascular, e embora medicamentos sejam essenciais, a alimentação também tem um papel vital. No Brasil, aproximadamente 40% dos adultos enfrentam níveis elevados de colesterol, representando um risco significativo para a saúde do coração.

De acordo com um guia do site de saúde pública da Universidade de Harvard, diversos alimentos podem auxiliar no controle do colesterol. O Dr. Howard LeWine destaca alguns dos mais eficazes para ajudar a reduzir o LDL:

  • Peixes ricos em ômega-3: Optar por peixes em vez de carnes vermelhas pode ajudar a diminuir os níveis de LDL.
  • Soja e seus derivados: O consumo regular de soja pode reduzir o colesterol LDL em até 6%.
  • Feijões e leguminosas: Estes alimentos são ricos em fibras solúveis, que ajudam a absorver o colesterol.
  • Aveia: Fonte significativa de fibras solúveis, a aveia melhora a digestão do colesterol.
  • Frutas ricas em pectina: Maçãs e frutas cítricas são eficazes na redução do LDL.

Além desses alimentos, substituir gorduras animais por óleos vegetais e incluir vegetais ricos em fibras, como berinjela e quiabo, são práticas recomendadas para controlar o colesterol. Uma combinação de dieta equilibrada, estilo de vida saudável e acompanhamento médico pode promover uma melhora significativa na saúde cardiovascular.

Para aqueles com dificuldades em ajustar a dieta, Harvard sugere o uso de suplementos de fibra e produtos enriquecidos com esterois e estanois vegetais, que podem ajudar a bloquear a absorção do colesterol.

Por outro lado, é essencial evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, frituras e alimentos processados. Reduzir o consumo de alimentos ricos em colesterol, como gemas de ovos e vísceras, também é crucial. Consultar um profissional de saúde é recomendável para personalizar a dieta e melhorar os níveis de colesterol de forma eficaz.

Coceira, dor de cabeça e outros sinais de atenção com a saúde do fígado

Não são tempos fáceis para o fígado. Alimentos ultraprocessados, agrotóxicos, microplásticos… A alimentação contemporânea predominante contribui com a sobrecarga desse órgão vital que todo dia administra a ingestão de químicos, gorduras, corantes, conservantes e aromatizantes, entre outras substâncias e toxinas que dependem das funções hepáticas para serem direcionadas e/ou eliminadas.

Também é do fígado a tarefa de metabolizar e armazenar nutrientes, ou seja, as partes boas da alimentação também passam por esse “portão”, para ficarem prontas para serem absorvidas e utilizadas pelo corpo.

A Dra. Patricia Almeida, Hepatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que o próprio organismo trabalha para eliminar naturalmente as toxinas, usando veículos como a transpiração, a respiração, as fezes e a urina. Porém, quando há um exagero, o corpo pode sofrer os efeitos e sinalizar que existe um desequilíbrio no fígado, que passa a trabalhar com uma carga maior para filtrar as impurezas do sangue”, pondera a especialista.

É por essa razão que se torna importante saber “ouvir” o fígado, pois, quando fica difícil para ele, o corpo todo pode ficar comprometido. “E na maioria das vezes, os problemas hepáticos são silenciosos. A pessoa demora a apresentar sinais clínicos e sintomas”, explica a Dra. Patricia, ao elencar importantes pontos de alerta do fígado, que exigirão cuidados:

1. COCEIRA NA PELE

A coceira na pele pode ser um sintoma de doenças hepáticas. Quando o fígado não está saudável, substâncias tóxicas podem se acumular no sangue e causar irritação na pele.


2. HEMATOMAS APÓS PANCADAS LEVES

O paciente com doença hepática pode apresentar uma maior facilidade em desenvolver equimoses (manchas roxas na pele) e sangramentos após traumas de pequena intensidade. Isto ocorre porque o fígado é responsável pela produção de proteínas que participam do sistema de coagulação do sangue.

3. URINA COM COR MUITO ESCURA OU CHEIRO FORTE

Embora também possam indicar infecções urinárias ou intestinais, mudanças devem ser observadas com cuidado: urina escura, num tom parecido com o da Coca-Cola, pode apontar um problema hepático devido ao acúmulo de gordura no fígado. Em geral, a tonalidade saudável da urina é amarelo-pálido.

4. DOR DE CABEÇA FREQUENTE

É comum que os pacientes com suspeita de doença hepática também sofram com tonturas e enjoos, além de dor de cabeça frequente.

5. FALTA DE APETITE

Fraqueza, falta de apetite, letargia e baixo rendimento físico e mental podem apontar disfunções no fígado. Como o órgão trabalha no armazenamento de vitaminas A, D, E e K, essenciais para manter bons níveis de energia, seu comprometimento por acúmulo de toxinas dificulta a filtragem do sangue e a oxigenação das células. O resultado é pouco pique, falta de apetite e um cansaço constante.

Comer muito é o único fator que determina a obesidade? Especialistas explicam

Cerca de 1 bilhão de pessoas vivem com obesidade no mundo, conforme alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS), e esses índices crescem em crianças e adolescentes. Mas, apesar desse cenário crítico, o desconhecimento e a falta de informação sobre essa doença ainda são preocupantes.

Segundo a endocrinologista e vice-presidente da área médica da Novo Nordisk, Priscilla Mattar, é fundamental esclarecer que a obesidade não é uma questão de falta de caráter, falta de vontade, preguiça, desleixo ou indisciplina.

“A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, progressiva que requer tratamento médico, uma vez que está associada a mais de 200 enfermidadesCompreender a complexidade e os fatores que determinam o diagnóstico é crucial para que a obesidade possa ser evitada e, uma vez diagnosticada, ser tratada de maneira efetiva, o que traz ganhos à saúde física, mental e qualidade de vida do paciente”, ressalta.

A endocrinologista desmistifica abaixo alguns conceitos sobre essa preocupante doença crônica.

Apenas comer muito não determina a obesidade. VERDADE.

A obesidade não decorre somente de maus hábitos alimentares. A ingestão calórica superior ao gasto energético é um fator que influencia o aparecimento da doença, mas não é o único. Essa doença é complexa, e está relacionada a uma série de causas: genéticas, ambientais, hormonais, comportamentais e fisiológicas.

Dieta restritiva é o suficiente para driblar a doença. MITO.

Dietas restritivas podem levar a déficit nutricionais. Segundo a endocrinologista, o correto é optar por uma reeducação alimentar. “A dificuldade de adequação do corpo às restrições extremas não torna essas estratégias funcionais, mas causam estresse, insatisfação e tristeza. Dietas equilibradas garantem energia e disposição, facilitam a adaptação e diminuem o peso de maneira sustentada e eficaz”, esclarece.

Dormir pouco aumenta as chances de obesidade. VERDADE.

Pessoas que dormem menos têm mais chances de ter obesidade. Assim como o sedentarismo, alterações hormonais e genética, a qualidade do sono também pode ser determinante. Horas insuficientes de sono geram aumento do apetite e resistência à insulina, favorecendo o ganho de peso e o desencadeamento de doenças.

Saúde mental não pode contribuir com o surgimento da doença. MITO.

Pessoas com problemas de saúde mental têm mais chances de desenvolver obesidade. Assim como a condição pode ser determinante para o surgimento de danos psicológicos ocasionados pelos estereótipos negativos e dificuldades de socialização, pessoas que já se encontram emocionalmente abaladas correm o risco de chegarem a um quadro de obesidade.

Desigualdade social impacta nos casos de obesidade. VERDADE.

Estudos apontam aumento da prevalência da obesidade em países subdesenvolvidos devido à falta de acesso a informações, oportunidades e alimentação equilibrada. A rotina corrida e exaustiva de grupos sociais mais vulneráveis impacta diretamente a saúde. A facilidade de consumo e a acessibilidade econômica de produtos industrializados é evidentemente maior do que a de uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

Sobre a Novo Nordisk

Novo Nordisk é uma empresa líder global em saúde, fundada em 1923 e com sede na Dinamarca. Nosso propósito é impulsionar mudanças para derrotar doenças crônicas graves, inspirados pela nossa história centenária relacionada ao diabetes. Fazemos isso sendo pioneiros em descobertas científicas, expandindo acesso aos nossos medicamentos e trabalhando para prevenir e, até mesmo, curar doenças. A Novo Nordisk emprega mais de 64 mil pessoas em 80 países e comercializa seus produtos em cerca de 170 nações. No Brasil desde 1990, a empresa conta atualmente com mais de 2 mil funcionários. Está presente em três estados, com um escritório administrativo em São Paulo (SP), um centro de distribuição em São José dos Pinhais (PR) e um site produtivo em Montes Claros (MG), reconhecido como a maior fábrica de insulinas do Brasil e América Latina. Para mais informações, visite o site e siga nossos perfis oficiais nas redes sociais InstagramFacebookLinkedIn e YouTube.

Vitamina D é o suplemento da longevidade segundo especialistas

Especialistas apontam que a vitamina D pode ser um aliado importante para alcançar uma vida longa e com qualidade. Esta vitamina desempenha um papel crucial no fortalecimento da estrutura óssea e na manutenção do funcionamento adequado do sistema imunológico.

A longevidade é influenciada por diversos fatores, e a vitamina D contribui significativamente ao auxiliar na absorção de cálcio pelos intestinos, promovendo assim a saúde óssea e o equilíbrio do organismo. Manter uma dieta saudável e balanceada, com alimentos ricos em vitamina D, é um caminho importante para alcançar esses benefícios.

Esta vitamina essencial está presente em alimentos como peixes gordurosos, fígado bovino, laticínios, gema de ovo, cogumelos e abacate, além de produtos industrializados como manteiga e iogurtes.

“A vitamina D, também chamada calciferol, pertence à categoria lipossolúvel. Em outras palavras: são absorvidas de forma mais eficaz pelo corpo se entrarem em contato com lipídios ou gorduras. Esse tipo de vitamina é armazenado no fígado, no tecido adiposo e nos músculos do corpo”, disse a nutricionista Jenny García ao jornal O Globo.

Como obter vitamina D

A vitamina D pode ser obtida de três maneiras diferentes, mas que precisam uma da outra para ter resultados positivos:

  • Pele – tomando sol com precaução e seguindo as recomendações médicas;
  • Alimentos – escolhendo o cardápio e incluindo os itens que contêm a vitamina D.
  • Produtos enriquecidos – bebidas e manteigas vegetais, sucos de fruta, cereais e iogurtes
  • Suplementos

Alimentos que têm vitamina D

  • Peixes gordurosos, como truta, salmão, atum e cavala
  • Óleos de fígado de peixe
  • Fígado bovino
  • Laticínios e derivados
  • Gema de ovo
  • Alguns cogumelos fornecem um pouco de vitamina D
  • Abacate

A deficiência de vitamina D no organismo leva a alterações no metabolismo ósseo e em outros tecidos e sistemas, como o imunológico e o cardiovascular.

Estudos indicam que manter níveis adequados de vitamina D pode ajudar a prevenir condições como diabetes tipo 2, tumores malignos e depressão.

Deficiência de vitamina B12: Consequências e soluções

A vitamina B12, também conhecida como cianocobalamina, desempenha um papel crucial na saúde humana, influenciando a formação das células sanguíneas, as funções do sistema nervoso central e o metabolismo de proteínas e carboidratos. Sua deficiência pode desencadear uma série de sintomas, desde anemia megaloblástica até demência, afetando pessoas de todas as idades, não apenas vegetarianos e veganos.

Os sinais de deficiência de vitamina B12 incluem fadiga, tontura, problemas de visão, alterações intestinais e mudanças de humor. A reposição adequada é essencial, sendo encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite, carnes e peixes. Para vegetarianos e veganos, suplementos podem ser necessários.

O tratamento para deficiência de vitamina B12 geralmente envolve reposição oral ou intramuscular, com acompanhamento médico para monitorar os níveis da vitamina. No entanto, é importante evitar a automedicação, pois o excesso de vitamina pode ter efeitos adversos. Consultar um profissional de saúde é fundamental para uma abordagem personalizada e segura.

Anvisa: 28% dos alimentos industrializados têm sódio em excesso

Relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que 28% dos produtos industrializados monitorados por autoridades brasileiras em 2020 e 2021 não atingiram as metas estabelecidas para redução de sódio. De acordo com a Anvisa, as categorias classificadas como críticas são biscoito salgado, bolos prontos sem recheio, hambúrgueres, misturas para bolo aerado, mortadela conservada em refrigeração, pães de forma, queijo muçarela e requeijão.

O relatório cita, entretanto, “alentador progresso” observado em algumas categorias, como o caso de biscoitos doces tipo maria e maisena, indicando “uma tendência positiva”. “Ao ponderarmos sobre a oscilação nas amostras de batatas fritas e palhas industrializadas e a conformidade consistente dos cereais matinais, torna-se evidente que diferentes categorias demandam abordagens específicas”, pontuou a Anvisa.

Já a análise das categorias caldos em pó e em cubo, temperos em pasta, temperos para arroz e demais temperos, segundo o relatório, aponta dificuldades e avanços no monitoramento do teor de sódio em alimentos industrializados, com algumas categorias mantendo a conformidade e outras exigindo esforços adicionais.

“No cenário mais amplo, identificamos tanto progressos quanto desafios persistentes na redução do teor de sódio em alimentos industrializados. A análise abrangente do panorama brasileiro revela que o país enfrenta obstáculos significativos para atingir as metas regionais estabelecidas na diminuição do consumo de sódio, apresentando a menor adesão em comparação com outros países da América Latina e do Caribe.”

“Isso sublinha a urgência de reavaliar e aprimorar as estratégias atualmente em vigor. A colaboração contínua entre órgãos reguladores, a indústria alimentícia e a sociedade civil permanece fundamental para atingir as metas preestabelecidas e incentivar hábitos alimentares mais saudáveis”, destacou a agência.

O monitoramento se pautou na determinação do teor de sódio de amostras de produtos industrializados coletados em estabelecimentos comerciais e agrupadas conforme categorias pactuadas em acordos estabelecidos entre o Ministério da Saúde e o setor regulado.

A coleta e análise das amostras ocorreram de janeiro de 2020 a dezembro de 2021. Nesse processo, um fiscal da vigilância sanitária estadual foi responsável pela coleta em locais estratégicos, como mercados e estabelecimentos de venda de alimentos industrializados, seguindo um plano amostral nacional.

As amostras foram enviadas aos laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacen) e ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), onde foram realizadas análises de sódio conforme metodologias oficiais, além da verificação da rotulagem.

Açúcar

A Anvisa divulgou ainda uma análise detalhada do monitoramento do teor de açúcares em alimentos industrializados no ano de 2021. Entre as 11 categorias avaliadas, constatou-se que 81,8% exibiram um teor médio de açúcares dentro dos limites definidos. As duas categorias que não atingiram as metas estabelecidas foram biscoitos doces sem recheio e biscoitos tipo wafers.

De acordo com o relatório, categorias como refrigerantes, néctares e refrescos estão em conformidade com os padrões estabelecidos, sugerindo uma tendência positiva no setor. Além disso, as categorias biscoitos maria e maisena e biscoitos recheados apresentaram 100% de conformidade com os limites estabelecidos para o teor de açúcares, destacando “uma aderência satisfatória por parte dos fabricantes”.

“No entanto, é crucial destacar que o segmento de biscoitos da indústria alimentícia ainda carece de melhorias significativas, uma vez que biscoitos sem recheio e do tipo wafer excederam os limites estabelecidos para teor de açúcares, indicando um menor nível de adesão às diretrizes regulatórias em comparação com outras categorias analisadas.”

“É fundamental reforçar a importância de políticas públicas eficazes voltadas para a redução do consumo de açúcares e a promoção de uma alimentação saudável. A implementação de estratégias educativas e de conscientização, aliada à regulamentação e fiscalização, desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis”, concluiu a Anvisa.

O monitoramento baseou-se na quantificação dos níveis de açúcares presentes em amostras de alimentos coletados em estabelecimentos comerciais e categorizados conforme acordo voluntário estabelecido entre o Ministério da Saúde e o setor regulado. Os resultados das análises foram documentados no Sistema de Gerenciamento de Amostras Laboratoriais.

A condução desse processo foi realizada de forma colaborativa pela Anvisa e vigilâncias sanitárias estaduais, municipais e do Distrito Federal. No período compreendido entre janeiro e dezembro de 2021, foram conduzidas atividades de coleta e análise de amostras alimentares em conformidade com um plano amostral nacional preestabelecido. As amostras obtidas foram posteriormente encaminhadas aos laboratórios oficiais de saúde pública.

Por: Juliana Andrade/Agência Brasil

Dia das Crianças saudável; Confira receitas para uma boa alimentação na infância

Com o Dia das Crianças chegando, é bom lembrarmos que uma alimentação equilibrada desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos pequenos. A nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, enfatiza que durante a infância, o corpo está em constante desenvolvimento, e a nutrição desempenha um papel vital nesse processo. É também nesse período que as crianças formam seus hábitos alimentares, tornando essencial oferecer uma dieta adequada e variada para assegurar uma vida saudável no futuro.

Guirau destaca a importância de uma dieta que inclua carboidratos, como frutas, legumes e grãos integrais, que fornecem a energia necessária para as atividades diárias, e gorduras saudáveis, como as encontradas em azeites, peixes e sementes, que contribuem para o desenvolvimento cerebral. Além disso, a proteína é fundamental para o crescimento adequado e pode ser obtida em alimentos como carnes magras, feijões, laticínios e ovos. Ela também enfatiza a ingestão de cálcio para ossos e dentes saudáveis, obtido a partir de laticínios, verduras de folhas escuras e feijões.

A nutricionista alerta para o ferro, essencial para prevenir a anemia na infância, que pode afetar o crescimento, o desenvolvimento e o aprendizado. Fontes de ferro incluem carnes, feijões e vegetais escuros. Guirau conclui que todas as vitaminas e minerais são importantes na infância e incentiva uma dieta caseira, variada e que inclua todos os grupos alimentares para garantir que as crianças recebam todos os nutrientes de que precisam. Ela também lembra que é na infância que os hábitos alimentares se formam e enfatiza a importância dos pais como exemplos de alimentação saudável para as crianças. Evitar alimentos ultraprocessados e oferecer opções naturais e saudáveis ajuda a moldar o paladar das crianças desde cedo.

Para ajudar a elaborar um cardápio nutritivo para as crianças, Renata ensina cinco receitas.

Omelete de forno

8 ovos

½ maço de folhas de espinafre

Sal, cebola e alho a gosto

Tomate-cereja para decorar

Queijo parmesão para gratinar

Modo de preparo:
Bata os ovos com um fuê (batedor de claras). Pique as folhas do espinafre, refogue com o alho e a cebola, e misture aos ovos. Acerte o sal e coloque em um refratário. Decore com os tomates-cereja cortados ao meio. Acrescente o queijo parmesão por cima da massa. Leve ao forno em fogo baixo até que os ovos fiquem bem cozidos. Se preferir, asse em forminhas de silicone e use como opção de lanche para a escola.

Suco de maçã, couve e cenoura

1/2 cenoura

1 folha de couve

2 galhinhos de salsinha

1 maçã

500ml de água

Modo de preparo;
Bata tudo no liquidificador e sirva gelado

Homus rosa

1 xícara de chá de grão-de-bico cozido

1 beterraba grande picada e cozida no vapor

3 colheres de sopa de pasta de gergelim (tahine)

3 colheres de sopa de caldo de limão

2 colheres de sopa de azeite

1 pitada de sal



Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no processador ou mixer. Antes de bater, certifique-se de que o grão-de-bico e a beterraba não estejam quentes. Guarde na geladeira, em recipiente fechado e vá consumindo em até 5 dias.

Creme de morango com coco

1 envelope de gelatina sem sabor

½ xícara de chá de coco ralado

½ xícara de chá de leite de coco

4 colheres de sopa de mel

½ xícara de chá de água

1 xícara de chá de morangos picados

Modo de preparo:
Prepare a gelatina conforme instruções da embalagem. Bata no liquidificador a gelatina, o leite de coco, o mel, a água e os morangos. Coloque em taças e leve para gelar. Quando começar a ficar um creme firme, finalize com o coco ralado por cima de cada taça e volte para a geladeira por mais 2 horas antes de servir.

Picolé colorido

1 kiwi picado

4 morangos picados

¼ de manga picada

½ xícara de chá de uvas roxas sem semente cortadas ao meio

Água de coco para completar as forminhas

Modo de preparo:

Separe forminhas de picolé e faça camada colorida com cada fruta. Complete o volume das forminhas com a água de coco e leve ao freezer por pelo menos 6 horas antes de servir.