Com a alta dos preços, Lula orienta população a evitar a compra de alimentos caros.

Presidente sugere que a “própria população” pode contribuir, deixando de comprar produtos que considera caros.

Em resposta à alta dos preços dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugeriu que os consumidores deixem de comprar produtos que estejam muito caros, como forma de pressionar os vendedores a reduzirem os preços e ajudar no controle da inflação.

Durante uma entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, Lula afirmou que, se a população tiver a consciência de não adquirir itens caros, os comerciantes serão forçados a baixar os preços para não perder a venda. “Esse é um processo educacional que vamos ter que realizar com o povo brasileiro”, explicou o presidente.

Lula também recomendou que os consumidores troquem produtos mais caros por alternativas mais acessíveis. “Se você desconfiar que um produto está caro, você não compra. A população tem um papel crucial no controle dos preços”, afirmou.

O presidente se mostrou otimista quanto à solução para o problema da inflação dos alimentos, garantindo que a situação será resolvida em breve. “Estou convencido de que vamos resolver esse problema logo”, disse.

Além disso, Lula destacou que o governo está em constante diálogo com empresários e ministérios responsáveis, como os da Fazenda, Agricultura e Desenvolvimento Agrário, para encontrar maneiras de reduzir os preços. Recentemente, o Banco Central alertou sobre a persistência da alta nos preços dos alimentos no curto e médio prazo.

Lula critica plano de Trump para Gaza e defende paz e reconstrução para os Palestinos

“O cuidado de Gaza deve ser responsabilidade dos palestinos”, afirmou o presidente brasileiro, que novamente acusou Israel de cometer genocídio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quarta-feira (5) sobre o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de assumir o controle da Faixa de Gaza. Para Lula, essa proposta é “praticamente incompreensível”, pois os EUA, ao longo do tempo, têm apoiado as ações de Israel na região. “Não faz sentido dizer que os EUA vão ocupar Gaza sem considerar os palestinos. Onde eles vão viver? Qual o futuro deles?”, questionou Lula em entrevista a rádios de Minas Gerais.

Lula também se referiu ao que ocorreu em Gaza como um genocídio, destacando que, na sua opinião, os Estados Unidos não seriam o país adequado para lidar com a situação. “O que Gaza precisa é de reparação, de reconstrução”, afirmou, enfatizando que os palestinos devem ser responsáveis por cuidar de sua terra e reconstruir suas casas e instituições. Além disso, o presidente brasileiro defendeu a criação de um Estado Palestino independente, com condições de viver em paz ao lado de Israel.

Ao falar sobre os Estados Unidos, Lula criticou o país por se posicionar como o defensor da democracia mundial, mas agora adotar uma postura provocadora e agressiva. “Os EUA não podem se contradizer assim, de um país que pregava a paz para um país que agora vende a ideia de provocação”, disse, questionando as atitudes de Trump em relação ao resto do mundo.

Lula também abordou a questão da deportação de brasileiros dos EUA, informando que um novo voo de repatriação está previsto para sexta-feira (7). O presidente afirmou que o governo brasileiro está tomando as medidas necessárias para garantir um acolhimento adequado para os deportados, em colaboração com o Itamaraty e a Polícia Federal. Ele também garantiu que todos os dados relevantes sobre os deportados serão coletados para que o Brasil possa se preparar para recebê-los.

Por fim, ao comentar sobre as ações de Trump em termos de disputas comerciais e territoriais, Lula ressaltou que os EUA precisam aprender a conviver de forma harmoniosa com outros países, como Brasil, China e México. Para ele, a postura de Trump de viver de bravata e se confrontar com outros países não é sustentável. Se os EUA decidirem aumentar tarifas sobre produtos brasileiros, Lula reafirmou que o Brasil adotará a reciprocidade, elevando suas próprias tarifas. “É uma questão de decência e democracia”, concluiu.

Lula e parlamentares terão aumento salarial

Reajuste salarial: Lula, ministros e parlamentares terão aumento de 5,36% em fevereiro

A partir de sábado, 1º de fevereiro, o salário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ministros do governo e parlamentares do Congresso Nacional será reajustado para R$ 46.366,19. Esse valor representa um aumento de 5,36% em relação aos rendimentos de janeiro deste ano, o que corresponde a mais de 30 salários mínimos.

O reajuste também será aplicado aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ao procurador-geral da República, conforme a legislação aprovada pelo Congresso em dezembro de 2022. O aumento foi estruturado em quatro etapas: janeiro e abril de 2023, fevereiro de 2024, e finalmente, em fevereiro de 2025.

Em janeiro de 2023, os salários passaram para R$ 39.293,32, e em abril, subiram para R$ 41.650,92. O valor foi ajustado para R$ 44.008,52 em fevereiro de 2024. Com o reajuste de fevereiro de 2025, o salário mensal de presidente, ministros e parlamentares atingirá R$ 46.366,19, alinhando-os aos vencimentos dos integrantes do STF.

Em comparação com 2022, quando a proposta foi aprovada, o presidente, vice e ministros recebiam R$ 30.934,70 mensais. Com o aumento total, esse valor terá um crescimento de cerca de 50%. Já os parlamentares, que recebiam R$ 33.763,00, terão um reajuste de 37%.

O reajuste tem como objetivo manter um equilíbrio salarial entre as autoridades máximas dos Poderes da República. O aumento anterior para essas funções havia ocorrido em 2014. Importante destacar que os salários dos ministros do STF estabelecem o teto remuneratório para toda a administração pública, ou seja, nenhum servidor público pode receber mais que um ministro da Suprema Corte.

Lula afirma que Brasil reagirá a tarifas dos EUA com taxações recíprocas

A declaração de Lula faz referência a um conflito recente entre a Colômbia e os Estados Unidos. Após a Colômbia se recusar a receber deportados provenientes dos EUA, Trump anunciou que aplicaria tarifas sobre produtos colombianos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou nesta quinta-feira (30) que, caso os Estados Unidos imponham tarifas sobre produtos brasileiros, o Brasil tomará medidas recíprocas.

“Se eles taxarem os produtos brasileiros, o Brasil também aplicará taxas sobre os produtos importados dos Estados Unidos”, disse Lula.

A declaração de Lula faz referência a um episódio recente envolvendo a Colômbia, que se negou a receber deportados dos EUA, gerando um atrito entre os dois países. Em resposta, Donald Trump anunciou que taxaria em 25% os produtos colombianos. Após o conflito, a Colômbia cedeu e aceitou os deportados. A Casa Branca, por sua vez, informou que suspenderia a aplicação das tarifas adicionais e sanções previamente anunciadas.

Lula também destacou a importância do respeito à soberania dos países. “Ele [Trump] precisa respeitar a soberania dos outros países. Ele foi eleito para governar os Estados Unidos, e outros presidentes são eleitos para governar outros países”, afirmou.

A possibilidade de Donald Trump retornar à presidência dos EUA é um tema delicado para o governo brasileiro, já que há divergências ideológicas significativas entre os dois líderes. Lula busca uma relação pragmática com o ex-presidente, principalmente em questões ambientais.

Nesta terça-feira (28), o presidente brasileiro se reuniu com ministros, representantes da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Federal para discutir a deportação de cidadãos brasileiros pelos Estados Unidos, o que gerou um conflito entre os dois países. A orientação do governo, no entanto, foi evitar maiores confrontos com o novo presidente dos EUA, Joe Biden.

Lula tem o objetivo de preservar uma boa relação com um país historicamente parceiro do Brasil, especialmente neste início de mandato de Biden.

A reunião no Palácio do Planalto aconteceu após a chegada em Manaus (AM) de 88 brasileiros deportados, que foram transportados algemados e acorrentados. O governo brasileiro solicitou a retirada das algemas e enviou um avião da FAB para completar o transporte dos deportados.

Entrevista com jornalistas

Na quinta-feira, Lula concedeu uma entrevista informal a jornalistas no Palácio do Planalto, em Brasília, marcando uma mudança na sua estratégia de comunicação. Durante a primeira metade do mandato, o presidente realizava encontros com jornalistas brasileiros e internacionais em “cafés” no Planalto, com uma dinâmica diferente e geralmente uma pergunta por veículo de imprensa.

Há duas semanas, o publicitário Sidônio Palmeira assumiu a Secretaria de Comunicação Social do Planalto, substituindo o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).

Lula planeja ajustes ministeriais com foco na Secretaria-Geral; Gleisi Hoffmann é cotada

O presidente Lula tem indicado a aliados, nas últimas semanas, que pretende seguir com mudanças no governo, iniciando uma reformulação ministerial. A primeira alteração ocorreu com a troca de Paulo Pimenta por Sidônio Palmeira, e agora, ajustes nas pastas de ministros do PT são esperados, com destaque para a Secretaria-Geral da Presidência e a Secretaria de Assuntos Institucionais.

Para a Secretaria-Geral, um dos nomes cotados é o da deputada Gleisi Hoffmann (PT). Quando questionada sobre a possibilidade de assumir a função, ela declarou que Lula está considerando mudanças, inicialmente entre os ministros do PT, mas que ainda não foi convidada oficialmente para a posição. Gleisi afirmou estar disponível para colaborar e acredita que as trocas só devem acontecer após a eleição da Mesa da Câmara e do Senado.

Nos bastidores, acredita-se que a nomeação de Gleisi para a Secretaria-Geral resolveria a disputa interna no PT pela sucessão da deputada, que deixará a presidência do partido. Além disso, Lula reconhece a lealdade de Gleisi, especialmente pelos anos em que ela esteve ao seu lado durante o período da Lava Jato.

A pressão para ajustes ministeriais vem de aliados do governo, que visam aprimorar a estratégia política de Lula de olho nas eleições de 2026. A gestão de Marcio Macedo tem sido criticada, e uma mudança na pasta pretende fortalecer o diálogo com as bases do PT e melhorar a comunicação com a classe média e as camadas mais populares.

Em relação ao Congresso, petistas acreditam que a relação com a Câmara deve melhorar com a eleição de Hugo Motta (Republicanos) para a presidência. Gleisi Hoffmann teve papel importante ao evitar disputas internas no PT e garantir apoio ao candidato do Republicanos. Valdemar Costa Neto, presidente do PL, acredita que as eleições para a presidência da Câmara e do Senado serão tranquilas, destacando a preparação de Motta e o trabalho de Arthur Lira. A boa relação de Hugo Motta com setores da esquerda, incluindo Gleisi, é vista como um fator importante para um ambiente político mais ameno entre o Planalto e o Congresso.

Lula e Putin discutem paz na Ucrânia e fortalecimento de laços Bilaterais em conversa

O presidente Lula conversou com Putin sobre a guerra na Ucrânia, reafirmando o compromisso do Brasil com a paz

Nesta segunda-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para discutir questões da agenda global e bilateral. A reunião contou com a participação do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor especial de Lula, Celso Amorim, segundo informou o Palácio do Planalto.

Durante a ligação, Lula reafirmou o compromisso do Brasil com a promoção da paz, especialmente em relação ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Putin, por sua vez, demonstrou interesse pela iniciativa do Brasil e da China, que têm trabalhado para mediar negociações em busca de uma resolução para a guerra, que já dura quase três anos. O presidente russo agradeceu a contribuição de países como o Brasil e expressou o desejo de manter contato contínuo sobre o assunto.

Os dois líderes concordaram em seguir em contato permanente sobre os esforços para encontrar uma solução pacífica para o conflito. O Brasil e a China lançaram o Grupo de Amigos da Paz na ONU em setembro de 2024, com o objetivo de reunir países para promover negociações. Segundo o Palácio do Planalto, esse será um tema constante nas discussões futuras entre os mandatários.

Além das questões relacionadas ao conflito, o presidente Lula agradeceu o convite de Putin para participar da celebração em Moscou dos 80 anos da vitória sobre a Alemanha na Segunda Guerra Mundial, prevista para o dia 9 de maio. Lula também manifestou sua intenção de comparecer à cerimônia, enquanto Putin expressou satisfação com a perspectiva de fortalecer os laços entre os dois países.

A conversa entre os presidentes ocorre em um contexto de crescente tensão diplomática, especialmente com as recentes declarações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que afirmou que “o trem do Brasil já passou” nas tentativas de mediação do conflito entre Rússia e Ucrânia. Zelensky também sugeriu que o Brasil não seria mais relevante no processo de paz, especialmente com a possibilidade de Donald Trump retornar à presidência dos Estados Unidos.

Lula Convoca reunião para reduzir preços dos alimentos

O setor de alimentação e bebidas teve um dos maiores impactos na inflação de 2024, com um aumento de 7,69% nos últimos 12 meses.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou, para esta sexta-feira (24), uma reunião com ministros para discutir estratégias que possam ajudar a reduzir o preço dos alimentos. A alta dos custos alimentares tem sido um dos maiores desafios enfrentados pelo governo, especialmente desde o ano passado, quando a preocupação com o impacto da inflação nos preços dos alimentos começou a afetar negativamente a avaliação de Lula.

O governo federal já havia se reunido em março de 2024 para tratar desse tema, mas, apesar dos esforços, a situação não melhorou significativamente. O impacto dos preços mais elevados na alimentação continua sendo uma questão central para a comunicação do governo, como ressaltado pelo ministro da Secretaria de Comunicação (Secom), Sidônio Palmeira, em sua posse.

Na reunião desta sexta-feira, participarão os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), além de outros responsáveis por áreas estratégicas. As reuniões anteriores apontaram fatores como eventos climáticos extremos e a alta do dólar como principais causas do aumento dos preços dos alimentos. O encarecimento das commodities e a alta do dólar impactam diretamente os custos de produtos essenciais, como alimentos e combustíveis.

Lula também abordou essa questão na reunião ministerial de 20 de janeiro, onde reforçou a necessidade de trabalhar para garantir que os alimentos cheguem a preços mais acessíveis à população. “Os alimentos estão caros na mesa do trabalhador”, afirmou, destacando que o governo tem a responsabilidade de assegurar que os produtos alimentícios sejam compatíveis com o poder de compra da população.

Além disso, em uma tentativa de sensibilizar a população sobre a importância do equilíbrio orçamentário, Lula sugeriu que as pessoas busquem alternativas de preços mais baixos nos mercados e ajustem seus hábitos de consumo, principalmente em relação a itens que estão mais caros. O governo, por sua vez, está estudando formas de usar o Plano Safra para tentar controlar os preços e estimular a produção agrícola.

Lula faz Pix a time brasileiro para desmentir notícia falsa sobre taxação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma doação no valor de R$ 1.013 para a vaquinha da Arena Corinthians, criada para auxiliar na quitação da dívida contraída com a construção do estádio, iniciada em 2011.

Apesar de o gesto ter, por trás, a declarada paixão de Lula pelo clube de futebol, também cumpre a função de rebater os boatos recentes de que a Receita Federal passaria a cobrar impostos pelas transferências via Pix.

“Hoje, fiz um Pix para ajudar o Corinthians a pagar sua dívida e aproveitei o momento para desmentir as fake news que estão circulando nas redes sociais. O governo não vai taxar as transações via Pix”, disse o presidente em vídeo publicado em rede social, nesta sexta-feira (10).

“Todo mundo sabe que eu sou corinthiano. Nunca utilizei a camisa do Corinthians, mas hoje eu coloquei a camisa do Corinthians porque eu vou fazer uma doação via Pix. E por que eu tomei essa decisão? Porque tem uma quantidade enorme de mentiras, desde ontem, em todas as redes sociais, dizendo que o governo vai taxar o Pix. E eu quero provar que é mentira”, assinalou.

O financiamento da construção foi viabilizado por contrato com a Caixa Econômica Federal. No início da tarde deste sábado (11), a vaquinha já completava quase R$ 35 milhões. A meta é atingir R$ 700 milhões.

Por Agência Brasil

Como deve ficar o salário mínimo em 2025 com nova regra do corte de gastos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá publicar nos próximos dias o decreto que reajusta o salário mínimo para 2025. A previsão é que o valor suba dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.518, um aumento de R$ 106 (7,5%), válido a partir de janeiro e pago em fevereiro.

O reajuste segue a nova fórmula de cálculo aprovada no pacote de cortes de gastos. O aumento considera a inflação acumulada até novembro (4,84%) e o crescimento do PIB de dois anos atrás, limitado a 2,5%. Pela regra anterior, que usava o PIB completo (3,2%), o mínimo chegaria a R$ 1.528, resultando em uma perda de R$ 10 mensais para os trabalhadores.

Essa nova fórmula deverá reduzir o impacto nos cofres públicos, economizando cerca de R$ 4 bilhões em 2025. O governo estima que cada real de aumento no salário mínimo gera R$ 392 milhões em despesas adicionais com aposentadorias e benefícios sociais.

O salário mínimo é referência para 59,3 milhões de brasileiros, incluindo trabalhadores, aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC. A nova regra, no entanto, projeta uma economia de R$ 110 bilhões até 2030, equivalente a um terço do total esperado de R$ 327,1 bilhões com o pacote fiscal.

Governo Lula vai recolher moedas lançadas nos espelhos d’água dos órgãos presidenciais

O governo federal decidiu o destino das moedas lançadas pelos visitantes nos espelhos d’água dos palácios presidenciais. De acordo com uma regulamentação publicada nesta quinta-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU), o dinheiro será recolhido e depositado na conta do Tesouro Nacional.

Antes, não existia uma norma específica sobre o assunto, mas agora as moedas serão recolhidas e destinadas a cada seis meses. As moedas fora de circulação, ou aquelas com valor histórico, cultural ou artístico, serão encaminhadas ao Museu de Valores do Banco Central.

As moedas estrangeiras arrecadadas terão o valor convertido para a moeda nacional, e o montante será depositado no Tesouro Nacional. Vale lembrar que, em dezembro de 2022, pouco antes de deixar o cargo, a então primeira-dama Michelle Bolsonaro determinou a retirada das moedas do espelho d’água do Palácio da Alvorada. Ela informou que, na ocasião, o total arrecadado foi de R$ 2.213,55, e o valor foi doado a uma instituição de caridade.