Exercício simples ajuda a controlar nível de açúcar no sangue

Uma pesquisa publicada na revista Sports Medicine destaca que uma breve caminhada de apenas 15 minutos após as refeições pode ter um impacto significativo na redução da glicose no sangue. A análise de sete estudos revelou que caminhar, mesmo que por apenas dois a cinco minutos, já promove uma redução considerável nos níveis de glicose. O ideal é fazer essa atividade a cada 20 a 30 minutos ao longo do dia.

Os benefícios se estendem a todos, tanto a indivíduos com diabetes tipo 2 ou pré-diabetes quanto àqueles sem essas condições. Permanecer de pé após as refeições também mostra benefícios, embora em menor escala. Segundo Aidan Buffey, estudante da Universidade de Limerick, na Irlanda, a atividade muscular durante a caminhada ajuda a consumir glicose, contribuindo para a regulação dos níveis de açúcar no sangue, especialmente importante para pessoas com diabetes.

Ministério da Saúde destina R$ 97 milhões para ampliar UTIs pediátricas

O Ministério da Saúde lançou uma medida para apoiar estados e municípios no enfrentamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A portaria destina um incentivo financeiro temporário e excepcional para abertura de leitos de UTIs pediátricas, visando garantir tratamento intensivo adequado.

De acordo com a nova medida, estados da Amazônia Legal receberão R$ 2,6 mil por dia para leitos pediátricos, enquanto os demais estados terão direito a R$ 2 mil. Já para leitos de suporte ventilatório pulmonar pediátrico, os valores-base são de R$ 650 e R$ 500, respectivamente.

O diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, Nilton Pereira, destaca a importância desse incentivo para fortalecer a resposta emergencial em saúde diante da SRAG. Para acessar o recurso, estados e municípios devem enviar ofício detalhando a situação dos serviços de saúde e um Plano de Ação de Enfrentamento à SRAG Pediátrica, com prazo de até 90 dias. O financiamento será repassado em três parcelas mensais consecutivas pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS).

Ministério da Saúde compra 12,5 milhões de doses da vacina contra Covid

O Ministério da Saúde confirmou a aquisição de 12,5 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 produzida pela farmacêutica Moderna. Esses imunizantes estão programados para chegar à população brasileira nos próximos 15 dias, após a assinatura do contrato na última sexta-feira, 19 de abril. O processo de aquisição emergencial teve início em dezembro de 2023, após a Anvisa aprovar a versão mais recente da vacina.

Diferente das aquisições anteriores, esta marca a primeira vez em que empresas farmacêuticas concorrem no fornecimento de vacinas contra a COVID-19 no Brasil. O contrato resultou em uma economia de R$ 100 milhões e as doses adquiridas são atualizadas para proteger contra a variante XBB do vírus.

A farmacêutica Adium, distribuidora exclusiva da Moderna no Brasil, esclareceu que a vacina adquirida pelo Ministério da Saúde é a versão mais atualizada do imunizante, contendo a proteína Spike codificada para a sublinhagem XBB.1.5 do Sars-CoV-2, seguindo as recomendações mais recentes da OMS e outros órgãos de saúde internacionais.

Essas doses serão destinadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), e marca a entrada da parceria Adium/Moderna no mercado brasileiro de vacinas. Vale destacar que a vacina pode ser administrada em bebês a partir dos seis meses de idade, sendo necessárias duas doses para bebês não vacinados com essa idade até quatro anos, enquanto para o restante da população a imunização é feita com dose única.

Apesar dos atrasos no processo de compra que afetaram o início da campanha de imunização deste ano contra a COVID-19, o Ministério da Saúde abriu procedimento de compra regular para adquirir aproximadamente 70 milhões de vacinas, processo que geralmente leva cerca de oito meses. No momento, o estoque do Ministério conta apenas com 1,5 milhão de doses da vacina pediátrica contra a COVID-19, sem mais doses disponíveis para maiores de 12 anos.

Trombose atinge 10 milhões de pessoas por ano

Um recente levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou as doenças cardiovasculares como uma das principais causas de morte evitáveis em todo o mundo. Entre essas enfermidades, estão as varizes e tromboses, que impactam milhares de brasileiros anualmente, alerta a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), com cerca de 180 mil casos de trombose reportados no país anualmente, e estima-se que esse número ultrapasse os 10 milhões mundialmente.

Embora muitas vezes negligenciada, a saúde das pernas desempenha um papel fundamental na prevenção dessas condições. Medidas simples, como a prática regular de exercícios físicos, alimentação adequada e o uso de meias de compressão, podem fazer a diferença na circulação sanguínea e na prevenção de problemas circulatórios.

Para esclarecer dúvidas comuns, vale destacar alguns mitos e verdades sobre o uso das meias de compressão graduada:

  • Meias de compressão são apenas para idosos ou pessoas com problemas de saúde: MITO. Indicadas para uso diário, essas meias promovem uma circulação saudável em pessoas de todas as idades, contribuindo para a prevenção de doenças venosas.
  • Grávidas devem usar meias de compressão: VERDADE. Durante a gestação, o aumento do volume sanguíneo pode sobrecarregar o sistema circulatório, aumentando o risco de complicações. O uso de meias de compressão desde o início da gravidez pode ajudar a aliviar sintomas como dor nas pernas e edema.
  • Meias de compressão são recomendadas para viagens longas: VERDADE. Em viagens prolongadas, seja de avião, carro ou ônibus, a imobilidade pode dificultar a circulação sanguínea, levando a dores e inchaços nas pernas. O uso de meias de compressão ajuda a prevenir esses desconfortos, estimulando a circulação sanguínea durante o período de inatividade.

Entenda o que causa a hérnia de disco e como evitá-la

A hérnia de disco é uma condição cada vez mais frequente entre os brasileiros. A alteração na coluna vertebral é considerada a principal causa de afastamento do trabalho no Brasil. De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, mais de 51 mil pessoas tiveram que se afastar das suas atividades laborais para se submeter a tratamentos em 2023.

O ortopedista da Hapvida NotreDame Intermédica, Plínio Linhares, explica que o problema de saúde pode provocar sintomas graves, como dor crônica, perda de força nas pernas e dificuldade de controle dos esfíncteres.

“Os principais fatores de risco que estão relacionados ao surgimento da hérnia de disco são obesidade, sedentarismo e hereditariedade. Vale lembrar que o tamanho da hérnia não necessariamente está relacionado à intensidade da dor. Hérnias grandes podem doer pouco e hérnias mínimas são capazes de gerar dores intensas”, elucida.

Tratamento

De acordo com o especialista, o tratamento para a lesão geralmente é realizado com o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, correção postural e alongamentos.

“Na maior parte das vezes, a hérnia de disco não pede intervenção cirúrgica. Ao contrário do que muitas pessoas possam pensar, os estudos mais atuais mostram que, quanto maior a hérnia, maior a chance de ela regredir sozinha. O ponto mais importante é ter a consciência de que ela é parte de um processo de instabilidade vertebral. Por isso, o tratamento não termina quando a dor se resolve”, afirma.

Prevenção

Plínio Linhares explica, ainda, que a maneira mais efetiva de prevenção à hérnia de disco é a prática de exercícios físicos regulares, dando atenção especial ao fortalecimento da musculatura do tronco. Também é preciso ter atenção à ergonomia no trabalho, já que, em muitos casos, as atividades laborais contribuem diretamente para o aparecimento do problema.

Confira outras dicas:

• Use calçados adequados e confortáveis no dia a dia;

• Evite ficar muito tempo sentado e faça pausas regulares para alongar o corpo;

• Mantenha uma alimentação equilibrada para evitar o sobrepeso;

• Cuide da postura.

Ribeirão Preto não ampliará imunização de dengue para certas idades; Confira

O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira, 18, a ampliação da vacinação contra a dengue para crianças e adolescentes entre 6 e 16 anos, com a possibilidade de estender a faixa etária até os 59 anos. No entanto, essa medida é aplicável apenas aos municípios que ainda possuem um grande número de doses prestes a expirar até 30 de abril.

Em contrapartida, em Ribeirão Preto, a ampliação da imunização não será realizada, mantendo-se a vacinação apenas para adolescentes de 10 a 14 anos. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a cidade não possui lotes com vencimento próximo ao final de abril, o que justifica a manutenção da faixa etária atual. Essa informação também foi confirmada pela secretaria estadual.

A aplicação da primeira dose da vacina contra a dengue para adolescentes de 10 a 14 anos foi ampliada pela Prefeitura de Ribeirão Preto na terça-feira, 16, disponibilizando a imunização em 35 postos de vacinação, sem necessidade de agendamento prévio.

Boletim:

O boletim epidemiológico mais recente indica que a cidade registra 14.402 casos confirmados e 27.209 casos suspeitos de dengue. Além disso, foram confirmadas seis mortes pela doença, enquanto outras quatro estão em fase de investigação.

Brasil apresenta queda em casos e óbitos por Covid-19

O Ministério da Saúde divulgou dados que apontam uma diminuição significativa no número de casos e óbitos por Covid-19 durante a Semana Epidemiológica 11 de 2024, que compreendeu o período de 10 a 16 de março. Segundo o Informe de Vigilância das Síndromes Gripais 11, houve uma queda de 10,8% nos novos casos e 5,4% nos óbitos em comparação com a semana anterior.

Desde o início do ano, foram registrados 483.357 casos da doença e 2.328 óbitos. Na Semana Epidemiológica 11, foram notificados 48.038 novos casos e 262 óbitos, representando o menor número de casos desde a SE 8. Apesar desses indicativos positivos, a subvariante JN.1 permanece predominante nos casos notificados.

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, ressaltou a importância contínua das medidas de proteção contra a Covid-19, enfatizando que, apesar da redução, a doença continua sendo uma pandemia grave. A vacinação é destacada como a principal medida de combate, e aqueles que ainda não se vacinaram devem procurar uma unidade de saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal.

Além disso, o Ministério da Saúde alertou para o aumento dos casos de influenza desde a SE 9. Com 48% dos 147 vírus identificados sendo influenza, a vacinação contra a gripe foi antecipada e está disponível para o grupo prioritário, visando proteger a população contra essa doença sazonal.

*Com informações do Ministério da Saúde

Sinais nos pés: Alerta para problemas no fígado

O fígado desempenha diversas funções cruciais para o bom funcionamento do organismo, incluindo o metabolismo de nutrientes, a desintoxicação do corpo e a produção de substâncias essenciais para a digestão. Quando há problemas no fígado, os pés podem apresentar sinais indicativos, como formigamento, ressecamento e inchaço.

O inchaço, por exemplo, pode ser um sinal de que o fígado não está conseguindo regular adequadamente os níveis de proteínas no sangue, o que pode resultar em vazamento de líquidos para os tecidos. Outros sintomas como náuseas frequentes, fadiga inexplicável e alterações na cor da pele e dos olhos também podem estar relacionados a problemas hepáticos.

É fundamental ficar atento a esses sinais e buscar ajuda médica caso eles se manifestem. Além disso, adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios físicos, pode ajudar a manter a saúde do fígado em dia. Prestar atenção ao seu corpo e responder aos sinais que ele emite é essencial para garantir o bem-estar geral.

Campanha de vacinação contra gripe Influenza começa na segunda-feira, 25

A Secretaria municipal da Saúde inicia na próxima segunda-feira, dia 25 de março a campanha de vacinação contra Influenza (Gripe), com objetivo de reduzir a transmissão de doença e, principalmente, evitar casos graves e óbitos. Ribeirão Preto disponibiliza 36 salas de vacina que funcionam em horários distintos.

A vacinação contra Influenza é indicada para as pessoas que pertençam aos grupos prioritários, de acordo com as determinações do Ministério da Saúde. Todos os grupos prioritários listados poderão ser vacinados desde o início da campanha.

Para ser vacinado é preciso comparecer a uma das unidades de saúde com documento pessoal e comprovação de que pertence a um dos grupos prioritários. Caso possua a carteira de vacinas, é importante leva-la também, para registro da dose recebida.

A campanha vai até o dia 31 de maio e a meta é vacinar 90% das pessoas dos grupos prioritários. 

“É necessário que as pessoas pertencentes aos grupos prioritários recebam a dose da vacina Influenza todos os anos, pois sua composição é alterada anualmente de acordo com a circulação viral e sua proteção tem duração ao longo do ano. Aproveite para atualizar sua carteira de vacinas”, explica a Mayra Fernanda de Oliveira, coordenadora de Imunização da secretaria da Saúde.

Grupos prioritários

Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias)
Idosos (60 anos ou mais)
Gestantes
Puérperas
Indígenas
Quilombolas
Trabalhadores da Saúde
Pessoas com deficiência permanente
Adolescentes em medidas socioeducativas (menores de 18 anos)
População privada de liberdade
Funcionários do sistema de privação de liberdade
Comorbidades
Professores
Forças armadas
Pessoas em situação de rua
Forças de Segurança e Salvamento
Caminhoneiros
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário passageiros urbano e de longo Curso
Trabalhadores Portuários
COMORBIDADESINDICAÇÃO
Doença respiratória crônicaAsma em uso de corticoide inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave)Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); BronquiectasiaFibrose CísticaDoenças Intersticiais do pulmãoDisplasia bronco pulmonarHipertensão arterial pulmonarCrianças com doença pulmonar crônica da prematuridade
Doença cardíaca crônicaDoença cardíaca congênitaHipertensão arterial sistêmica com comorbidadeDoença cardíaca isquêmicaInsuficiência cardíaca
Doença renal crônicaDoença renal nos estágios 3, 4 e 5Síndrome nefróticaPaciente em diálise
Doença hepática crônicaAtresia biliarHepatites crônicasCirrose
Doença neurológica crônicaCondições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológicaConsiderar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla e condições similaresDoenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscularDeficiência neurológica grave
DiabetesDiabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos
ImunossupressãoImunodeficiência congênita ou adquiridaImunossupressão por doenças ou medicamentos
ObesosObesidade grau III
TransplantadosÓrgãos sólidosMedula óssea
Portadores de trissomiasSíndrome de Down, Síndrome de Klinefelter, Síndrome de Wakany, dentre outras trissomias

SALAS DE VACINAS:

    Distrito Central

CRE CENTRAL (NÃO VACINA CRIANÇAS)rua prudente de morais, 35
CSE VILA TIBÉRIORua Gonçalves Dias, 790
UBS VILA TIBÉRIORua 21 de Abril, 779
UBS CAMPOS ELÍSEOSAv. da Saudade, 1.452
UBS JOÃO ROSSIAv. Independência, 4.315

    Distrito Norte

CSE JD AEROPORTOEstrada Antônia Mugnato Marinceck, 994
UBS QUINTINO IRua César Montagnana, 35
UBS RIBEIRÃO VERDERua João Toniolli, 3.461
UBS SIMIONIRua Antônio Augusto Carvalho, 672
UBS VILA MARIANARua Ribeirão Preto, 1.070
USF JD HEITOR RIGONAv. Maestro Alfredo Pires, 391
UBS VALENTINA FIGUEIREDORua JOÃO FELIPE ELIAS DE ANDRADE, 451
UBS CRISTO REDENTORRua Zilda Faria, 675

    Distrito Leste

UBDS CASTELO BRANCORua Dom Luiz do Amaral Mousinho, 3.300
UBS SANTA CRUZRua Triunfo, 1.070
UBS BONFIM PAULISTARua Azarias Vieira de Almeida, 620
UBS JD JULIANAAv. Dr. Marcos Antônio Macário dos Santos, 602
UBS SÃO JOSÉRua Madre Maria Teodora Voiron, 110
UBS VILA ABRANCHESRua Maria Abranches de Faria, 550
UBS JD ZARARua Stéfano Barufi, 1.639

    Distrito Sul

UBS VILA VIRGÍNIARUA FRANCO DA ROCHA, 1.110
UBS ADÃO DO CARMORua Antônio Vicco, 201
UBS JD MARIA DAS GRAÇASRua Cruz e Souza, 3.170
UBS PARQUE RIBEIRÃO PRETORua Guy Saad Salomão, 225
USF JD MARCHESIRua Professor Renato Jardim, 925

    Distrito Oeste

CSE SUMAREZINHORua Terezina, 690
CSE IPIRANGAAvenida Dom Pedro I, 753
UBS DOM MIELLERua Cecílio Elias Seba, 139
UBS JD PAIVARua Francisco Peixoto, 195
UBS PRESIDENTE DUTRARua Carolina Maria de Jesus, 365
UBS JOSÉ SAMPAIORua Elydio Vieira de Souza, 50
UBS VILA RECREIORua Tabatinga, 320
USF MARIA CASAGRANDERua Paulo Gerardi, 350
USF VILA ALBERTINARua Apeninos, 941
CMSC VILA LOBATORua João Alves Pereira, 175
USF PAULO GOMES ROMEORua Victor João Castania, 960

Deficiência de vitamina B12: Consequências e soluções

A vitamina B12, também conhecida como cianocobalamina, desempenha um papel crucial na saúde humana, influenciando a formação das células sanguíneas, as funções do sistema nervoso central e o metabolismo de proteínas e carboidratos. Sua deficiência pode desencadear uma série de sintomas, desde anemia megaloblástica até demência, afetando pessoas de todas as idades, não apenas vegetarianos e veganos.

Os sinais de deficiência de vitamina B12 incluem fadiga, tontura, problemas de visão, alterações intestinais e mudanças de humor. A reposição adequada é essencial, sendo encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite, carnes e peixes. Para vegetarianos e veganos, suplementos podem ser necessários.

O tratamento para deficiência de vitamina B12 geralmente envolve reposição oral ou intramuscular, com acompanhamento médico para monitorar os níveis da vitamina. No entanto, é importante evitar a automedicação, pois o excesso de vitamina pode ter efeitos adversos. Consultar um profissional de saúde é fundamental para uma abordagem personalizada e segura.