Dia do Meio Ambiente destaca ações de enfrentamento à desertificação

Há mais de quatro décadas, o ambientalista Nereu Rios se dedica à coleta de sementes e ao cultivo de mudas no Cerrado, mas tem enfrentado desafios crescentes. Nos últimos anos, Rios notou uma dificuldade maior em multiplicar algumas espécies. No Mato Grosso do Sul, ele relata que há cerca de uma década coleta vagens de pau-ferro (Libidibia ferrea) sem sementes. Nascido em Dourados e residente em Campo Grande, ele divide seu tempo entre o viveiro onde trabalha e suas expedições pelo Cerrado para acompanhar a diversidade que seu trabalho fomenta. Ele observa mudanças significativas no cenário ambiental, como a morte de ipês-roxos (Handroanthus impetiginosus) devido à monocultura e pulverização de agrotóxicos.

O pesquisador André Andrade, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), explica que as mudanças climáticas perturbam o ciclo natural das plantas, afetando a produção de sementes. Durante longos períodos de estiagem, exacerbados por fenômenos como El Niño, a falta de água impede a fotossíntese e, consequentemente, a produção de energia necessária para gerar sementes. A ONU, reforçando a urgência da questão, destacou o enfrentamento à desertificação e a resiliência à seca como tema do Dia Mundial do Meio Ambiente. A restauração de ecossistemas, segundo Andrade, é uma solução crucial para equilibrar o ciclo da água e do carbono, mitigando os efeitos das mudanças climáticas. Nereu Rios, em sua missão de vida, observa que até mesmo espécies comuns como angelim-amargo (Andira anthelmia) e guavira (Campomanesia adamantium) estão produzindo menos, refletindo um ambiente cada vez mais desequilibrado.

*Com informações de Agência Brasil

Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticos em todo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.

No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentos de terras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros. 

“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremos de chuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países, em especial para aqueles em desenvolvimento e de grande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.

As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradas em risco concentram mais de 8,9 milhões de brasileiros, o que representa 6% da população nacional.

O levantamento publicado em abril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas bases de dados, o que ampliou em 136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidades em risco desse tipo.

Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da população em áreas de risco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).

O estudo foi coordenado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governo em razão das obras previstas para o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos em infraestrutura em todo o país.

Populações pobres

As populações pobres são as mais prováveis de sofrerem com os desastres ambientais no Brasil, de acordo com a nota técnica do estudo.

“A urbanização rápida e muitas vezes desordenada, assim como a segregação sócio-territorial, têm levado as populações mais carentes a ocuparem locais inadequados, sujeitos a inundações, deslizamentos de terra e outras ameaças correlatas. Essas áreas são habitadas, de forma geral, por comunidades de baixa renda e que têm poucos recursos para se adaptarem ou se recuperarem dos impactos desses eventos, tornando-as mais vulneráveis a tais processos”, aponta o documento.

O levantamento ainda identificou os desastres ambientais no Brasil entre 1991 e 2022, quando foram registrados 23.611 eventos, 3.890 óbitos e 8,2 milhões de desalojados ou desabrigados decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos de terra.

Recomendações

A nota técnica do estudo faz uma série de recomendações ao Poder Público para minimizar os danos dos desastres futuros, como a ampliação do monitoramento e sistemas de alertas para risco relativos a inundações, a atualização anual desses dados e a divulgação dessas informações para todas as instituições e órgãos que podem lidar com o tema.  

“É fundamental promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres”, diz o estudo, acrescentando que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.

“[A nota técnica deve] subsidiar as listas dos municípios elegíveis para as seleções do Novo PAC em prevenção de risco: contenção de encostas, macrodrenagem, barragens de regularização de vazões e controle de cheias, e intervenções em cursos d’água”.

Confira se seu município está na lista, a partir da página 12 da nota técnica.

Floresta urbana prevista para o Jardim São Luiz será apresentada neste sábado, 11

Como será a floresta urbana em Ribeirão Preto – este é um dos temas da 5a edição dos Seminários Ribeirão Floresta que ocorre neste sábado, 4, na AEAARP-Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto. O evento, que começou em março e termina em agosto, com módulos independentes sempre aos sábados, e é o braço educativo do projeto Ribeirão Floresta.

A floresta urbana prevista para Ribeirão Preto é uma iniciativa da AEAARP que já iniciou o trabalho no Jardim São Luiz. Os recursos para o projeto serão levantados pela AEAARP. No São Luiz já foi feito o levantamento arbóreo que embasa o planejamento de reflorestamento. O primeiro bairro tecnicamente reflorestado será uma vitrine para a cidade.

Os seminários têm inscrição gratuita, com certificado para os participantes, e trazem especialistas para apresentar temas pertinentes à área de reflorestamento urbano. As inscrições podem ser feitas pela plataforma Sympla “Ribeirão Floresta”. 130 pessoas estão inscritas para este sábado.

Programa:

04/05

8h00 às 9h00

TEMA: Inventário de arborização de Ribeirão Preto e Plano Estratégico do Sistema de Áreas Verdes e Arborização Urbana

Apresentação – Perci Guzzo: ecólogo e mestre em Geociências, integra a equipe multidisciplinar da Secretaria do Meio Ambiente de Ribeirão Preto.

9h00 às 10h00

TEMA: Legislação relativa à Arborização Urbana de Ribeirão Preto

Apresentação – Ênio Galan Déo: graduado em Direito, pós-graduado em Direito da Empresa e Integração, gerente da área jurídica do Banco do Brasil.

10h30 às 12h00

TEMA: A floresta urbana prevista para o Jardim São Luiz

Apresentação – José Walter Figueiredo Silva: engenheiro agrônomo, coordenador do Programa Ribeirão Floresta, pós-graduação em Gerência de Cidades, Gestão Ambiental, Perícia Ambiental, pós-graduando em Desenvolvimento e Nutrição de Plantas, desenvolveu e implantou o Programa Município VerdeAzul no Estado de São Paulo. Prêmio Fernando Costa. Engenheiro Agrônomo Ambiental do Ano AEASP, Prêmio Engenheiro Agrônomo do ano  AEAARP. Ex-secretário de Meio Ambiente de Ribeirão Preto.

Os seminários ocorrem na sede da AEAARP – Rua Clemente Ferreira 330, Jd. São Luiz, Ribeirão Preto.

Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente assinam resolução por energia renovável durante Agrishow

Nesta quinta-feira, 2, às 14h, durante a Agrishow, as secretarias de Agricultura e Abastecimento (SAA) e de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) assinam uma resolução conjunta para estimular a energia renovável.

A proposta é uma medida necessária e adequada, pois contribui com o planejamento e a implementação de empreendimentos relativos a biogás e a biometano no estado de São Paulo, gerando desenvolvimento, emprego e renda; o aumento da participação de fontes renováveis na matriz energética paulista.

O biogás é uma fonte de energia renovável que pode ser usada para gerar eletricidade e produzir biometano, combustível renovável fungível com gás natural em qualquer proporção.

O biometano, por sua vez, pode ser utilizado como combustível veicular, com elevado potencial de descarbonização do setor de transportes, especialmente em substituição ao óleo diesel em em veículos pesados, bem como da indústria, em substituição ao óleo combustível. O biometano pode ser transportado por gasodutos ou caminhões.

Amazônia terá R$ 730 milhões para combate a incêndios e desmatamento

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira, 9, o lançamento do programa “União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia”. O projeto prevê um investimento de R$730 milhões destinado à promoção do desenvolvimento sustentável e ao combate ao desmatamento e incêndios florestais em 70 municípios prioritários na Amazônia.

Os recursos, provenientes do Fundo Amazônia (R$600 milhões) e do programa Floresta+ (R$130 milhões) do Ministério do Meio Ambiente, serão direcionados para ações de prevenção, monitoramento, controle e redução da degradação ambiental.

Durante o lançamento do programa, realizado no Palácio do Planalto, Lula destacou a importância dos investimentos para atingir a meta de desmatamento zero até 2030. Ele enfatizou que a preservação da Amazônia é fundamental não apenas para o Brasil, mas para todo o mundo.

O presidente ressaltou que os municípios beneficiados poderão contar com apoio para desenvolver políticas de meio ambiente e sustentabilidade, visando melhorar as condições financeiras e a qualidade de vida das comunidades locais.

Os 70 municípios selecionados para participar do programa foram responsáveis por cerca de 78% do desmatamento na Amazônia em 2022. Até o momento, 53 municípios já aderiram à iniciativa, enquanto os demais têm até 30 de abril para formalizar a sua participação.

Para aderir ao programa, os municípios precisam assinar um termo de adesão, que deve ser ratificado por pelo menos um vereador e apoiado por representantes do legislativo estadual e federal. O valor do investimento será determinado com base na redução anual do desmatamento e da degradação florestal, medida pelo sistema de monitoramento Prodes do Inpe.

Além disso, o programa prevê a implementação de escritórios de governança nos municípios, a regularização ambiental e fundiária em áreas públicas federais e a criação de brigadas municipais de prevenção e combate a incêndios florestais.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou a importância de estimular atividades produtivas sustentáveis na região, visando tornar a preservação da floresta mais vantajosa do que o desmatamento. Ela ressaltou que o programa é apenas o primeiro passo para garantir um futuro sustentável para a Amazônia e suas comunidades.

Ibama cria plataforma para acompanhar recuperação ambiental

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou a criação da Plataforma de Acompanhamento da Recuperação Ambiental (Recooperar), uma ferramenta inovadora que concentrará informações cruciais sobre áreas degradadas ou alteradas em todo o Brasil. A medida, oficializada por meio de norma publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 2, entrará em vigor a partir do próximo dia 15.

A Recooperar não apenas reunirá dados sobre ações de recuperação ambiental lideradas pelo Ibama, mas também integrará processos administrativos de âmbito municipal e estadual relacionados a áreas degradadas. Além disso, a plataforma fornecerá informações geográficas abrangentes, incluindo detalhes sobre biomas e hidrografia, e identificará características específicas das áreas, como sua destinação (se pertencentes a unidades de conservação, territórios quilombolas, terras indígenas, ou se possuem Cadastro Ambiental Rural – CAR).

Entre os dados incorporados à plataforma estão informações sobre áreas embargadas, Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (Prads), projetos de plantio compensatório e reposição florestal, visando um monitoramento mais abrangente e eficaz das iniciativas de recuperação ambiental em todo o território nacional.

Atualmente, o acompanhamento dos processos do Ibama é realizado por meio da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (Pamgia), que oferece apenas consultas básicas. Com a Recooperar, haverá uma migração completa dos dados de outras plataformas do órgão, como o Cadastro Simplificado de Vetores do Ibama (CASV), proporcionando uma visão mais integrada e detalhada das ações ambientais em andamento.

A iniciativa da Recooperar é parte de uma estratégia mais ampla para implementar a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, alinhada aos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, como o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20×20, que visam a restauração de 12 milhões de hectares de áreas degradadas até 2030. A plataforma representa um passo significativo na gestão ambiental do país e na busca por um desenvolvimento sustentável.

Ribeirão Preto na COP 28: Evento em Dubai aborda sobre Compromisso Ambiental e Inovação

Ribeirão Preto marcará presença de destaque na COP 28, evento promovido pela ONU, que acontecerá entre 30 de novembro e 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Duarte Nogueira, prefeito da cidade e vice-presidente de Relações com o Congresso Nacional pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), será um dos palestrantes em dois painéis que abordarão estratégias para enfrentar as mudanças climáticas.

No primeiro painel, agendado para 5 de dezembro no pavilhão Brasil, Nogueira discutirá os desafios da transição energética no Sul Global ao lado de especialistas como Rafael Barreto Almada, Renata Isfer e Eduardo Mendonça Sodré Martins. Ele enfatizará as iniciativas sustentáveis de Ribeirão Preto, incluindo eficiência energética, a Parceria Público-Privada (PPP) da Iluminação Pública e a modernização da frota de ônibus urbanos para redução de emissões de carbono.

O segundo painel, no dia 6 de dezembro, terá Nogueira compartilhando as práticas bem-sucedidas do Sistema de Abastecimento de Ribeirão Preto, destacando sua eficiência e resiliência hídrica. Ele abordará os números expressivos da Saerp, como 210.105 mil ligações de água ativas, 2.406 quilômetros de rede e abastecimento por 120 poços 24 horas por dia, com capacidade de reservação de 161.000 m³. O prefeito ressalta o compromisso contínuo da cidade em otimizar o sistema, reduzir perdas e promover iniciativas como o programa de Gestão, Controle e Redução de Perdas, além do projeto “Resiliência Aquífero Guarani” para garantir a segurança hídrica e preservar esse recurso natural vital em escala mundial. Os painéis serão transmitidos ao vivo pelo YouTube do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da ApexBrasil.

Botafogo inova na sustentabilidade com parceria com Clarke Energia

O Botafogo estabeleceu uma parceria inovadora com a Clarke Energia, uma startup dedicada a conectar fornecedores de energia renovável, promovendo um ciclo sustentável entre clubes, empresas e diversos setores sem impactos negativos ao meio ambiente. A iniciativa visa posicionar o Pantera como um protagonista na redução da pegada de carbono, visando deixar de emitir 140 toneladas de CO2 anualmente.

Além dos benefícios ambientais, o Botafogo-SP espera alcançar uma redução significativa de mais de 30% nos gastos com energia. A parceria implica que o Tricolor adquira fontes de energia certificadas pela Clarke Energia dentro de sua plataforma de parceiros. Este movimento está alinhado à estratégia do clube em se adaptar ao Pacto Global da ONU, uma certificação que estabelece metas relacionadas ao desenvolvimento sustentável.

Ferdinando Brito, diretor administrativo do clube, ressalta a importância dessa iniciativa no contexto esportivo e destaca o comprometimento do Botafogo-SP em aderir ao Pacto Global da ONU nos próximos anos. A Clarke Energia, por sua vez, se destaca por transacionar exclusivamente energia renovável, proporcionando aos clientes a oportunidade de acompanhar de perto os benefícios econômicos e a redução das emissões de gases de efeito estufa, sem a necessidade de investimentos em infraestrutura.

Pedro Rio, CEO e cofundador da Clarke Energia, expressa a satisfação com a parceria, destacando a importância de inserir discussões sobre sustentabilidade no cenário esportivo. O Botafogo-SP, com sua tradição e responsabilidade, torna-se um agente crucial nesse alinhamento entre esporte e desenvolvimento sustentável. A Clarke Energia, que recebeu o selo B Corp em junho de 2023, reforça seu compromisso socioambiental, sendo uma das onze empresas brasileiras de energia a obter essa certificação internacional.

Ecopontos de Ribeirão Preto também recebem lixo eletrônico

Desde o dia 23 de setembro, a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, em colaboração com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), lançou um serviço de coleta gratuita de eletrônicos em todos os ecopontos da cidade. Essa ação visa a atender à população, oferecendo uma maneira conveniente e responsável de descartar dispositivos eletrônicos.

Os ecopontos estão disponíveis para a entrega voluntária de eletrônicos e funcionam todos os dias da semana, das 7h às 19h. Essa iniciativa é uma resposta ao impacto ambiental que o descarte inadequado de eletrônicos pode causar. O descarte correto não só protege o meio ambiente, mas também promove a economia circular, contribuindo para a preservação ambiental e o estímulo à inovação tecnológica.

Alguns exemplos de equipamentos que podem ser descartados incluem celulares, geladeiras, televisores, equipamentos de informática e muitos outros. Lembre-se de que o descarte irregular é considerado crime pelas Leis Municipais nº 2095/06 e 2503/11, e os infratores podem ser denunciados pelo telefone 156 (SAM – Serviço de Atendimento ao Munícipe) ou pelo 199, na Guarda Civil Metropolitana.

Confira a localização dos ecopontos espalhados pela cidade:

1)    Ecoponto Conjunto Habitacional Alexandre Balbo

Avenida Ettore e Aurora Corauci, nº 1375

2)    Ecoponto Jardim Centenário

Rua Arthur Ramos, nº 1185

3)    Ecoponto Jardim Santos Dumont

Rua Guará, nº 2225

4)    Ecoponto Jardim das Palmeiras II

Rua Poeta Fernando Pessoa com avenida Alfredo Ravanelli

5) Ecoponto Jardim Paiva

Avenida Senador Teotônio Vilela,1285

6) Ecoponto Jardim São Fernando

Avenida Miguel Padulla, 400

Manutenção da iluminação em Ribeirão Preto gira em torno de R$ 900 mil

A Secretaria Municipal da Infraestrutura tem se dedicado à manutenção e cuidado da cidade, incluindo a restauração da iluminação decorativa em praças, parques e ruas públicas. Ao longo desse período, a equipe da secretaria trabalhou em 75 locais diferentes, abrangendo diversos bairros e regiões da cidade.

Até o momento, foram investidos aproximadamente R$ 900 mil em trocas de reatores, lâmpadas, reposição de cabos elétricos furtados e manutenção de postes e instalação de iluminação LED.

Segundo a secretária da pasta, Catherine D’Andréa, em determinados locais está sendo feita a substituição da iluminação tradicional por lâmpadas de LED. “São inúmeras as vantagens dessa tecnologia, as lâmpadas de LED têm menor emissão de carbono em comparação com outros tipos de lâmpadas. Além disso, elas requerem menos manutenção, pois possuem uma vida útil muito mais longa do que as lâmpadas de vapor de mercúrio, o que as torna economicamente mais viáveis e menos prejudiciais ao meio ambiente”, destacou.

É importante que a população colabore entrando em contato com a Guarda Municipal e com a Polícia Militar caso percebam tentativas de furto ou ações de vandalismo. Os telefones para denúncia são (16) 3632-4747 e 153 (Guarda Civil Metropolitana) e 190 (Polícia Militar).